/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/9/l/R9bY9lSqqZgdnGiPgrsw/pai.jpg)
Leandro Márcio Romano, pai de Raphaela Noviski, planejava reencontrar filha (Foto: Paula Resende/G1)
Há dez meses sem ver a filha Raphaela Noviski, morta a tiros dentro do colégio, o agente penitenciário Leandro Márcio Romano, de 40 anos, planejava reencontrar a estudante no dia do crime, em Alexânia, no Entorno do Distrito Federal. Morador de Minas Gerais, ele chegou à cidade um dia antes do crime, para passar as férias e tentar se aproximar da adolescente. O homem afirma que antes de vê-la, recebeu a ligação informando que ela havia sido baleada.”Sinto de tudo um pouco, é uma mistura de raiva e tristeza. Não deu tempo de falar que eu a amava, de pedir desculpa pela distância”, lamentou.Leia Mais