“Até agora o senhor acredita que ninguém se manifestou? Sabe, senhor Corino, estamos pensando em ir embora daqui de Cassilândia, voltar para o Paraná para buscar atendimento para a minha filha, o que seria uma vergonha para mim e para Cassilândia”, afirma a mãe Cintia Pinheiro França, que procurou o site Cassilândia Urgente para denunciar o que chama de descaso da saúde pública de Cassilândia, referindo-se à filha Ana Júlia Pinheiro, de 21 anos, ques sofreu uma queda há mais de sete meses e teve agravamento de saúde devido a um cisto na região das nádegas.

A revolta dela ficou ainda maior após perder viagem até Campo Grande e ter que pagar consulta para ser atendida pelo médico errado, um cirurgião geral, quando o médico adequado teria que ser proctologista.

Ela está há meses pagando penitência nos órgãos da saúde pública de Cassilândia.

Acorda, prefeito! Acorda, Cassilândia!

(Imagem Ilustrativa)

Uma menina de 9 anos foi baleada no rosto nesse sábado, 16, na Vila Kennedy, favela da zona norte do Rio. A bala atingiu o olho esquerdo da criança, que foi socorrida e está internada no Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro da cidade.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o estado de saúde da menina é considerado estável. Ela está internada em observação.

O caso está sendo investigado. A Polícia Militar informou, em nota, que “não houve operação e nem confronto armado envolvendo nossas equipes na Comunidade da Vila Kennedy no último sábado”.

Midiamax

Uma moradora de Cassilândia enviou este relato para denunciar descaso na saúde pública de Cassilândia. Leia.

“Bom-dia, minha filha está sofrendo de dores constantes na coluna devido ao trabalho muita das vezes pesado,cansativo e desgastante no frigorífico. Ela foi no postinho e o doutor a atendeu e pediu um raio X e depois que chegou o resultado,isto é depois de ligar inúmeras vezes para a secretária do postinho pra vê se já tinha chegado o resultado,e quando chegou,passou pelo médico de novo e o médico disse que ela teria que passar pelo ortopedista então ela foi marcar mas não tinha ortopedista na cidade e isso se passou quase 2 meses e como as dores são constantes ela retornou ao médico tomou injeção pra aliviar um pouco a dor e os medicamentos que não resolveram então ela procurou a secretaria se ainda não tinha marcado a consulta com o ortopedista porque já estava esperando a quase 2 meses aí a secretaria olhou e disse que já tinha saído mas como erraram no Cid do médico não aceitaram e remarcou,então passou uns dias ela conseguiu a consulta com ortopedista e ele a examinou e disse pra ela que iria pedir uma ressonância magnética da coluna ela levou o pedido e a secretária lá do ame disse que iria levar pra ela pras meninas marcarem pois como ela trabalha no frigorífico o horário não dá pra ela levar então ela deixou com a secretária pois ela se dispôs a levar pra ela para as meninas marcarem e isso já tem mês e ela liga lá e elas falam que ainda não tem nem previsão de quando vai marcar,aí eu me pergunto…onde está a responsabilidade e o respeito com quem realmente precisa de um exame mais profundo como esse? Ela trabalha com dores horríveis,muita das vezes a perna direita dela trava mas tem que trabalhar e mesmo tomando remédios as dores não aliviam então peço encarecidamente se alguém puder tomar alguma providência agente agradece.
E agora ela está sentindo dores no braço direito quase não consegue trabalhar,passou pela médica do pontinho a médica passou remédios e disse que teria que fazer um ultrasson mas não fez o pedido do exame então adiantou oque falar que tem que fazer exame se não fez o pedido?? Aí ela passou pelo médico do frigorífico e disse a ela que não era nada do que a médica falou e disse que se as dores não melhorasse era pra procurar um ortopedista. Aí vai lá marcar a consulta são 2,3 meses pra sair e nesse intervalo ela tem que trabalhar mesmo sentindo dores. Isso tem que mudar,não tem condições uma pessoa que está sentindo dores esperar 2 a 3 meses por uma consulta e mais 2 pra fazer exames. Pra mim isso é um descaso com a saúde da população, mesmo sendo pelo sua agente paga com os impostos pra ter um atendimento digo.”

A jovem Ana Júlia Pinheiro, de 21 anos, sofreu uma queda há mais de seis meses e teve agravamento de saúde devido a um cisto na região das nádegas, conforme relato de sua mãe Cintia Pinheiro França, que procurou o site Cassilândia Urgente para denunciar o que chama de descaso da saúde pública de Cassilândia, no dia 1 de abril.

De lá para cá, o sofrimento continua, pois a Secretaria Municipal de Saúde, conforme a mãe, fez o encaminhamento da família para um médico clínico geral e não ao proctologista, para atender o seu caso, em Campo Grande.

A paciente viajou à-toa, perdendo os R$ 80,00 da consulta pela tabela social, tempo e esperança de cura.

Enquanto isso, Ana Júlia continua sofrendo e correndo o risco de perder parte das nádegas por omissão de um sistema municipal de saúde, de acordo com desabafo da mãe.

O que a saúde pública de Cassilândia está esperando? A moça morrer à míngua?

Acorda, Cassilândia!

Ana Júlia Pinheiro

(Imagem ilustrativa)

Idoso de 62 anos foi preso após cortar a orelha de uma cadela com uma tesoura, em Caracol. O caso aconteceu no último dia 9 de abril, quando o autor foi pego em flagrante pela PM (Polícia Militar).

Neste domingo (17), a PMA (Polícia Militar Ambiental) de Bela Vista recebeu a solicitação para proceder com a multa ambiental.

Segundo a PM, o infrator alegou que o animal não lhe pertencia e que apenas estava cuidando e, em razão, de ter bebido muito cometeu o crime.

A equipe da PMA foi até o autor, que ainda está preso, e efetuou um auto de infração administrativo e arbitrou multa de R$ 500 contra ele. O criminoso está preso pelo crime ambiental de maus-tratos a animais, cuja pena para cães e gatos é de dois a cinco anos de reclusão. Midiamax