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EDITORIAL Cassilândia, festa, ressaca e realidade

A administração municipal cassilandense está precisando de um choque de realidade.

E principalmente de choque de gestão.

A começar pela máquina inchada, morosa e ineficaz.

Sete meses se passaram sem qualquer mudança de rumo tão prometido, o município nunca esteve tão mal gerenciado e não se percebe perspectivas de dias melhores.

Os serviços públicos não justificam o sacrifício dos contribuintes que entregam obrigatoriamente o seu suor ao combalido cofre municipal.

O discurso do sucessor sobre terra arrasada não colou, afinal a sequência de trapalhadas em andamento desqualifica a propaganda enganosa sobre um governo desenvolvimentista que inexiste.

Os municípios vizinhos estão voando na rota do desenvolvimento, enquanto Cassilândia permanece deitada eternamente em berço esplêndido.

Onde está o prometido programa municipal de desenvimento?

A festa acabou, a ressaca chegou, a ilusão passou e fica a pergunta no ar:

– E agora, Cassilândia?

Alguém se habilita a responder?

CORINO ALVARENGA 

EDITOR DO CASSILÂNDIA URGENTE 

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