Muitas caixas de previdência municipais brasileiras enfrentam dificuldades financeiras, levando a déficits e preocupações sobre a sustentabilidade dos regimes próprios de previdência social (RPPS).
Essas dificuldades são frequentemente atribuídas à má gestão, custos elevados, desvios de recursos e, em alguns casos, ao envelhecimento da população e à queda na arrecadação.
Previsca: R$ 89 milhões de saldo
Mas nem tudo está perdido. Cassilândia é praticamente uma exceção a essa regra ruim que predomina por muitos municípios brasileiros.
O saldo atual da Previsca, para alívio dos servidores municipais aposentados e pensionistas ou que um dia irão se aposentar, é de R$ 89.391.660,92 (oitenta e nove milhões, trezentos e noventa e um mil, seiscentos e sessenta reais e noventa e dois centavos).
Enquanto muitos gestores públicos administram mal o dinheiro oriundos dos nossos impostos, a Previsca é um exemplo a ser seguido.
Diretoria da Previsca
A Previdência dos Servidores Municipais de Cassilândia é presidida por Eberton Costa de Oliveira e conta com a Diretora Financeira Maria Aparecida Mendes da Silva e com o Diretor de Benefícios José Roberto da Silva.
Vale lembrar que presidentes e diretores de outrora, além de seus colaboradores, tem feito da Previsca uma caixa de previdência bem administrada ao longo do tempo, assegurando, assim, o futuro de tantas famílias que precisam desse benefício mensal pelo resto da vida.
Além de economizar o dinheiro com muita austeridade, são feitos investimentos no mercado para fazer a “grana” render ainda mais.
Para se ter uma ideia, a Previsca ainda tem como credora a Prefeitura de Cassilândia, cuja gestão há décadas não tem sido exemplo para ninguém.
A Previsca possui um modelo a ser seguido tanto em competência quanto em seriedade em gestão pública.

Sede da Previsca: exemplo de boa gestão pública