Cassilândia: Vicentina das Dores Ponciano morre vítima de Covid-19

A primeira vítima de Covid-19 em Cassilândia chama-se Vicentina das Dores Ponciano, mais conhecida como Dona Santa, de 84 anos, que faleceu por volta das 6h30 de hoje, quinta-feira, 2 de julho, na Santa Casa de Cassilândia, onde estava internada desde o dia 18 de junho.

Ela nasceu em Tupi Paulista, Estado de São Paulo, e morava em Cassilândia há décadas, no Bairro São Vicente.

Era casada com João Ponciano, conhecido como “João Barbudo”, que foi tratorista durante muitos anos na fazenda de Édio Amin, conforme informação de familiar.

Teve 16 filhos.

O velório está sendo realizado na Casa Municipal de Velório Maurita Barbosa de Queiroz e o sepultamento será hoje à tarde no Cemitério Municipal Valdomiro Pontes, em Cassilândia.

Vicentina das Dores Ponciano
Compartilhe:

Cassilândia: Lázaro da Cadeira de Rodas dá bom exemplo e usa máscara contra o Coronavírus na cidade

Lázaro Pereira, mais conhecido como Lázaro da Cadeira de Rodas, é bom exemplo de cidadão cassilandense.

Ele usa máscara contra a Covid-19 e sai pela cidade protegido andando em sua cadeira de rodas.

Ao contrário de muita gente que foi vista ontem, domingo, bebendo pelas ruas, principalmente perto de pontos de venda de bebida alcoólica, sem o uso de máscara, o que é obrigatório na cidade e no Estado, conforme leis estabelecidas.

Lázaro é o típico bom exemplo que tanto precisamos.

Compartilhe:

Chapadão do Sul: Tatu do monumento “usa” máscara contra a Covid-19, mas a população nem tanto

O Chapadão do Sul, com nove casos confirmados e um suspeito de Covid-19, vive uma situação inusitada.

Enquanto o tatu do monumento, colocado entrada da cidade, “usa” uma máscara com as cores do Brasil, como forma de marketing para incentivar o uso de máscaras contra o novo coronavírus, a reportagem do Cassilândia Urgente percebeu, nesta terça-feira, 12 de maio, que boa parte da população do Chapadão do Sul circula livremente pelas ruas da cidade, em carros, motos, bicicletas ou a pé sem usar a máscara que é recomendada pela Organização Mundial de Saúde.

Estima-se que mais da metade dos sul-chapadenses não vem usando a máscara, enquanto em Cassilândia o uso da proteção contra a Covid-19 é bem mais alto, aproximadamente de 90%.

Em Cassilândia até o presente momento não há nenhum caso confirmado da doença.

 

Tatu do monumento e sua máscara
Compartilhe: