
O nome social é aquele pelo qual as travestis, homens trans ou mulheres trans preferem ser chamados – Foto: Divulgação/Agência Brasil
O preconceito é apontado como uma das principais causas de evasão escolar entre alunos LGBTI. Por isso, o Ministério da Educação (MEC) autorizou o uso de nome social para travestis e transexuais na educação básica. Ainda há uma proposta no Senado que pode garantir esse direito a todos os brasileiros.
Dados da última Pesquisa Nacional sobre o ambiente escolar no Brasil mostram que 36% dos alunos entre lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais foram agredidos fisicamente dentro das escolas e, outros 73% sofreram ataques verbais.
A portaria do MEC já está válida e tenta minimizar atuar no combate ao bullying. A secretária-geral da Aliança Nacional LGBTI, Patrícia Mannaro, destacou os danos que a violência pode causar. “O bullying homofóbico, por exemplo, é extremamente violento, onde crianças e adolescentes chegam a cometer suicídio, não querem ir à escola; a evasão escolar é extremamente grande”. Leia Mais