PM é suspeito de ameaçar ex-namorada e apontar arma para a filha dela

PM é suspeito de ameaçar ex-namorada e apontar arma para a filha dela
Na noite de terça-feira (7), policial militar de 62 anos foi denunciado, acusado de ameaçar a ex-namorada, de 48 anos, e a filha dela de 23 anos. Ele teria inclusive apontado a arma de fogo para a jovem.
Segundo relato das vítimas, o suspeito chegou na casa delas embriagado, fazendo ameaças para a ex-namorada, por não aceitar o fim do relacionamento. Ele chegou a apontar a arma para a cabeça da jovem de 23 anos.
Antes de fugir do local, ele teria dito que não adiantaria as vítimas acionarem a polícia, já que não seria preso nem punido. Ele foi denunciado pelo crime de ameaça qualificada por violência doméstica.
O caso foi registrado na Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher).
Midiamax
Mulher tem crise de ciúmes e tenta matar amiga após flagrar mensagens com namorado

Agressora pegou mais de 1 ano de cadeia pelo crime
Zoe Hopkins, de 34 anos, tentou matar a própria amiga após ter uma crise de ciúmes, ao descobrir uma troca de mensagens entre a mulher e seu namorado. Ela armou uma emboscada e quase matou a amiga a pancadas. O caso ocorreu em fevereiro desse ano, em Carmarthen, no sul do País de Gales, Reino Unido e só foi divulgado nesta terça-feira (7), jornal britânico Daily Mail.
Conforme o Portal R7, Megan Jones, que move o processo na Corte de Swansea, contou hoje que Hopkins e a vítima se conheciam antes do crime. Em fevereiro, Hopkins ficou bêbada e se escondeu do lado de fora da casa da amiga para esperá-la.
A agressora perseguiu a mulher até a área comum do prédio em que mora e a agarrou por trás. Em seguida, jogou a vítima no chão e começou a bater a cabeça dela contra os degraus de uma escada diversas vezes consecutivas.
A vítima tentou se levantar e correr para o apartamento em que mora, mas foi caçada escada acima e sofreu novos golpes. Hopkins agarrou a mulher pelo cabelo, empurrou-a escada abaixo e chutou o rosto dela enquanto a acusava de enviar mensagens ao namorado dela.
A vítima, de 28 anos de idade, conseguiu escapar, correu até o flat de uma vizinha e, de lá, chamou a polícia. A agressora foi presa e depôs aos policiais. Quando questionada sobre o motivo das agressões, ela se limitou a dizer “sem comentários” a todas as questões.
Ainda conforme o R7, A mulher agredida sofreu cortes e escoriações, mas recusou tratamento médico. Em um relato por escrito enviado à Corte, ela disse que ficou petrificada com o ataque, que desencadeou uma piora na crise de ansiedade que já tinha.
O juiz Paul Lewis QC, que cuidou do caso, afirmou que foi uma agressão prolongada aparentemente ‘motivada por algum elemento de ciúme’ e agravada pela agressão da ré. Ele lembrou que a agressora confessou a um oficial de condicional que ela estava bêbada na época.
Diante da confissão de culpa, Hopkins ganhou um desconto de 20% na pena total. Porém, pegou 16 meses de cadeia em regime fechado. Ela vai ficar pelo menos metade desse tempo (8 meses) na prisão até ser liberada para prestar serviços comunitários no restante da pena.
Mulher liga para polícia ‘pedindo pizza’ e atendente percebe pedido de socorro

Homem foi preso e negou que tenha espancado a esposa
Um ‘pedido de pizza’, que na realidade era um grito de socorro, levou um homem de 46 anos para a cadeia na noite dessa terça-feira (7), na cidade de Três Lagoas, a 338 quilômetros de Campo Grande. A vítima de 44 anos foi espancada com socos e chutes.
O pedido de socorro chegou à central do Copom por volta das 23 horas, quando a vítima ligou pedindo a pizza, e imediatamente foi percebido que se tratava de um caso de violência doméstica. Quando os policiais chegaram ao apartamento da mulher, ela relatou as agressões e xingamentos.
A vítima contou que foi agredida com socos e chutes nas pernas e nos braços, que causaram lesões. Ela falou que foi xingada com palavras de baixo calão. O homem quando preso negou as agressões e disse que se defendeu.
Não se cale, denuncie!
Existem dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher (180), é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.
As ligações para o número 180 podem ser feitas por telefone móvel ou fixo, particular ou público. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados, já que a violência contra a mulher no Brasil é um problema sério no país.
PMA e Polícia Civil de Cassilândia prendem e autuam em R$ 6 mil arrendatário e peão por pesca e caça e apreendem arma e munições, carne de capivara, pescado e petrechos ilegais

PMA e Polícia Civil de Cassilândia
Campo Grande (MS) – Policiais Militares Ambientais e Policiais Civis de Cassilândia, depois de investigação sobre pesca e caça predatórias em uma região rural, estiveram em uma propriedade, localizada a 113 km da cidade, prenderam um funcionário por pesca predatória e autuaram seu patrão, um arrendatário por caça de animal silvestre, posse ilegal de arma e posse de motosserras ilegais ontem (7).
Ao chegar em uma casa na propriedade, os Policiais avistaram um homem que vinha do rio Indaiá, localizado a 600 metros, com uma vara de pesca com molinete e uma sacola com pescado, a qual continha três exemplares de peixes da espécie piau-três-pintas, todos abaixo da medida permitida para captura que é de 25 centímetros.
Diante da pesca predatória, foi vistoriado um freezer, onde foram encontrados mais exemplares de peixes da mesma espécie, sendo vários abaixo da medida permitida por lei, tudo pesando 6 kg e ainda carne de animal silvestre da espécie capivara, pesando 10 kg.
As equipes encontraram mais uma saca contendo duas redes de pesca (petrechos proibidos), bem como seis carretilhas com varas.
Foram encontrados mais: uma espingarda calibre 36, três cartuchos do mesmo calibre, além de uma munição calibre 22, fracos de pólvora e espoletas e duas motosserras.
O infrator declarou que todo o pescado ele havia capturado e que os petrechos de pesca pertenciam a pescadores que sempre pescavam no local, mas que não saiba identificar.
A arma e munições, a carne da capivara e as motosserras pertenciam ao arrendatário que não estava no local.
Em contato com o arrendatário acusado, ele afirmou ser dono do material e que não possuía documentação nenhuma. O material foi apreendido.
O pescador (56), residente em Coxim, recebeu voz de prisão e foi conduzido à delegacia de Polícia Civil de Cassilândia, juntamente com o material apreendido, onde ele foi autuado em flagrante por crime ambiental de pesca predatória.
A pena é de um a três anos de detenção e multa. Ele também foi autuado administrativamente e foi multado em R$ 1.000,00 pela equipe da PMA.
O arrendatário (59), residente em Paranaíba, foi autuado administrativamente e foi multado pela PMA em R$ 5.000,00 pela posse das motosserras ilegais e pela posse da carne da capivara.
Ele ainda responderá pelo crime ambiental de caça, com pena prevista de seis meses a um ano de detenção e por posse ilegal de arma, com pena prevista de um a três anos de reclusão.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR AMBIENTAL – PMMS – (Contato – TENENTE CORONEL EDNILSON PAULINO QUEIROZ) tel. – 3357-1500
Morre Jerônimo Palma Duarte
Faleceu nesta manhã em Cassilândia, Jerônimo Palma Duarte, conhecido por Jerominho do Mané Gonçalves, com 69 anos de idade, viúvo de Aurenita Duarte (faleceu recentemente), pai da professora Marcia e do Marquinhos. Era filho dos saudosos Diva e Manoel Pereira Duarte (Manoel Gonçalves). O corpo ainda se encontra no Hospital São Lucas motivo pelo qual a família ainda não tem informações sobre o velório e sepultamento. Voltaremos a informar.
Cassilândia Notícias

Jerônimo Palma Duarte
Cão fareja 537 kg de maconha avaliados em R$ 885 mil em caminhão de mudança

Cão Maradona, que farejou drogas em caminhão de mudança. (Foto: Divulgação/BPMChoque)
Cão de faro do Batalhão de Choque da Polícia Militar farejou 537 quilos de maconha, avaliados em R$ 885 mil, em um caminhão de mudança, na noite desta terça-feira (7). O flagrante ocorreu na Avenida Gury Marques, região da Vila Cidade Morena, em Campo Grande. O motorista Dhiego Otávio Cerqueira, de 35 anos, foi preso por tráfico de drogas.
Conforme boletim de ocorrência, a equipe com canil abordou o caminhão e constatou, em primeiro momento, que estava com móveis em total estado de desuso. Dhiego entrou em contradição ao ser indagado pelos militares, informando apenas que saiu de Dourados e iria para a cidade de Jaraguari.
Diante das várias divergências, o cão de faro Maradona checou a área e indicou odor de entorpecentes na parte dianteira do baú. Sendo assim, os móveis foram retirados pelos militares, que encontraram 477 tabletes de maconha, pesando 537 quilos.
Dhiego Otávio informou que receberia R$ 15 mil pelo transporte da droga, mas não informou o real destino. Ele foi preso em flagrante e levado para a Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico), da Capital.
CAMPO GRANDE NEWS
PM é suspeito de ameaçar ex-namorada e apontar arma para a filha dela

PM é suspeito de ameaçar ex-namorada e apontar arma para a filha dela
Na noite de terça-feira (7), policial militar de 62 anos foi denunciado, acusado de ameaçar a ex-namorada, de 48 anos, e a filha dela de 23 anos. Ele teria inclusive apontado a arma de fogo para a jovem.
Segundo relato das vítimas, o suspeito chegou na casa delas embriagado, fazendo ameaças para a ex-namorada, por não aceitar o fim do relacionamento. Ele chegou a apontar a arma para a cabeça da jovem de 23 anos.
Antes de fugir do local, ele teria dito que não adiantaria as vítimas acionarem a polícia, já que não seria preso nem punido. Ele foi denunciado pelo crime de ameaça qualificada por violência doméstica.
O caso foi registrado na Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher).
Midiamax
Mulher tem crise de ciúmes e tenta matar amiga após flagrar mensagens com namorado

Agressora pegou mais de 1 ano de cadeia pelo crime
Zoe Hopkins, de 34 anos, tentou matar a própria amiga após ter uma crise de ciúmes, ao descobrir uma troca de mensagens entre a mulher e seu namorado. Ela armou uma emboscada e quase matou a amiga a pancadas. O caso ocorreu em fevereiro desse ano, em Carmarthen, no sul do País de Gales, Reino Unido e só foi divulgado nesta terça-feira (7), jornal britânico Daily Mail.
Conforme o Portal R7, Megan Jones, que move o processo na Corte de Swansea, contou hoje que Hopkins e a vítima se conheciam antes do crime. Em fevereiro, Hopkins ficou bêbada e se escondeu do lado de fora da casa da amiga para esperá-la.
A agressora perseguiu a mulher até a área comum do prédio em que mora e a agarrou por trás. Em seguida, jogou a vítima no chão e começou a bater a cabeça dela contra os degraus de uma escada diversas vezes consecutivas.
A vítima tentou se levantar e correr para o apartamento em que mora, mas foi caçada escada acima e sofreu novos golpes. Hopkins agarrou a mulher pelo cabelo, empurrou-a escada abaixo e chutou o rosto dela enquanto a acusava de enviar mensagens ao namorado dela.
A vítima, de 28 anos de idade, conseguiu escapar, correu até o flat de uma vizinha e, de lá, chamou a polícia. A agressora foi presa e depôs aos policiais. Quando questionada sobre o motivo das agressões, ela se limitou a dizer “sem comentários” a todas as questões.
Ainda conforme o R7, A mulher agredida sofreu cortes e escoriações, mas recusou tratamento médico. Em um relato por escrito enviado à Corte, ela disse que ficou petrificada com o ataque, que desencadeou uma piora na crise de ansiedade que já tinha.
O juiz Paul Lewis QC, que cuidou do caso, afirmou que foi uma agressão prolongada aparentemente ‘motivada por algum elemento de ciúme’ e agravada pela agressão da ré. Ele lembrou que a agressora confessou a um oficial de condicional que ela estava bêbada na época.
Diante da confissão de culpa, Hopkins ganhou um desconto de 20% na pena total. Porém, pegou 16 meses de cadeia em regime fechado. Ela vai ficar pelo menos metade desse tempo (8 meses) na prisão até ser liberada para prestar serviços comunitários no restante da pena.
Mulher liga para polícia ‘pedindo pizza’ e atendente percebe pedido de socorro

Homem foi preso e negou que tenha espancado a esposa
Um ‘pedido de pizza’, que na realidade era um grito de socorro, levou um homem de 46 anos para a cadeia na noite dessa terça-feira (7), na cidade de Três Lagoas, a 338 quilômetros de Campo Grande. A vítima de 44 anos foi espancada com socos e chutes.
O pedido de socorro chegou à central do Copom por volta das 23 horas, quando a vítima ligou pedindo a pizza, e imediatamente foi percebido que se tratava de um caso de violência doméstica. Quando os policiais chegaram ao apartamento da mulher, ela relatou as agressões e xingamentos.
A vítima contou que foi agredida com socos e chutes nas pernas e nos braços, que causaram lesões. Ela falou que foi xingada com palavras de baixo calão. O homem quando preso negou as agressões e disse que se defendeu.
Não se cale, denuncie!
Existem dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher (180), é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.
As ligações para o número 180 podem ser feitas por telefone móvel ou fixo, particular ou público. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados, já que a violência contra a mulher no Brasil é um problema sério no país.
PMA e Polícia Civil de Cassilândia prendem e autuam em R$ 6 mil arrendatário e peão por pesca e caça e apreendem arma e munições, carne de capivara, pescado e petrechos ilegais

PMA e Polícia Civil de Cassilândia
Campo Grande (MS) – Policiais Militares Ambientais e Policiais Civis de Cassilândia, depois de investigação sobre pesca e caça predatórias em uma região rural, estiveram em uma propriedade, localizada a 113 km da cidade, prenderam um funcionário por pesca predatória e autuaram seu patrão, um arrendatário por caça de animal silvestre, posse ilegal de arma e posse de motosserras ilegais ontem (7).
Ao chegar em uma casa na propriedade, os Policiais avistaram um homem que vinha do rio Indaiá, localizado a 600 metros, com uma vara de pesca com molinete e uma sacola com pescado, a qual continha três exemplares de peixes da espécie piau-três-pintas, todos abaixo da medida permitida para captura que é de 25 centímetros.
Diante da pesca predatória, foi vistoriado um freezer, onde foram encontrados mais exemplares de peixes da mesma espécie, sendo vários abaixo da medida permitida por lei, tudo pesando 6 kg e ainda carne de animal silvestre da espécie capivara, pesando 10 kg.
As equipes encontraram mais uma saca contendo duas redes de pesca (petrechos proibidos), bem como seis carretilhas com varas.
Foram encontrados mais: uma espingarda calibre 36, três cartuchos do mesmo calibre, além de uma munição calibre 22, fracos de pólvora e espoletas e duas motosserras.
O infrator declarou que todo o pescado ele havia capturado e que os petrechos de pesca pertenciam a pescadores que sempre pescavam no local, mas que não saiba identificar.
A arma e munições, a carne da capivara e as motosserras pertenciam ao arrendatário que não estava no local.
Em contato com o arrendatário acusado, ele afirmou ser dono do material e que não possuía documentação nenhuma. O material foi apreendido.
O pescador (56), residente em Coxim, recebeu voz de prisão e foi conduzido à delegacia de Polícia Civil de Cassilândia, juntamente com o material apreendido, onde ele foi autuado em flagrante por crime ambiental de pesca predatória.
A pena é de um a três anos de detenção e multa. Ele também foi autuado administrativamente e foi multado em R$ 1.000,00 pela equipe da PMA.
O arrendatário (59), residente em Paranaíba, foi autuado administrativamente e foi multado pela PMA em R$ 5.000,00 pela posse das motosserras ilegais e pela posse da carne da capivara.
Ele ainda responderá pelo crime ambiental de caça, com pena prevista de seis meses a um ano de detenção e por posse ilegal de arma, com pena prevista de um a três anos de reclusão.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR AMBIENTAL – PMMS – (Contato – TENENTE CORONEL EDNILSON PAULINO QUEIROZ) tel. – 3357-1500
Morre Jerônimo Palma Duarte
Faleceu nesta manhã em Cassilândia, Jerônimo Palma Duarte, conhecido por Jerominho do Mané Gonçalves, com 69 anos de idade, viúvo de Aurenita Duarte (faleceu recentemente), pai da professora Marcia e do Marquinhos. Era filho dos saudosos Diva e Manoel Pereira Duarte (Manoel Gonçalves). O corpo ainda se encontra no Hospital São Lucas motivo pelo qual a família ainda não tem informações sobre o velório e sepultamento. Voltaremos a informar.
Cassilândia Notícias

Jerônimo Palma Duarte
Cão fareja 537 kg de maconha avaliados em R$ 885 mil em caminhão de mudança

Cão Maradona, que farejou drogas em caminhão de mudança. (Foto: Divulgação/BPMChoque)
Cão de faro do Batalhão de Choque da Polícia Militar farejou 537 quilos de maconha, avaliados em R$ 885 mil, em um caminhão de mudança, na noite desta terça-feira (7). O flagrante ocorreu na Avenida Gury Marques, região da Vila Cidade Morena, em Campo Grande. O motorista Dhiego Otávio Cerqueira, de 35 anos, foi preso por tráfico de drogas.
Conforme boletim de ocorrência, a equipe com canil abordou o caminhão e constatou, em primeiro momento, que estava com móveis em total estado de desuso. Dhiego entrou em contradição ao ser indagado pelos militares, informando apenas que saiu de Dourados e iria para a cidade de Jaraguari.
Diante das várias divergências, o cão de faro Maradona checou a área e indicou odor de entorpecentes na parte dianteira do baú. Sendo assim, os móveis foram retirados pelos militares, que encontraram 477 tabletes de maconha, pesando 537 quilos.
Dhiego Otávio informou que receberia R$ 15 mil pelo transporte da droga, mas não informou o real destino. Ele foi preso em flagrante e levado para a Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico), da Capital.
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