Com covid, número de óbitos saltou 15% em 2020 ante alta média de 1,9% desde 2010

Os dados são da Síntese dos Indicadores Sociais (SIS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 3

Os dados são da Síntese dos Indicadores Sociais (SIS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 3 – Divulgação

No primeiro ano da pandemia de covid-19 no Brasil, em 2020, o País registrou um total de 1,6 milhão de óbitos – alta de 15% no número de mortes em relação ao ano anterior, 2019. Para se ter uma ideia do impacto da doença, de 2010 a 2019, o crescimento anual médio do número de óbitos no País foi de 1,9%. Os dados são da Síntese dos Indicadores Sociais (SIS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 3.

Em 2019, as doenças do aparelho circulatório corresponderam a 27% das mortes e as neoplasias, a 17,4%. O quadro foi diferente em 2020, sob o impacto da covid. Os dois índices ficaram em 22,8% e 14,7% respectivamente. E a segunda maior causa de mortalidade ficou com “doenças infecciosas e parasitárias”, que registraram 17% do total ou 264,7 mil óbitos. Em 2019 essas doenças representaram 3,6% do total.

A discussão sobre causa de morte no ano de 2020 mostrou uma mudança de padrão, tendo em vista a pandemia que vitimou 209.720 brasileiros naquele ano. A população branca apresentou o porcentual mais elevado de mortes no grupo com 70 anos ou mais: 30,1%. Os pretos ou pardos nessa faixa etária registraram 24,3%. O número de negros que chega a essa faixa etária é menor do que o de brancos.

Nos demais grupos etários, pretos ou pardos registraram porcentuais mais elevados que brancos (24,9% contra 20,7%, respectivamente). Por fim, apresenta-se a mudança estrutural dos porcentuais de mortalidade por grupos de idade em função da pandemia. Em 2019, para o grupo de 60 a 69 anos de idade, a mortalidade registrada por “doença infecciosa ou parasitária” foi de 9 por 1.000 habitantes. Em 2020, foram 56 mortes por 1 000 habitantes, sendo 47 destas pelo novo coronavírus. Midiamax

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Auxílio Brasil tem 131 mil beneficiários aptos em MS

Vacinas agem contra covid grave, mesmo com nova variante

Estudo sobre Ômicron é de cientistas sul-africanos

O Senado Federal aprovou na tarde desta quinta-feira  a Medida Provisória que cria o Auxílio Brasil, programa social que substitui o antigo Bolsa Família. Em Mato Grosso do Sul, 131.271 moradores estão aptos a receber o benefício que vai ser disponibilizado para 20 milhões de brasileiros em 2022.

A princípio, o Governo Federal apresentou proposta para que 17 milhões de pessoas tivessem acesso aos pagamentos. Destes, 14 milhões já cadastradas no Bolsa Família com a inclusão de 3 milhões que aguardavam na fila de espera. No entanto, o projeto inicial foi derrubado pela Câmara de Deputados, que modificou o texto e elevou o acesso para 20 milhões de pessoas de baixa renda.

No Senado, os parlamentares mantiveram o entendimento da Câmara e aprovaram a criação do programa. Agora, o texto segue para a sanção do presidente Jair Bolsonaro.

Podem receber o Auxílio Brasil as famílias com renda per capita de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e aquelas com renda per capita de até R$ 200, consideradas em condição de pobreza. No Bolsa Família, os valores das linhas de extrema pobreza e pobreza eram, respectivamente, de R$ 89 e de R$ 178 por pessoa.

O valor a ser pago é em média R$ 217,18 por mês. Assim como no Bolsa Família e no Auxílio Emergencial, o pagamento será feito pela Caixa Econômica Federal.

Quem recebia o Bolsa Família não precisará ir aos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) para refazer o cadastro. O Auxílio Brasil usará a mesma base de dados do antigo programa social. Apenas nos casos em que o usuário precisar atualizar informações, como mudanças na família e na documentação do responsável familiar há menos de dois anos, será necessário procurar o Cras para atualizar os dados.

O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: o novo aplicativo Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco. Campo Grande News –

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Vacinas agem contra covid grave, mesmo com nova variante

Vacinas agem contra covid grave, mesmo com nova variante

Estudo sobre Ômicron é de cientistas sul-africanos


Cientistas sul-africanos concluíram que as vacinas existentes contra a covid-19 evitam a doença grave com a variante Ômicron do SARS-CoV-2. Avanços preliminares de um estudo indicam que o teste de PCR permite perceber se o contágio é com a nova mutação, sem ter que segmentar o genoma.

A Rede de Vigilância do Genoma da África do Sul (NGS-SA) apresentou os estudos sobre a Ômicron à Comissão de Saúde do Parlamento.

Apesar de ainda necessitarem de tempo para ajustar os dados, sobre o que já consideram o início da quarta onda da pandemia, garantem que estão concentrados na transmissibilidade e no efeito da imunidade que as vacinas proporcionam.

“A genética da Ômicron é completamente diferente da variante Delta ou das variantes anteriores”, afirmou Richard Lessels, especialista em doenças infectocontagiosas.

Os cientistas ainda não sabem se o período da incubação se mantém numa média de cinco dias. No entanto, Lessels garante que “as vacinas são a ferramenta que pode evitar a doença grave e a hospitalização”.

“Estamos preocupados não tanto com o número de mutações, mas onde elas estão concentradas, porque muitas delas o fazem no pico da proteína e, especificamente, em partes-chave que são importantes para ter acesso às nossas células. Não sabemos se os anticorpos são capazes de lidar com elas”, acrescentou.

O especialista destacou que, “embora a maioria dos casos positivos com a nova variante tenha sintomas ligeiros, é muito cedo para dizer o nível de periculosidade da Ômicron, porque foi detectada muito recentemente. Não sabemos se vamos ver casos mais graves”.

A variante já está presente em todas as províncias da África do Sul. A dúvida dos especialistas é se ela vai substituir a Delta “que se propagava a níveis muito baixos”. Lessels afirma que o teste PCR é capaz de detectar a nova variante sem a necessidade de sequenciar o genoma.

“Se um dos três sinais ou alvos do PCR é negativo e os outros dois positivos, então o teste continua positivo, mas algo diferente é observado. Não é possível detectar o gene Skipe. E foi o que aconteceu no laboratório Lancet, em Gauteng [província no norte da África do Sul], onde descobriram que alguns casos positivos tinham esta marca: o nocaute do gene, o que não acontece com a variante Delta. Por isso, com o PCR podemos acompanhar o rastreamento da Ômicron em tempo real, não é necessário ter a sequência genética completa, o que costuma demorar duas semanas em laboratório”, explicou.

O Instituto Nacional de Doenças Infecciosas da África do Sul confirmou, em novembro, que de 249 sequências localizadas, 183 eram da Ômicron. A imunidade pós-covid-19, cuja duração é desconhecida, não oferece proteção contra a nova variante.

A província de Gauteng (a mais populosa do país e que inclui as cidades de Pretória e Joanesburgo) continua a ser a que apresenta mais casos positivos diários, seguindo-se KuaZulu-Natal e Cabo Ocidental.

Oito dos 15 milhões dos habitantes de Gauteng não foram vacinados, e a taxa de transmissibilidade passou de um para 2,3.

“É claro que os jovens não vacinados são uma grande preocupação. Continuamos a enviar a mensagem de que ser vacinado é importante porque as pessoas imunizadas estão apresentando sintomas mais leves”, afirmou David Makhura, primeiro-ministro de Gauteng.

A Ômicron foi detectada em mais de 20 países, mas a África do Sul e Botsuana continuam a ser responsáveis por 62% dos novos casos identificados no mundo.

FONTE: AGÊNCIA BRASIL

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Publicado decreto que regulamenta o Auxílio Gás

None

Marcello Casal/Agência Brasil

O decreto que regulamenta a Lei nº 14.237, de 19 de novembro de 2021, que instituiu o Auxílio Gás, foi assinado nessa quinta-feira (2) pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e publicado no Diário Oficial da União, nesta sexta-feira (3).

As famílias beneficiadas terão direito, a cada dois meses, a um valor equivalente a 50% da média do preço nacional de referência do botijão de 13 quilos (kg) dos últimos seis meses. Esse preço de referência será estabelecido pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

O Auxílio Gás é destinado a aliviar o efeito do preço do gás  de cozinha, gás liquefeito de petróleo (GLP), sobre o orçamento das famílias de baixa renda. O auxílio será concedido às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais cuja renda familiar mensal per capita for igual ou inferior a meio salário-mínimo e às famílias que tenham entre seus membros quem receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

De acordo com a lei regulamentada, o auxílio será também concedido, preferencialmente, às famílias com mulheres vítimas de violência doméstica que estejam sob o monitoramento de medidas protetivas de urgência. O decreto que regulamenta a lei esclarece que a concessão preferencial será realizada a partir do acesso a informações constantes de banco de dados mantido pelo Conselho Nacional de Justiça.

“Não se pode negar a importância dessa priorização, visto que muitas vezes tal público passa pelo agravamento de sua condição financeira dado o afastamento do agressor do lar e a consequente subtração de sua contribuição na renda da família. Assim, a previsão busca facilitar o acesso de mulheres em situação de violência à transferência de valores financeiros que contribuirão com despesas da família”, diz a nota publicada pela Secretaria-Geral da Presidência da República.

O decreto viabiliza também a implantação do benefício a partir de dezembro de 2021, uma vez que pretende-se diminuir o efeito do preço do gás de cozinha sobre o orçamento das famílias de baixa renda, tendo  em vista o país passar por um momento de dificuldade econômica, em consequência da pandemia do covid-19.

Midiamax

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Cassilândia Urgente: “Aparelho de TV desta rodoviária não funciona há muito tempo”, denuncia mulher

Uma mulher procurou a reportagem do Cassilândia Urgente, na manhã desta sexta-feira, 3 de dezembro, para se queixar do aparelho de televisão da rodoviária de Cassilândia que “não funciona há muito tempo”.

Ela disse que é comum haver atraso dos ônibus, espera que agrava sem a televisão para passar o tempo.

“A TV está queimada e o bar dessa rodoviária está fechado, a gente fica aqui com fome e sede esperando pelo ônibus que não chega, é pra acabar o pequi de Goiás”, afirmou a mulher.

Com a palavra a quem interessar possa.

Confira as imagens.

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Motociclista diz ter ‘certeza’ que deu carona para caseiro suspeito de matar mulher grávida, enteada e fazendeiro: ‘idêntico demais’

Wanderson Mota Protácio é suspeito de matar três pessoas em Corumbá de Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Wanderson Mota Protácio é suspeito de matar três pessoas em Corumbá de Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Um motociclista, que preferiu não ser identificado, disse à TV Anhanguera que tem “certeza” que deu carona para o caseiro Wanderson Mota Protácio, de 21 anos, que é suspeito de matar a mulher grávida, enteada e um fazendeiro em Corumbá de Goiás, no Entorno do DF. Ele disse que viu o homem sozinho às margens de uma rodovia e ofereceu carona, mas só percebeu que poderia ser ele durante o caminho (assista acima).

“Eu parei e falei para ele: ‘onde que você está indo?’ Ele respondeu ‘por aí’. Falei que daria uma carona até mais à frente. Meu retrovisor é alto assim, eu olhei, falei: ‘tá idêntico demais, esse cara pode ser’. Foi a hora que me veio aquela adrenalina de ficar nervoso” , disse o motorista.

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Covid-19: Brasil registra 215 óbitos e 12,9 mil novos casos

Agência Brasil

Agência Brasil

O boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde na noite de hoje (2) mostra que o Brasil registrou, em 24 horas, 215 novas mortes em decorrência de covid-19. Com isso, o país chegou a 615.179 mortes durante a pandemia.

O levantamento mostra que 12.910 novos casos da doença foram registrados no sistema de monitoramento da doença. No total, o país registrou até o momento 22.118.782 casos de infecção pelo novo coronavírus. O informativo também traz os dados sobre óbitos em decorrência de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), que somam 144 casos, enquanto outras 2.862 mortes estão sob investigação de órgãos de saúde.

O país tem 152.098 casos ativos de covid-19 em monitoramento. O número diz respeito a casos diagnosticados que estão sob supervisão médica ou em isolamento. O número de recuperados é de 21.351.505 casos, o que corresponde a 96,5% do total de infectados.

Estados

O ranking de mortes por estado segue inalterado. São Paulo lidera com 154.213 óbitos; Rio de Janeiro em segundo lugar, com 69.102; Minas Gerais está em terceiro, com 56.266; Paraná em quarto, com 40.803 e Rio Grande do Sul contabiliza 36.165 mortes por covid-19. Os estados que menos registraram mortes por covid-19 foram o Acre (1.849), o Amapá (2.004) e Roraima (2.054).

Vacinação

O painel de vacinação do Ministério da Saúde registra, no momento da reportagem, 372.577.092 doses de vacina distribuídas por todo o país. Os números são referentes ao dia 1º de dezembro. A ferramenta informa que destas, 312.814.788 doses foram aplicadas, sendo 159,19 milhões referentes à primeira dose e 139,52 referentes à segunda dose ou dose única.

Segundo a pasta, 13.512.680 doses de reforço já imunizaram os brasileiros. O Brasil conta com 18,8 mil leitos de UTI autorizados para o tratamento de covid-19 e SRAG. O ministério registra, ainda, que o governo federal já investiu cerca de R$ 208,1 bilhões em vacinas. Midiamax

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Cachorro passeia a cavalo junto com dono

Cachorro anda a cavalo junto com dono, em Alto Horizonte

Cachorro anda a cavalo junto com dono, em Alto Horizonte
As imagens foram gravadas na tarde de terça-feira (30), pelo prefeito da cidade, Luiz Borges (PSD). O dono do cachorro, Marcos Felipe Rodrigues, conta que eles seguiam para a fazenda, caminho que costumam fazer juntos diariamente.
“O Barão [cachorro] sempre anda comigo em cima do cavalo, ele se acostumou. Ele anda em cima da moto também. Ele pula sozinho para cima do cavalo. Eu ensinei ele assim, para não precisar ficar descendo para colocá-lo lá em cima”, explica o fazendeiro.
Marcos Felipe faz questão da companhia do cachorro. “Não posso deixá-lo para trás”, conta.
Para o cavalo não se machucar, o fazendeiro explica que coloca uma proteção embaixo das patas do cão: “Tem um laço embaixo de onde as unhas do cachorro ficam. Então, a unha dele não vai direto no cavalo, ele não estranha”.
Fonte: G1
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Filho mantém a mãe de 93 anos em cárcere privado e sem comida

Idosa estava debilitada e com ferimentos

Idosa estava debilitada e com ferimentos

Um homem de 60 anos foi autuado em flagrante pela Polícia Civil, na quarta-feira (01), pelos crimes de maus-tratos e cárcere privado, contra a mãe dele, de 93 anos. Ele foi encaminhado ao Plantão 24h de Atendimento a Vítima de Violência Doméstica e Sexual, em Cuiabá, após a mãe ser encontrada em estado bastante debilitado de saúde e sem cuidados.

Vizinhos da idosa denunciaram e a Polícia Militar chegou à residência, no bairro Morada do Ouro, onde foi necessário arrombar a porta para retirar a vítima, que estava em condições insalubres e bastante debilitada.

A idosa foi encontrada em um sofá, sem qualquer cuidado higiênico e sem receber alimentos. O Samu foi acionado para fazer o atendimento e encaminhou a vítima a uma unidade de saúde. Conforme relatório informado ao Plantão de Vítimas de Violência, a idosa apresenta um quadro de desnutrição e desidratação, além de apresentar ferimentos pelo corpo.

O local estava em condições insalubres e na geladeira só havia água e uma marmita com restos de comida azeda.

Quando a idosa estava sendo removida pela ambulância do Samu, o filho chegou à residência agressivo e gritando com a mãe, quando então detido e encaminhado ao Plantão 24h da Polícia Civil. Ele foi autuado em flagrante por maus-tratos e cárcere privado.

Os crimes serão investigados pela Delegacia Especializada de Delitos Contra a Pessoa Idosa.

ReporterMt

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Com covid, número de óbitos saltou 15% em 2020 ante alta média de 1,9% desde 2010

Os dados são da Síntese dos Indicadores Sociais (SIS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 3

Os dados são da Síntese dos Indicadores Sociais (SIS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 3 – Divulgação

No primeiro ano da pandemia de covid-19 no Brasil, em 2020, o País registrou um total de 1,6 milhão de óbitos – alta de 15% no número de mortes em relação ao ano anterior, 2019. Para se ter uma ideia do impacto da doença, de 2010 a 2019, o crescimento anual médio do número de óbitos no País foi de 1,9%. Os dados são da Síntese dos Indicadores Sociais (SIS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 3.

Em 2019, as doenças do aparelho circulatório corresponderam a 27% das mortes e as neoplasias, a 17,4%. O quadro foi diferente em 2020, sob o impacto da covid. Os dois índices ficaram em 22,8% e 14,7% respectivamente. E a segunda maior causa de mortalidade ficou com “doenças infecciosas e parasitárias”, que registraram 17% do total ou 264,7 mil óbitos. Em 2019 essas doenças representaram 3,6% do total.

A discussão sobre causa de morte no ano de 2020 mostrou uma mudança de padrão, tendo em vista a pandemia que vitimou 209.720 brasileiros naquele ano. A população branca apresentou o porcentual mais elevado de mortes no grupo com 70 anos ou mais: 30,1%. Os pretos ou pardos nessa faixa etária registraram 24,3%. O número de negros que chega a essa faixa etária é menor do que o de brancos.

Nos demais grupos etários, pretos ou pardos registraram porcentuais mais elevados que brancos (24,9% contra 20,7%, respectivamente). Por fim, apresenta-se a mudança estrutural dos porcentuais de mortalidade por grupos de idade em função da pandemia. Em 2019, para o grupo de 60 a 69 anos de idade, a mortalidade registrada por “doença infecciosa ou parasitária” foi de 9 por 1.000 habitantes. Em 2020, foram 56 mortes por 1 000 habitantes, sendo 47 destas pelo novo coronavírus. Midiamax

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Auxílio Brasil tem 131 mil beneficiários aptos em MS

Vacinas agem contra covid grave, mesmo com nova variante

Estudo sobre Ômicron é de cientistas sul-africanos

O Senado Federal aprovou na tarde desta quinta-feira  a Medida Provisória que cria o Auxílio Brasil, programa social que substitui o antigo Bolsa Família. Em Mato Grosso do Sul, 131.271 moradores estão aptos a receber o benefício que vai ser disponibilizado para 20 milhões de brasileiros em 2022.

A princípio, o Governo Federal apresentou proposta para que 17 milhões de pessoas tivessem acesso aos pagamentos. Destes, 14 milhões já cadastradas no Bolsa Família com a inclusão de 3 milhões que aguardavam na fila de espera. No entanto, o projeto inicial foi derrubado pela Câmara de Deputados, que modificou o texto e elevou o acesso para 20 milhões de pessoas de baixa renda.

No Senado, os parlamentares mantiveram o entendimento da Câmara e aprovaram a criação do programa. Agora, o texto segue para a sanção do presidente Jair Bolsonaro.

Podem receber o Auxílio Brasil as famílias com renda per capita de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e aquelas com renda per capita de até R$ 200, consideradas em condição de pobreza. No Bolsa Família, os valores das linhas de extrema pobreza e pobreza eram, respectivamente, de R$ 89 e de R$ 178 por pessoa.

O valor a ser pago é em média R$ 217,18 por mês. Assim como no Bolsa Família e no Auxílio Emergencial, o pagamento será feito pela Caixa Econômica Federal.

Quem recebia o Bolsa Família não precisará ir aos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) para refazer o cadastro. O Auxílio Brasil usará a mesma base de dados do antigo programa social. Apenas nos casos em que o usuário precisar atualizar informações, como mudanças na família e na documentação do responsável familiar há menos de dois anos, será necessário procurar o Cras para atualizar os dados.

O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: o novo aplicativo Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco. Campo Grande News –

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Vacinas agem contra covid grave, mesmo com nova variante

Vacinas agem contra covid grave, mesmo com nova variante

Estudo sobre Ômicron é de cientistas sul-africanos


Cientistas sul-africanos concluíram que as vacinas existentes contra a covid-19 evitam a doença grave com a variante Ômicron do SARS-CoV-2. Avanços preliminares de um estudo indicam que o teste de PCR permite perceber se o contágio é com a nova mutação, sem ter que segmentar o genoma.

A Rede de Vigilância do Genoma da África do Sul (NGS-SA) apresentou os estudos sobre a Ômicron à Comissão de Saúde do Parlamento.

Apesar de ainda necessitarem de tempo para ajustar os dados, sobre o que já consideram o início da quarta onda da pandemia, garantem que estão concentrados na transmissibilidade e no efeito da imunidade que as vacinas proporcionam.

“A genética da Ômicron é completamente diferente da variante Delta ou das variantes anteriores”, afirmou Richard Lessels, especialista em doenças infectocontagiosas.

Os cientistas ainda não sabem se o período da incubação se mantém numa média de cinco dias. No entanto, Lessels garante que “as vacinas são a ferramenta que pode evitar a doença grave e a hospitalização”.

“Estamos preocupados não tanto com o número de mutações, mas onde elas estão concentradas, porque muitas delas o fazem no pico da proteína e, especificamente, em partes-chave que são importantes para ter acesso às nossas células. Não sabemos se os anticorpos são capazes de lidar com elas”, acrescentou.

O especialista destacou que, “embora a maioria dos casos positivos com a nova variante tenha sintomas ligeiros, é muito cedo para dizer o nível de periculosidade da Ômicron, porque foi detectada muito recentemente. Não sabemos se vamos ver casos mais graves”.

A variante já está presente em todas as províncias da África do Sul. A dúvida dos especialistas é se ela vai substituir a Delta “que se propagava a níveis muito baixos”. Lessels afirma que o teste PCR é capaz de detectar a nova variante sem a necessidade de sequenciar o genoma.

“Se um dos três sinais ou alvos do PCR é negativo e os outros dois positivos, então o teste continua positivo, mas algo diferente é observado. Não é possível detectar o gene Skipe. E foi o que aconteceu no laboratório Lancet, em Gauteng [província no norte da África do Sul], onde descobriram que alguns casos positivos tinham esta marca: o nocaute do gene, o que não acontece com a variante Delta. Por isso, com o PCR podemos acompanhar o rastreamento da Ômicron em tempo real, não é necessário ter a sequência genética completa, o que costuma demorar duas semanas em laboratório”, explicou.

O Instituto Nacional de Doenças Infecciosas da África do Sul confirmou, em novembro, que de 249 sequências localizadas, 183 eram da Ômicron. A imunidade pós-covid-19, cuja duração é desconhecida, não oferece proteção contra a nova variante.

A província de Gauteng (a mais populosa do país e que inclui as cidades de Pretória e Joanesburgo) continua a ser a que apresenta mais casos positivos diários, seguindo-se KuaZulu-Natal e Cabo Ocidental.

Oito dos 15 milhões dos habitantes de Gauteng não foram vacinados, e a taxa de transmissibilidade passou de um para 2,3.

“É claro que os jovens não vacinados são uma grande preocupação. Continuamos a enviar a mensagem de que ser vacinado é importante porque as pessoas imunizadas estão apresentando sintomas mais leves”, afirmou David Makhura, primeiro-ministro de Gauteng.

A Ômicron foi detectada em mais de 20 países, mas a África do Sul e Botsuana continuam a ser responsáveis por 62% dos novos casos identificados no mundo.

FONTE: AGÊNCIA BRASIL

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Publicado decreto que regulamenta o Auxílio Gás

None

Marcello Casal/Agência Brasil

O decreto que regulamenta a Lei nº 14.237, de 19 de novembro de 2021, que instituiu o Auxílio Gás, foi assinado nessa quinta-feira (2) pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e publicado no Diário Oficial da União, nesta sexta-feira (3).

As famílias beneficiadas terão direito, a cada dois meses, a um valor equivalente a 50% da média do preço nacional de referência do botijão de 13 quilos (kg) dos últimos seis meses. Esse preço de referência será estabelecido pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

O Auxílio Gás é destinado a aliviar o efeito do preço do gás  de cozinha, gás liquefeito de petróleo (GLP), sobre o orçamento das famílias de baixa renda. O auxílio será concedido às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais cuja renda familiar mensal per capita for igual ou inferior a meio salário-mínimo e às famílias que tenham entre seus membros quem receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

De acordo com a lei regulamentada, o auxílio será também concedido, preferencialmente, às famílias com mulheres vítimas de violência doméstica que estejam sob o monitoramento de medidas protetivas de urgência. O decreto que regulamenta a lei esclarece que a concessão preferencial será realizada a partir do acesso a informações constantes de banco de dados mantido pelo Conselho Nacional de Justiça.

“Não se pode negar a importância dessa priorização, visto que muitas vezes tal público passa pelo agravamento de sua condição financeira dado o afastamento do agressor do lar e a consequente subtração de sua contribuição na renda da família. Assim, a previsão busca facilitar o acesso de mulheres em situação de violência à transferência de valores financeiros que contribuirão com despesas da família”, diz a nota publicada pela Secretaria-Geral da Presidência da República.

O decreto viabiliza também a implantação do benefício a partir de dezembro de 2021, uma vez que pretende-se diminuir o efeito do preço do gás de cozinha sobre o orçamento das famílias de baixa renda, tendo  em vista o país passar por um momento de dificuldade econômica, em consequência da pandemia do covid-19.

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Cassilândia Urgente: “Aparelho de TV desta rodoviária não funciona há muito tempo”, denuncia mulher

Uma mulher procurou a reportagem do Cassilândia Urgente, na manhã desta sexta-feira, 3 de dezembro, para se queixar do aparelho de televisão da rodoviária de Cassilândia que “não funciona há muito tempo”.

Ela disse que é comum haver atraso dos ônibus, espera que agrava sem a televisão para passar o tempo.

“A TV está queimada e o bar dessa rodoviária está fechado, a gente fica aqui com fome e sede esperando pelo ônibus que não chega, é pra acabar o pequi de Goiás”, afirmou a mulher.

Com a palavra a quem interessar possa.

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Motociclista diz ter ‘certeza’ que deu carona para caseiro suspeito de matar mulher grávida, enteada e fazendeiro: ‘idêntico demais’

Wanderson Mota Protácio é suspeito de matar três pessoas em Corumbá de Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Wanderson Mota Protácio é suspeito de matar três pessoas em Corumbá de Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Um motociclista, que preferiu não ser identificado, disse à TV Anhanguera que tem “certeza” que deu carona para o caseiro Wanderson Mota Protácio, de 21 anos, que é suspeito de matar a mulher grávida, enteada e um fazendeiro em Corumbá de Goiás, no Entorno do DF. Ele disse que viu o homem sozinho às margens de uma rodovia e ofereceu carona, mas só percebeu que poderia ser ele durante o caminho (assista acima).

“Eu parei e falei para ele: ‘onde que você está indo?’ Ele respondeu ‘por aí’. Falei que daria uma carona até mais à frente. Meu retrovisor é alto assim, eu olhei, falei: ‘tá idêntico demais, esse cara pode ser’. Foi a hora que me veio aquela adrenalina de ficar nervoso” , disse o motorista.

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Covid-19: Brasil registra 215 óbitos e 12,9 mil novos casos

Agência Brasil

Agência Brasil

O boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde na noite de hoje (2) mostra que o Brasil registrou, em 24 horas, 215 novas mortes em decorrência de covid-19. Com isso, o país chegou a 615.179 mortes durante a pandemia.

O levantamento mostra que 12.910 novos casos da doença foram registrados no sistema de monitoramento da doença. No total, o país registrou até o momento 22.118.782 casos de infecção pelo novo coronavírus. O informativo também traz os dados sobre óbitos em decorrência de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), que somam 144 casos, enquanto outras 2.862 mortes estão sob investigação de órgãos de saúde.

O país tem 152.098 casos ativos de covid-19 em monitoramento. O número diz respeito a casos diagnosticados que estão sob supervisão médica ou em isolamento. O número de recuperados é de 21.351.505 casos, o que corresponde a 96,5% do total de infectados.

Estados

O ranking de mortes por estado segue inalterado. São Paulo lidera com 154.213 óbitos; Rio de Janeiro em segundo lugar, com 69.102; Minas Gerais está em terceiro, com 56.266; Paraná em quarto, com 40.803 e Rio Grande do Sul contabiliza 36.165 mortes por covid-19. Os estados que menos registraram mortes por covid-19 foram o Acre (1.849), o Amapá (2.004) e Roraima (2.054).

Vacinação

O painel de vacinação do Ministério da Saúde registra, no momento da reportagem, 372.577.092 doses de vacina distribuídas por todo o país. Os números são referentes ao dia 1º de dezembro. A ferramenta informa que destas, 312.814.788 doses foram aplicadas, sendo 159,19 milhões referentes à primeira dose e 139,52 referentes à segunda dose ou dose única.

Segundo a pasta, 13.512.680 doses de reforço já imunizaram os brasileiros. O Brasil conta com 18,8 mil leitos de UTI autorizados para o tratamento de covid-19 e SRAG. O ministério registra, ainda, que o governo federal já investiu cerca de R$ 208,1 bilhões em vacinas. Midiamax

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Cachorro passeia a cavalo junto com dono

Cachorro anda a cavalo junto com dono, em Alto Horizonte

Cachorro anda a cavalo junto com dono, em Alto Horizonte
As imagens foram gravadas na tarde de terça-feira (30), pelo prefeito da cidade, Luiz Borges (PSD). O dono do cachorro, Marcos Felipe Rodrigues, conta que eles seguiam para a fazenda, caminho que costumam fazer juntos diariamente.
“O Barão [cachorro] sempre anda comigo em cima do cavalo, ele se acostumou. Ele anda em cima da moto também. Ele pula sozinho para cima do cavalo. Eu ensinei ele assim, para não precisar ficar descendo para colocá-lo lá em cima”, explica o fazendeiro.
Marcos Felipe faz questão da companhia do cachorro. “Não posso deixá-lo para trás”, conta.
Para o cavalo não se machucar, o fazendeiro explica que coloca uma proteção embaixo das patas do cão: “Tem um laço embaixo de onde as unhas do cachorro ficam. Então, a unha dele não vai direto no cavalo, ele não estranha”.
Fonte: G1
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Filho mantém a mãe de 93 anos em cárcere privado e sem comida

Idosa estava debilitada e com ferimentos

Idosa estava debilitada e com ferimentos

Um homem de 60 anos foi autuado em flagrante pela Polícia Civil, na quarta-feira (01), pelos crimes de maus-tratos e cárcere privado, contra a mãe dele, de 93 anos. Ele foi encaminhado ao Plantão 24h de Atendimento a Vítima de Violência Doméstica e Sexual, em Cuiabá, após a mãe ser encontrada em estado bastante debilitado de saúde e sem cuidados.

Vizinhos da idosa denunciaram e a Polícia Militar chegou à residência, no bairro Morada do Ouro, onde foi necessário arrombar a porta para retirar a vítima, que estava em condições insalubres e bastante debilitada.

A idosa foi encontrada em um sofá, sem qualquer cuidado higiênico e sem receber alimentos. O Samu foi acionado para fazer o atendimento e encaminhou a vítima a uma unidade de saúde. Conforme relatório informado ao Plantão de Vítimas de Violência, a idosa apresenta um quadro de desnutrição e desidratação, além de apresentar ferimentos pelo corpo.

O local estava em condições insalubres e na geladeira só havia água e uma marmita com restos de comida azeda.

Quando a idosa estava sendo removida pela ambulância do Samu, o filho chegou à residência agressivo e gritando com a mãe, quando então detido e encaminhado ao Plantão 24h da Polícia Civil. Ele foi autuado em flagrante por maus-tratos e cárcere privado.

Os crimes serão investigados pela Delegacia Especializada de Delitos Contra a Pessoa Idosa.

ReporterMt

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