Pedófilo estuprava filha de 3 anos e vendia conteúdo nas redes sociais

Reprodução/Freepik
Após investigação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e denúncia do Ministério Público do DF e Territórios (MPDF), um pai foi condenado, nesta terça-feira (22/7), a mais de 31 anos de prisão, em regime fechado, por estupro de vulnerável e produção e divulgação de conteúdo sexual da própria filha, de apenas 3 anos.
O pedófilo foi descoberto por meio de denúncia anônima. Além de expor a própria filha, o criminoso entrava em contato com mulheres e oferecia o pagamento de R$ 30, por meio de Pix, caso recebesse delas conteúdos relacionados à pedofilia.
O criminoso estava preso preventivamente desde fevereiro deste ano pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
A condenação tem pena total de 31 anos e 20 dias de reclusão.
Metrópoles
Cassilândia Urgente: Morre Luzia Maria Silveira e Silva, mãe do Paulão da Auto Peças
Morreu ontem, quarta-feira, 23 de julho, às 17h (BR), Luzia Maria Silveira e Silva, mãe do Paulão da Auto Peças, aos 88 anos.
Ela deixa os filhos Paulão da Auto Peças, Márcia, Rui, Romes e Vanderley, netos e bisnetos.
O velório acontece na Unapaz e sepultamento será amanhã no Cemitério Municipal Waldomiro Pontes, em Cassilândia.
O horário ainda será definido pela família.

Cassilândia: Léo Castro vence título internacional nos EUA

Léo Castro: Vitória nos EUA
Léo Castro Ferreira, que se prepara para a Festa do Peão de Cassilândia, com início na próxima quarta-feira, conquistou um campeonato nos Estados Unidos, faturando mais de 100 mil dólares, o que equivale a mais de meio milhão de reais.
A mãe de Léo, Jaqueline Castro, detalhou o formato da competição, que é diferente e similar ao “Iron Cowboy” (Cowboy de Aço) realizado em Americana. É o Last Cowboy Standing, da PBR americana. O rodeio consistiu em cinco rounds eliminatórios: no primeiro, na segunda-feira, 30 competidores montaram; no segundo, na terça-feira, 20 competidores; o terceiro round passou para 8; o quarto para 4; e o quinto e último round teve apenas 2 competidores.
No round final, a pontuação é zerada, e os participantes devem continuar montando até que um vença, ou, caso ambos caiam, devem remontar. Léo montou no último round e a diferença para o segundo colocado foi de apenas um ponto. No total, Léo montou em cinco bois durante a competição. A conquista de Léo Castro Ferreira marca seu nome nos Estados Unidos, e ele estará presente na Festa do Peão de Cassilândia.
Cassilândia Notícias
Polícia prende trio acusado de roubo, sequestro e extorsão de casal

Material apreendido com suspeitos (Foto: Reprodução, PC)
A Polícia Civil de Ponta Porã elucidou um caso de roubo e extorsão qualificada ocorrido na segunda-feira (21), prendendo os acusados. O trio invadiu a residência de um casal e, armado com fuzil, exigiu a transferência de R$ 60 mil via Pix.
O veículo da família foi encontrado abandonado próximo ao Aeroporto Internacional de Ponta Porã. Durante as buscas, um dos acusados foi localizado com armas e drogas, sendo autuado em flagrante.
A polícia recuperou parte do dinheiro roubado e apreendeu armas de fogo, entorpecentes e um fuzil. As investigações continuam, e não se descarta a prisão de outros envolvidos.
A investigação, conduzida pela Primeira Delegacia de Polícia de Ponta Porã, com apoio da Polícia Penal e da Polícia Militar, teve o cumprimento de mandados de prisão temporária e busca domiciliar contra dois suspeitos que acabaram presos.
Midiamax
Drogado arromba túmulo do avô e dorme com cadáver

RepórterMT/cemitério de Alto Taquari
Um rapaz de 24 anos foi preso, na manhã de terça-feira (22), por violar o túmulo do avô no cemitério de Alto Taquari-MT.
Segundo informações da Polícia Civil, por volta das 6h30, o coveiro chegou para trabalhar no cemitério e encontrou o jovem saindo de dentro de um túmulo de gaveta.
A Polícia Militar foi acionada e encontrou o homem próximo ao túmulo do avô, falecido há cerca de cinco anos.
A PM constatou que o túmulo havia sido violado. O homem contou aos militares que havia passado a noite dormindo no túmulo com os restos mortais do avô.
O pai dele foi até o local e informou que o filho é usuário de drogas e já foi internado em clínicas de reabilitação algumas vezes. Ele também relatou que o jovem apresenta problemas neurológicos.
O jovem foi encaminhado para a delegacia para as providências legais.
Bata News
Cinco PMs estupram indígena com bebê por 9 meses na delegacia

Indígena dividia cela com presos homens; na parede, pintura do Salmo 91:10-11 sobre proteção divina: ‘Nenhum mal te sucederá… a seus anjos dará ordens para te guardarem.’ Imagem: Dacimar Carneiro
Uma indígena kokama de 29 anos denuncia ter sido estuprada por meses por policiais militares e um guarda municipal.
O crime ocorreu em Santo Antônio do Içá (AM), onde ela ficou presa por mais de nove meses em uma cela masculina.
Durante todo o período, ela amamentava seu filho recém-nascido, que permanecia com ela na mesma cela. ‘O que eu passei… Eu cometi um crime, mas eu estava sob a guarda deles… Mas o que fizeram comigo eu nunca vou esquecer’, disse ela à reportagem SUMAÚMA.
‘Eu acho que eles acabaram comigo, sabe? Hoje eu sei que nunca vai cicatrizar nada, nada vai trazer minha autoestima de novo, de mulher’, relatou a vítima.
A defesa dela está a cargo do advogado Dacimar de Souza Carneiro, que acompanhou a entrevista.
A detenção dela ocorreu em novembro de 2022, quando ela foi a uma delegacia registrar uma ocorrência de violência doméstica.
No local, policiais constataram um mandado de prisão em aberto contra ela por um homicídio de 2018, do qual ela se diz coagida a assumir a autoria.
Por não haver presídio feminino na cidade, ela foi encarcerada na delegacia local, junto a detentos homens.
O advogado da detenta documentou as condições precárias, registrando uma imagem que a mostra dormindo no chão da cela, ao lado dos outros presos (foto da capa).
Ela relata que os estupros começaram logo após sua detenção, iniciados por um sargento da PM que teria invadido a cela embriagado.
Segundo a vítima, o policial ordenou: ‘‘Você vai transar comigo, aqui é assim, você tem que colaborar’’.
Em seu depoimento, ela descreveu o ataque: ‘‘O sargento […] disse que eu deveria colaborar com eles, que eu estava sob a guarda deles e naquele momento eu teria que ceder’’.
‘‘Deitou do meu lado e começou a praticar vários atos comigo, e o meu bebezinho do lado. Eu, naquele momento, entrei em choque, em pânico’’.
‘‘Praticamente eu estava me recuperando do resguardo […], estava amamentando. Eu fiquei sem reação’’.
Posteriormente, a violência se tornou sistemática, envolvendo outros cinco policiais e um guarda civil.
Ela afirma que era obrigada a consumir bebida alcoólica com os agressores e a fazer serviços gerais na delegacia, como limpar banheiros e capinar o terreno.
As ameaças eram constantes, e os policiais diziam que só a tirariam ‘‘de dentro da cela quando já estivesse morta’’.
A vítima se refere aos agressores como ‘‘monstros’’ que fizeram ‘‘todo tipo de barbaridade que você possa imaginar’’.
O trauma é permanente, como ela desabafou em lágrimas: ‘‘Tenho tido vários tipos de crise. […] São cinco policiais, eu lembro de todos eles, todos os dias na minha cabeça’’.
‘‘Todos os dias, quando durmo e acordo, eu nunca vou esquecer o que fizeram comigo’’.
Alertas sobre sua saúde mental foram emitidos pela gestão da própria cadeia a partir de março de 2023.
Após sete meses, um juiz classificou a detenção como ‘inapropriada’ e solicitou sua transferência urgente.
Ela só foi levada para um presídio feminino em Manaus em agosto de 2023, sete dias após o último ataque relatado.
Ao chegar, ela denunciou os crimes e um exame do IML constatou fissura anal e hematomas compatíveis com a violência.
O laudo pericial respondeu ‘sim’ a três perguntas: se houve conjunção carnal, se houve violência e se a vítima não pôde oferecer resistência.
Em um depoimento detalhado à Defensoria Pública, a indígena relatou que buscar ajuda na delegacia contra violência doméstica, acabou encontrando ‘monstros’.
Após a denúncia, um exame no Instituto Médico Legal (IML) foi requisitado pela delegada responsável pelo caso.
O laudo identificou fissura no ânus e ‘equimoses arroxeadas no tórax (mama direita), abdômen e região cervical’.
A conclusão do perito foi inequívoca ao responder ‘sim’ a três perguntas-chave:
Se houve conjunção carnal ligada ao crime, se houve violência para a prática e se a vítima não pôde oferecer resistência.
Um dia depois do exame, a indígena detalhou as sequelas físicas à equipe de enfermagem da prisão.
‘Os policiais abusaram tanto pela frente como por trás. […] Relata que antes nunca teve essas coisas [dores]’, disse.
Ela informou que os abusos ocorreram de forma recorrente entre 11 de novembro de 2022 e 21 de agosto de 2023.
Dias depois, em novo relato às enfermeiras, ela descreveu seu estado debilitado.
Mencionou ‘astenia [fraqueza], tontura, falta de apetite, chorosa, perda de memória parcial’.
E expressou uma ‘sensação de medo, medo de não viver’, além de profunda ‘labilidade [instabilidade] emocional’.
A defesa da indígena ingressou com uma ação por danos morais contra o Estado do Amazonas.
Foi solicitada uma indenização de R$ 500 mil e o custeio de tratamento especializado para as sequelas.
O advogado argumentou que a vítima foi ‘reduzida à condição de escrava sexual por agentes estatais’.
Em resposta, a Procuradoria do Estado considerou o valor pedido ‘exorbitante’.
O governo propôs um primeiro acordo de R$ 35 mil, que foi recusado pela defesa.
A defesa fez uma contraproposta de R$ 350 mil.
O Estado, então, aumentou sua oferta final para R$ 50 mil.
O advogado da vítima classifica a proposta como ‘irrisória’ e insuficiente para o tratamento necessário.
A Procuradoria também não se manifestou sobre a apuração das denúncias contra os policiais.
Sem acordo, o processo de indenização segue na Justiça, aguardando uma decisão definitiva.
O atual delegado da cidade, que assumiu após os fatos, descreveu a unidade prisional na época como ‘uma masmorra’.
Ele confirmou a abertura de um Inquérito Policial Militar, mas não há informações sobre punição aos acusados.
A Polícia Militar e a Secretaria de Segurança Pública não responderam aos questionamentos sobre o caso.
A indígena sofre com depressão e pensamentos suicidas e hoje luta por reparação. ‘Eu quero justiça porque acabou a minha integridade’, declarou. ‘Eu sinto que eu não vou ser mais normal’, concluiu.
O delegado que assumiu o cargo após a transferência da indígena, Ubiratan Farias, descreveu o que encontrou como ‘uma masmorra’.
Ele admitiu que antes havia um ‘estado de terror na unidade’, que era ‘deteriorada, com poucos equipamentos’.
Farias confirmou que um Inquérito Policial Militar foi aberto em outubro de 2023 para apurar o caso.
Apesar de uma reforma no prédio, um relatório de março de 2025 apontou que a superlotação crônica persiste.
O mesmo documento não mencionou como mulheres são detidas; uma servidora do MP relatou que, às vezes, elas dormem na cozinha.
Segundo o advogado da vítima, após a denúncia, juízes têm optado por colocar novas detentas em prisão domiciliar para evitar a coabitação.
Questionadas sobre a punição dos policiais acusados, a Polícia Militar e a Secretaria de Segurança Pública não responderam à reportagem.
O Ministério Público, que solicitou a investigação, também não detalhou os desdobramentos da apuração.
Ao final, a vítima expressou sua busca por responsabilização e o impacto permanente do trauma.
‘Eu quero justiça porque acabou a minha integridade’, declarou.
‘Eu sinto que eu não vou ser mais normal. Isso me abalou para sempre.’
‘Não tem nada que possa [me fazer] voltar [à normalidade], a não ser meus filhos’, concluiu.
CaarapoNews/MSNoticias
Cassilândia Urgente: Morador mostra em vídeo a situação de abandono da praça na entrada da Vila Santa Rita, em Cassilândia
Um morador da Vila Santa Rita está preocupado e cobra da Prefeitura de Cassilândia mais cuidado e zelo com a praça da entrada da Vila Santa Rita. Leia.
“Bom dia, Corino, ajuda nós aqui da Vila Santa Rita a divulgar a situação da pracinha aqui da entrada, por favor.”
Com a palavra quem interessar possa.
Confira as imagens.

Brasil deve bater recorde de exportação de carne bovina mesmo sem os EUA, diz analista

Foto: Abiec
A compra de carne bovina brasileira pelos Estados Unidos despencou 80% em três meses, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços compilados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec).
Entretanto, o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias lembra que, ao se considerar o primeiro semestre de 2025, os embarques da proteína animal ao mercado norte-americano subiram quase 100% em comparação ao mesmo período de 2024.
Segundo ele, na comparação mês a mês, o único que apresentou declínio quanto às exportações do produto brasileiro aos Estados Unidos foi junho.
“Esse declínio [de junho] vai muito em torno das necessidades de demanda. Os Estados Unidos tiveram uma grande quantidade de compras durante o mês de abril, que foi o pico das exportações brasileiras, com 74 mil toneladas em equivalente de carcaça. Depois disso, passou a declinar: foram 45 mil toneladas em maio e em torno de 31 mil toneladas em junho. Mas, de qualquer forma, o saldo é muito positivo. O Brasil vendeu muito para o mercado norte-americano.”
De acordo com o especialista, os números mostram que o resultado é extremamente satisfatório para o setor pecuário brasileiro e, justamente por isso, o tarifaço anunciado por Donald Trump preocupa o Brasil e gera impactos no mercado interno.
A despeito das medidas dos Estados Unidos, Iglesias destaca que o Brasil fornece grandes quantidades de carne para o mercado asiático, como para China e Oriente Médio. “Tudo isso tem colocado o país com um resultado simplesmente espetacular nas vendas de carne bovina nessa temporada”, sintetiza.
Mesmo com o adicional tarifário imposto pelos Estados Unidos, o analista de Safras & Mercado acredita que o Brasil ainda conseguirá exportar grande quantidade de carne bovina, desempenho que levará o país a estabelecer novo recorde de embarques em 2025.
Iglesias ressalta que o tarifaço dos Estados Unidos acentuou o movimento de queda dos preços da arroba. “Tínhamos a percepção que a entrada de animais confinados, muitos firmados em contratos a termo nessa temporada, possibilitariam que a indústria tivesse uma posição confortável de suas escalas e a questão das tarifas dos Estados Unidos acabaram aumentando essa pressão baixista dentro do mercado do boi”, afirma.
De acordo com ele, reflexo disso é a perda do patamar de R$ 300 a arroba em São Paulo, com a média negociada entre R$ 290 e R$ 295.
O analista enxerga que Austrália, Uruguai e Argentina serão os principais beneficiados com a ausência da carne bovina brasileira nos Estados Unidos, uma vez que a tarifa de 50% sobre as exportações torna as vendas para aquele mercado inviáveis.
“Para atender os Estados Unidos, esses países vão deixar outros mercados de lado. Então pode acontecer um rearranjo, uma reorganização dessa corrente de comércio global e o Brasil pode muito bem atender esses países.”
Segundo Iglesias, o Brasil deve ampliar a presença em países que já compram a sua carne e, ao mesmo tempo, buscar novos mercados, como Japão e Coreia do Sul.
Canal Rural
Pai é preso por matar filha de 9 anos e fingir sequestro durante viagem de férias

Até o momento não há a causa exata da morte da menina (Foto: Reprodução/New York Post)
Um empresário de 45 anos, pai de uma menina de nove, foi preso depois de matar a própria filha e denunciar o desaparecimento da menina fingindo que ela teria sido vítima de um sequestro. A prisão ocorreu nesta segunda-feira (21) em Nova York, nos Estados Unidos.
Luciano Frattolin foi acusado de homicídio de segundo grau e descarte ilegal de cadáver depois que a criança foi encontrada morta em um lago raso nos arredores de Ticonderoga, no extremo norte do Lago George, na tarde de domingo (20).
Pai que matou filha fingiu sequestro
O homem teria registrado um boletim de ocorrência sobre a filha, Melina, na noite de sábado (19), alegando que ela teria sido levada por dois homens em uma van branca. No entanto, essa teoria foi investigada e descartada, segundo o jornal local New York Post.
O corpo foi encontrado algumas horas depois e as autoridades afirmaram que não havia sinais de sequestro. A família mora no Quebec, no Canadá, e o pai e a filha estavam de férias em Nova York.
Pais de menina morta eram separados
Os pais de Melina são separados desde 2019 e o homem e a filha estavam nos Estados Unidos desde 11 de julho. Melina falou com a mãe pela última vez quando ligou para ela por volta das 18h30 de sábado, pouco antes da menina e seu pai voltarem para Quebec, segundo a polícia.
Bata News
Pedreiro é assassinado a facadas em fazenda e colega preso pela polícia

Polícia civil
Adeildo Souza Oliveira, de 51 anos, foi morto a facadas na noite desta terça-feira (22), em uma fazenda de Porto Murtinho, a 454 quilômetros de Campo Grande. O autor foi preso enquanto fugia.
Conforme informações, Adeildo trabalhava como pedreiro na propriedade rural e, durante sua estada na fazenda, teria se envolvido com uma mulher no local. O envolvimento acabou em briga com o colega da fazenda.
Ainda segundo o site Jardim MS News, durante a briga com Adeildo, o autor desferiu vários golpes de faca contra a vítima. Ele foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e levado em estado crítico ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu em seguida.
O autor chegou a fugir usando o carro da mulher, mas acabou sendo preso pela Polícia Militar de Alto Caracol por volta das 21 horas.
Midiamax
Pedófilo estuprava filha de 3 anos e vendia conteúdo nas redes sociais

Reprodução/Freepik
Após investigação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e denúncia do Ministério Público do DF e Territórios (MPDF), um pai foi condenado, nesta terça-feira (22/7), a mais de 31 anos de prisão, em regime fechado, por estupro de vulnerável e produção e divulgação de conteúdo sexual da própria filha, de apenas 3 anos.
O pedófilo foi descoberto por meio de denúncia anônima. Além de expor a própria filha, o criminoso entrava em contato com mulheres e oferecia o pagamento de R$ 30, por meio de Pix, caso recebesse delas conteúdos relacionados à pedofilia.
O criminoso estava preso preventivamente desde fevereiro deste ano pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
A condenação tem pena total de 31 anos e 20 dias de reclusão.
Metrópoles
Cassilândia Urgente: Morre Luzia Maria Silveira e Silva, mãe do Paulão da Auto Peças
Morreu ontem, quarta-feira, 23 de julho, às 17h (BR), Luzia Maria Silveira e Silva, mãe do Paulão da Auto Peças, aos 88 anos.
Ela deixa os filhos Paulão da Auto Peças, Márcia, Rui, Romes e Vanderley, netos e bisnetos.
O velório acontece na Unapaz e sepultamento será amanhã no Cemitério Municipal Waldomiro Pontes, em Cassilândia.
O horário ainda será definido pela família.

Cassilândia: Léo Castro vence título internacional nos EUA

Léo Castro: Vitória nos EUA
Léo Castro Ferreira, que se prepara para a Festa do Peão de Cassilândia, com início na próxima quarta-feira, conquistou um campeonato nos Estados Unidos, faturando mais de 100 mil dólares, o que equivale a mais de meio milhão de reais.
A mãe de Léo, Jaqueline Castro, detalhou o formato da competição, que é diferente e similar ao “Iron Cowboy” (Cowboy de Aço) realizado em Americana. É o Last Cowboy Standing, da PBR americana. O rodeio consistiu em cinco rounds eliminatórios: no primeiro, na segunda-feira, 30 competidores montaram; no segundo, na terça-feira, 20 competidores; o terceiro round passou para 8; o quarto para 4; e o quinto e último round teve apenas 2 competidores.
No round final, a pontuação é zerada, e os participantes devem continuar montando até que um vença, ou, caso ambos caiam, devem remontar. Léo montou no último round e a diferença para o segundo colocado foi de apenas um ponto. No total, Léo montou em cinco bois durante a competição. A conquista de Léo Castro Ferreira marca seu nome nos Estados Unidos, e ele estará presente na Festa do Peão de Cassilândia.
Cassilândia Notícias
Polícia prende trio acusado de roubo, sequestro e extorsão de casal

Material apreendido com suspeitos (Foto: Reprodução, PC)
A Polícia Civil de Ponta Porã elucidou um caso de roubo e extorsão qualificada ocorrido na segunda-feira (21), prendendo os acusados. O trio invadiu a residência de um casal e, armado com fuzil, exigiu a transferência de R$ 60 mil via Pix.
O veículo da família foi encontrado abandonado próximo ao Aeroporto Internacional de Ponta Porã. Durante as buscas, um dos acusados foi localizado com armas e drogas, sendo autuado em flagrante.
A polícia recuperou parte do dinheiro roubado e apreendeu armas de fogo, entorpecentes e um fuzil. As investigações continuam, e não se descarta a prisão de outros envolvidos.
A investigação, conduzida pela Primeira Delegacia de Polícia de Ponta Porã, com apoio da Polícia Penal e da Polícia Militar, teve o cumprimento de mandados de prisão temporária e busca domiciliar contra dois suspeitos que acabaram presos.
Midiamax
Drogado arromba túmulo do avô e dorme com cadáver

RepórterMT/cemitério de Alto Taquari
Um rapaz de 24 anos foi preso, na manhã de terça-feira (22), por violar o túmulo do avô no cemitério de Alto Taquari-MT.
Segundo informações da Polícia Civil, por volta das 6h30, o coveiro chegou para trabalhar no cemitério e encontrou o jovem saindo de dentro de um túmulo de gaveta.
A Polícia Militar foi acionada e encontrou o homem próximo ao túmulo do avô, falecido há cerca de cinco anos.
A PM constatou que o túmulo havia sido violado. O homem contou aos militares que havia passado a noite dormindo no túmulo com os restos mortais do avô.
O pai dele foi até o local e informou que o filho é usuário de drogas e já foi internado em clínicas de reabilitação algumas vezes. Ele também relatou que o jovem apresenta problemas neurológicos.
O jovem foi encaminhado para a delegacia para as providências legais.
Bata News
Cinco PMs estupram indígena com bebê por 9 meses na delegacia

Indígena dividia cela com presos homens; na parede, pintura do Salmo 91:10-11 sobre proteção divina: ‘Nenhum mal te sucederá… a seus anjos dará ordens para te guardarem.’ Imagem: Dacimar Carneiro
Uma indígena kokama de 29 anos denuncia ter sido estuprada por meses por policiais militares e um guarda municipal.
O crime ocorreu em Santo Antônio do Içá (AM), onde ela ficou presa por mais de nove meses em uma cela masculina.
Durante todo o período, ela amamentava seu filho recém-nascido, que permanecia com ela na mesma cela. ‘O que eu passei… Eu cometi um crime, mas eu estava sob a guarda deles… Mas o que fizeram comigo eu nunca vou esquecer’, disse ela à reportagem SUMAÚMA.
‘Eu acho que eles acabaram comigo, sabe? Hoje eu sei que nunca vai cicatrizar nada, nada vai trazer minha autoestima de novo, de mulher’, relatou a vítima.
A defesa dela está a cargo do advogado Dacimar de Souza Carneiro, que acompanhou a entrevista.
A detenção dela ocorreu em novembro de 2022, quando ela foi a uma delegacia registrar uma ocorrência de violência doméstica.
No local, policiais constataram um mandado de prisão em aberto contra ela por um homicídio de 2018, do qual ela se diz coagida a assumir a autoria.
Por não haver presídio feminino na cidade, ela foi encarcerada na delegacia local, junto a detentos homens.
O advogado da detenta documentou as condições precárias, registrando uma imagem que a mostra dormindo no chão da cela, ao lado dos outros presos (foto da capa).
Ela relata que os estupros começaram logo após sua detenção, iniciados por um sargento da PM que teria invadido a cela embriagado.
Segundo a vítima, o policial ordenou: ‘‘Você vai transar comigo, aqui é assim, você tem que colaborar’’.
Em seu depoimento, ela descreveu o ataque: ‘‘O sargento […] disse que eu deveria colaborar com eles, que eu estava sob a guarda deles e naquele momento eu teria que ceder’’.
‘‘Deitou do meu lado e começou a praticar vários atos comigo, e o meu bebezinho do lado. Eu, naquele momento, entrei em choque, em pânico’’.
‘‘Praticamente eu estava me recuperando do resguardo […], estava amamentando. Eu fiquei sem reação’’.
Posteriormente, a violência se tornou sistemática, envolvendo outros cinco policiais e um guarda civil.
Ela afirma que era obrigada a consumir bebida alcoólica com os agressores e a fazer serviços gerais na delegacia, como limpar banheiros e capinar o terreno.
As ameaças eram constantes, e os policiais diziam que só a tirariam ‘‘de dentro da cela quando já estivesse morta’’.
A vítima se refere aos agressores como ‘‘monstros’’ que fizeram ‘‘todo tipo de barbaridade que você possa imaginar’’.
O trauma é permanente, como ela desabafou em lágrimas: ‘‘Tenho tido vários tipos de crise. […] São cinco policiais, eu lembro de todos eles, todos os dias na minha cabeça’’.
‘‘Todos os dias, quando durmo e acordo, eu nunca vou esquecer o que fizeram comigo’’.
Alertas sobre sua saúde mental foram emitidos pela gestão da própria cadeia a partir de março de 2023.
Após sete meses, um juiz classificou a detenção como ‘inapropriada’ e solicitou sua transferência urgente.
Ela só foi levada para um presídio feminino em Manaus em agosto de 2023, sete dias após o último ataque relatado.
Ao chegar, ela denunciou os crimes e um exame do IML constatou fissura anal e hematomas compatíveis com a violência.
O laudo pericial respondeu ‘sim’ a três perguntas: se houve conjunção carnal, se houve violência e se a vítima não pôde oferecer resistência.
Em um depoimento detalhado à Defensoria Pública, a indígena relatou que buscar ajuda na delegacia contra violência doméstica, acabou encontrando ‘monstros’.
Após a denúncia, um exame no Instituto Médico Legal (IML) foi requisitado pela delegada responsável pelo caso.
O laudo identificou fissura no ânus e ‘equimoses arroxeadas no tórax (mama direita), abdômen e região cervical’.
A conclusão do perito foi inequívoca ao responder ‘sim’ a três perguntas-chave:
Se houve conjunção carnal ligada ao crime, se houve violência para a prática e se a vítima não pôde oferecer resistência.
Um dia depois do exame, a indígena detalhou as sequelas físicas à equipe de enfermagem da prisão.
‘Os policiais abusaram tanto pela frente como por trás. […] Relata que antes nunca teve essas coisas [dores]’, disse.
Ela informou que os abusos ocorreram de forma recorrente entre 11 de novembro de 2022 e 21 de agosto de 2023.
Dias depois, em novo relato às enfermeiras, ela descreveu seu estado debilitado.
Mencionou ‘astenia [fraqueza], tontura, falta de apetite, chorosa, perda de memória parcial’.
E expressou uma ‘sensação de medo, medo de não viver’, além de profunda ‘labilidade [instabilidade] emocional’.
A defesa da indígena ingressou com uma ação por danos morais contra o Estado do Amazonas.
Foi solicitada uma indenização de R$ 500 mil e o custeio de tratamento especializado para as sequelas.
O advogado argumentou que a vítima foi ‘reduzida à condição de escrava sexual por agentes estatais’.
Em resposta, a Procuradoria do Estado considerou o valor pedido ‘exorbitante’.
O governo propôs um primeiro acordo de R$ 35 mil, que foi recusado pela defesa.
A defesa fez uma contraproposta de R$ 350 mil.
O Estado, então, aumentou sua oferta final para R$ 50 mil.
O advogado da vítima classifica a proposta como ‘irrisória’ e insuficiente para o tratamento necessário.
A Procuradoria também não se manifestou sobre a apuração das denúncias contra os policiais.
Sem acordo, o processo de indenização segue na Justiça, aguardando uma decisão definitiva.
O atual delegado da cidade, que assumiu após os fatos, descreveu a unidade prisional na época como ‘uma masmorra’.
Ele confirmou a abertura de um Inquérito Policial Militar, mas não há informações sobre punição aos acusados.
A Polícia Militar e a Secretaria de Segurança Pública não responderam aos questionamentos sobre o caso.
A indígena sofre com depressão e pensamentos suicidas e hoje luta por reparação. ‘Eu quero justiça porque acabou a minha integridade’, declarou. ‘Eu sinto que eu não vou ser mais normal’, concluiu.
O delegado que assumiu o cargo após a transferência da indígena, Ubiratan Farias, descreveu o que encontrou como ‘uma masmorra’.
Ele admitiu que antes havia um ‘estado de terror na unidade’, que era ‘deteriorada, com poucos equipamentos’.
Farias confirmou que um Inquérito Policial Militar foi aberto em outubro de 2023 para apurar o caso.
Apesar de uma reforma no prédio, um relatório de março de 2025 apontou que a superlotação crônica persiste.
O mesmo documento não mencionou como mulheres são detidas; uma servidora do MP relatou que, às vezes, elas dormem na cozinha.
Segundo o advogado da vítima, após a denúncia, juízes têm optado por colocar novas detentas em prisão domiciliar para evitar a coabitação.
Questionadas sobre a punição dos policiais acusados, a Polícia Militar e a Secretaria de Segurança Pública não responderam à reportagem.
O Ministério Público, que solicitou a investigação, também não detalhou os desdobramentos da apuração.
Ao final, a vítima expressou sua busca por responsabilização e o impacto permanente do trauma.
‘Eu quero justiça porque acabou a minha integridade’, declarou.
‘Eu sinto que eu não vou ser mais normal. Isso me abalou para sempre.’
‘Não tem nada que possa [me fazer] voltar [à normalidade], a não ser meus filhos’, concluiu.
CaarapoNews/MSNoticias
Cassilândia Urgente: Morador mostra em vídeo a situação de abandono da praça na entrada da Vila Santa Rita, em Cassilândia
Um morador da Vila Santa Rita está preocupado e cobra da Prefeitura de Cassilândia mais cuidado e zelo com a praça da entrada da Vila Santa Rita. Leia.
“Bom dia, Corino, ajuda nós aqui da Vila Santa Rita a divulgar a situação da pracinha aqui da entrada, por favor.”
Com a palavra quem interessar possa.
Confira as imagens.

Brasil deve bater recorde de exportação de carne bovina mesmo sem os EUA, diz analista

Foto: Abiec
A compra de carne bovina brasileira pelos Estados Unidos despencou 80% em três meses, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços compilados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec).
Entretanto, o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias lembra que, ao se considerar o primeiro semestre de 2025, os embarques da proteína animal ao mercado norte-americano subiram quase 100% em comparação ao mesmo período de 2024.
Segundo ele, na comparação mês a mês, o único que apresentou declínio quanto às exportações do produto brasileiro aos Estados Unidos foi junho.
“Esse declínio [de junho] vai muito em torno das necessidades de demanda. Os Estados Unidos tiveram uma grande quantidade de compras durante o mês de abril, que foi o pico das exportações brasileiras, com 74 mil toneladas em equivalente de carcaça. Depois disso, passou a declinar: foram 45 mil toneladas em maio e em torno de 31 mil toneladas em junho. Mas, de qualquer forma, o saldo é muito positivo. O Brasil vendeu muito para o mercado norte-americano.”
De acordo com o especialista, os números mostram que o resultado é extremamente satisfatório para o setor pecuário brasileiro e, justamente por isso, o tarifaço anunciado por Donald Trump preocupa o Brasil e gera impactos no mercado interno.
A despeito das medidas dos Estados Unidos, Iglesias destaca que o Brasil fornece grandes quantidades de carne para o mercado asiático, como para China e Oriente Médio. “Tudo isso tem colocado o país com um resultado simplesmente espetacular nas vendas de carne bovina nessa temporada”, sintetiza.
Mesmo com o adicional tarifário imposto pelos Estados Unidos, o analista de Safras & Mercado acredita que o Brasil ainda conseguirá exportar grande quantidade de carne bovina, desempenho que levará o país a estabelecer novo recorde de embarques em 2025.
Iglesias ressalta que o tarifaço dos Estados Unidos acentuou o movimento de queda dos preços da arroba. “Tínhamos a percepção que a entrada de animais confinados, muitos firmados em contratos a termo nessa temporada, possibilitariam que a indústria tivesse uma posição confortável de suas escalas e a questão das tarifas dos Estados Unidos acabaram aumentando essa pressão baixista dentro do mercado do boi”, afirma.
De acordo com ele, reflexo disso é a perda do patamar de R$ 300 a arroba em São Paulo, com a média negociada entre R$ 290 e R$ 295.
O analista enxerga que Austrália, Uruguai e Argentina serão os principais beneficiados com a ausência da carne bovina brasileira nos Estados Unidos, uma vez que a tarifa de 50% sobre as exportações torna as vendas para aquele mercado inviáveis.
“Para atender os Estados Unidos, esses países vão deixar outros mercados de lado. Então pode acontecer um rearranjo, uma reorganização dessa corrente de comércio global e o Brasil pode muito bem atender esses países.”
Segundo Iglesias, o Brasil deve ampliar a presença em países que já compram a sua carne e, ao mesmo tempo, buscar novos mercados, como Japão e Coreia do Sul.
Canal Rural
Pai é preso por matar filha de 9 anos e fingir sequestro durante viagem de férias

Até o momento não há a causa exata da morte da menina (Foto: Reprodução/New York Post)
Um empresário de 45 anos, pai de uma menina de nove, foi preso depois de matar a própria filha e denunciar o desaparecimento da menina fingindo que ela teria sido vítima de um sequestro. A prisão ocorreu nesta segunda-feira (21) em Nova York, nos Estados Unidos.
Luciano Frattolin foi acusado de homicídio de segundo grau e descarte ilegal de cadáver depois que a criança foi encontrada morta em um lago raso nos arredores de Ticonderoga, no extremo norte do Lago George, na tarde de domingo (20).
Pai que matou filha fingiu sequestro
O homem teria registrado um boletim de ocorrência sobre a filha, Melina, na noite de sábado (19), alegando que ela teria sido levada por dois homens em uma van branca. No entanto, essa teoria foi investigada e descartada, segundo o jornal local New York Post.
O corpo foi encontrado algumas horas depois e as autoridades afirmaram que não havia sinais de sequestro. A família mora no Quebec, no Canadá, e o pai e a filha estavam de férias em Nova York.
Pais de menina morta eram separados
Os pais de Melina são separados desde 2019 e o homem e a filha estavam nos Estados Unidos desde 11 de julho. Melina falou com a mãe pela última vez quando ligou para ela por volta das 18h30 de sábado, pouco antes da menina e seu pai voltarem para Quebec, segundo a polícia.
Bata News
Pedreiro é assassinado a facadas em fazenda e colega preso pela polícia

Polícia civil
Adeildo Souza Oliveira, de 51 anos, foi morto a facadas na noite desta terça-feira (22), em uma fazenda de Porto Murtinho, a 454 quilômetros de Campo Grande. O autor foi preso enquanto fugia.
Conforme informações, Adeildo trabalhava como pedreiro na propriedade rural e, durante sua estada na fazenda, teria se envolvido com uma mulher no local. O envolvimento acabou em briga com o colega da fazenda.
Ainda segundo o site Jardim MS News, durante a briga com Adeildo, o autor desferiu vários golpes de faca contra a vítima. Ele foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e levado em estado crítico ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu em seguida.
O autor chegou a fugir usando o carro da mulher, mas acabou sendo preso pela Polícia Militar de Alto Caracol por volta das 21 horas.
Midiamax
