Moradoras de Cassilândia estão preocupadas com a quantidade de pessoas que estão perambulando pela cidade nos últimos tempos.
O desenvolvimento que chegou em cidades da região como Inocência, Aporé e Paranaíba, diante da falta de estrutura de moradias e de alta mão de obra contratada para atender as plantas de agroindústrias em construção nas áreas de celulose e cana de açúcar, tem transformado Cassilândia em cidade-dormitório.
O que é bom para a fomentação nas áreas de aluguel de casas e quitinetes, hotéis, restaurantes, serviços e comércio, por outro lado, significa maior índice de insegurança ou de sensação de falta de segurança.
O debate acendeu na Imprensa local esta semana e algumas moradoras declararam ontem, em rede social, a sua preocupação.
É louvável o trabalho competente das polícias Militar e Civil, mas percebe-se que o efetivo oferecido pelo governo do Estado de Mato Grosso do Sul ainda é insuficiente, portanto não se pode cobrar melhor resultado dos policiais que se esforçam para oferecer os serviços de ronda ostensiva e repreensiva contra o crime.
Está claro que Cassilândia precisa de mais policiais e de mais investimentos em viaturas e equipamentos de inteligência para oferecer, ao menos, sensação de segurança aos moradores.
Vamos conhecer alguns depoimentos.
Eis a opinião da moradora E. C. “Eu, minhas filhas e meu neto fomos passear na Praça pricipal, voltamos logo pois está muito escura e perigosa com tantos andarilhos!”
Já a moradora R. P. “A praça não se pode mais andar a noite, além de muitos andarilhos a iluminação é péssima. Tem certos pontos q evito, não sente nem mais a vontade na calçada de casa.”
Outra que deu opinião foi A. P.: “É verdade, eu fui passar pela praça principal tinha vários homens e tb vários cachorro um deles avançou em mim quase me mordeu agora eu corto volta pra ir nas lojas q eu tenho q ir fiquei com medo daqueles cachorros.”
Para D. S., “Precisa-se tomar uma atitude urgente!”
Quem também opinou foi R. B. T.: “Está ficando impossível frequentar a praça com nossos filhos! Muitos andarilhos, pessoas visivelmente bêbadas ou sob efeito de drogas abordando a gente a todo momento pedindo dinheiro. Nós, mães com crianças pequenas, estamos sem opção de lazer. A praça deveria ser um lugar seguro e acolhedor, mas infelizmente está se tornando o contrário. Até quando isso vai continuar assim em Cassilândia?”
A moradora H. P. questionou: “Cadê a assistente social?”
Para I. R. M., “Sobre casas invadidas , usuários e moradores de rua, e vdd. Eu quando Acs ,presenciei algumas vezes. Da medo e insegurança à vizinhanças.”
E finalmente H. Z. analisou: Muito triste… a cidade toda está assim…”
Com a palavra quem interessar possa.

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