Brasil recebe hoje 1,02 milhão de vacinas do consórcio Covax-Facility
Covax-Facility é uma aliança internacional da OMS
O Brasil recebe hoje (21) o primeiro lote de vacinas contra covid-19 provenientes do consórcio Covax-Facility. Serão 1.022.400 doses que chegarão ao país às 18h. A chegada das vacinas foi confirmada pela representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) no Brasil, Socorro Galiano.

Galiano enviou na sexta-feira (19) uma carta endereçada ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. “É com satisfação que informamos que o primeiro embarque, referente a 1.022.400 doses da vacina contra Covid-19, adquiridas através do mecanismo Covax, chegará ao Brasil no dia 21 de março de 2021”, disse ela, na carta.
Na carta ao ministro, a representante da Opas/OMS no Brasil também acrescentou que 90% das doses têm vencimento em 31 de maio de 2021 e as demais 10% em 30 abril de 2021. A Covax-Facility é uma aliança internacional da Organização Mundial de Saúde (OMS) que tem como principal objetivo acelerar o desenvolvimento e a fabricação de vacinas contra a covid-19. Trata-se de um consórcio internacional com o objetivo de garantir acesso igualitário à imunização.
De acordo com o comunicado do consórcio, a projeção é que sejam enviadas 330 milhões de doses das vacinas da Pfizer/BioNTech e Oxford/AstraZeneca na primeira metade de 2021 para 145 países integrantes da aliança, que reúne mais de 150 nações.
Edição: Fábio Massalli
Agência Brasil
Cassilândia: Chiquinho Dantas recebe alta; Cícera Dantas, a esposa, permanece internada
Francisco Dantas teve alta nesta noite de domingo, 21 de março, e Cícera Tenório Dantas continua internada no Hospital da Cassems, em Campo Grande, para se recuperar da covid-19.
O quadro de saúde dela é estável e em evolução, conforme informações.
Voltaremos a informar.

Esposa busca marido bêbado no bar com ‘carrinho’ e foto viraliza nas redes sociais.
Imagem viralizou nesta sexta-feira (19).Brasil soma 79 mil novos casos e 2.438 mortes por Covid-19

(Foto: Andréa Rêgo Barros/PCR)
Divulgado no início da noite de hoje (20), o boletim de situação epidemiológica do Ministério da Saúde aponta que o Brasil registrou, até o momento, 11.950.459 casos de covid-19. Segundo o informe, 79.069 novos casos da doença foram registrados em 24 horas.

O número acumulado de óbitos em decorrência da doença é de 292.752, com 2.438 novas mortes desde a última edição do boletim. O número de recuperados soma 10.419.393 – 87,2% do total de infectados. Segundo o ministério, 1.238.314 pessoas seguem em acompanhamento.
São Paulo segue em primeiro lugar em número de casos. O estado acumula 2.298.061 pacientes infectados pelo novo coronavírus, com 67.414 óbitos desde o início da pandemia. Minas Gerais continua em segundo no ranking de infecções, com 1.023.969 casos e 21.764 óbitos. O Paraná teve um pico no número de contágios e ultrapassou a Bahia e o Rio Grande do Sul. São 794.443 casos confirmados e 14.840 mortes.

Luto compartilhado por famílias que perderam alguém para a Covid e as etapas de “superação”

A linha tênue entre o luto e os cuidados com a saúde mental
Do latim luctus a palavra luto tem como definições dor, mágoa e lástima. Desde que a OMS decretou pandemia mundial pelo novo coronavírus em 11 de março do ano passado, esse sentimento já foi experimentado por inúmeras pessoas. Quase 300 mil brasileiros já perderam a vida por complicações da doença, aproximadamente 4 mil deles em Mato Grosso do Sul.
Um estudo publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences em julho de 2020, estimou que cada morte pela Covid-19 deixará aproximadamente nove pessoas enlutadas. Considerando esse levantamento, o coronavírus já impacta quase 3 milhões de pessoas no País.
Familiares, amigos, colegas e conhecidos compartilham o luto da despedida que há um ano segue novos protocolos determinados pelo Ministério da Saúde, com distanciamento, limitação de participantes, além da urna fechada sem possibilidade de um último adeus.
Para abordar o assunto a psicóloga, Gabriela Molento cita o livro Sobre a Morte e o Morrer, da médica psiquiatra suíça Elisabeth kübler-Ross que discorre sobre os cinco estágios do luto: negação e isolamento, raiva, barganha, depressão e aceitação.
De acordo com a profissional, são etapas naturais do processo compartilhado de sofrimento perante a morte. “Cada pessoa passa de uma forma, para algumas a questão da negação é bem forte, enquanto para outras não é um estágio tão marcante. É uma referência didática para que possamos entender que é completamente natural que esses estágios aconteçam e precisam ser vividos. Uma das formas de lidar com a morte é aprendermos a lidar com o assunto como um processo natural da vida”, analisa.
Na perda de um ente querido para a Covid-19 existe o risco potencial de luto traumático que merece atenção na condução dada pela rede de apoio do enlutado que deve ser delicada e sensível.
“O luto é um momento natural. Só não pode permanecer. Tudo que permanece por muito tempo pode virar algo crônico e vir a desenvolver uma depressão, ou uma psicossomatização como problemas físicos e bloqueios” alerta Gabriela que recomenda a psicoterapia, presença afetiva e espiritualidade como medidas para auxiliarem no processo.
Para a psicóloga Natali Portela uma das consequências da pandemia foi o aumento na demanda por atendimento psicológico. “Houveram mudanças significativas na vida cotidiana, e nem todo mundo consegue lidar com mudanças com tranquilidade. Ainda mais na situação que vivemos, de tantas incertezas, o sentimento que toma conta é a insegurança. O ser humano inseguro tem mais chance de se desequilibrar emocionalmente e isso se reflete em um aumento dos casos de transtornos de ansiedade por exemplo”, explica.
Natali é uma das profissionais responsáveis pelo Serviço de Atendimento Psicológico (SAP) ofertado gratuitamente aos alunos da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). “A média de atendimentos no serviço que oferecemos na universidade aumentou com a pandemia. Acredito que esse número não se elevou mais porque os atendimentos estão acontecendo apenas online, o que muitas pessoas não consideram interessante, ou não possuem acesso à internet de qualidade ou privacidade em suas casas para conversar com uma psicóloga. Porém, ao mesmo tempo, percebo que essa modalidade de atendimento permitiu que estudantes mais retraídos nos procurassem”, destaca.
Os estudantes interessados na consulta virtual devem encaminhar solicitação para o e-mail atendimentopsicologico@uems.br .
Mireli Obando, Subcom
Foto: Istock
Cassilândia: Homem morre após contrair a covid-19
Antônio Jorge, de 69 anos, é a mais recente vítima fatal da covid-19, de acordo com informação que chegou à redação.
Ele esteve internado na Santa Casa de Cassilândia e faleceu ontem, sábado, 20 de março.
Ele era solteiro, irmão da senhora Lazinha e cunhado de Valter Sales Almeida, o Valtinho Piloto.
O corpo foi sepultado no Cemitério Municipal Valdomiro Pontes, em Cassilândia.

Cassilândia: Saiba como está a saúde do empresário Esnar Barbosa que contraiu covid-19
O empresário Esnar Barbosa, da Cia Auto Peças, segue internado no hospital de Rio Verde, Estado de Goiás, devido à covid-19.
A sua irmã Elaine Maria Barbosa Nunes fez esta publicação em sua página no Facebook neste domingo, 21 de março.
“Hoje meu irmão Esnar apresenta quadro de saúde estável, está intubado e faz uso de oxigênio em 46%. E apresenta um estado febril. Continuamos em oração.”

Cassilândia Urgente: Municípios com alto grau de infecção para Covid-19 deixam MS em alerta

Municípios com alto grau de infecção para Covid-19 deixam MS em alerta
Mato Grosso do Sul está em alerta para o contágio da Covid-19. Dos 79 municípios do Estado, 44 estão com alto grau de infecção para a doença e foram classificados com a bandeira vermelha do Prosseguir (Programa de Saúde e Segurança na Economia), que indica o funcionamento de atividades econômicas. A classificação vale até 1° de abril.
Com aumento de casos e mortes em todo o Mato Grosso do Sul, a avaliação dos municípios no Prosseguir piorou em relação a última atualização feita no final de fevereiro. Campo Grande, por exemplo, está na bandeira cinza, que significa risco extremo de contaminação.
Aumentou de 31 para 44 cidades na bandeira vermelha. Estão nesta situação as cidades de Amambai, Anaurilândia, Aparecida do Taboado, Aquidauana, Aral Moreira, Bela Vista, Caracol, Cassilândia, Chapadão do Sul, Corumbá, Costa Rica, Coxim, Deodápolis, Dois Irmãos do Buriti e Dourados.
Além de Eldorado, Fátima do Sul, Figueirão, Guia Lopes da Laguna, Itaporã, Itaquiraí, Japorã, Jardim, Juti, Laguna Carapã, Maracaju, Mundo Novo, Naviraí, Paraíso das Águas, Paranaíba, Pedro Gomes, Ponta Porã, Porto Murtinho, Ribas do Rio Pardo, Rio Negro, Rochedo, Santa Rita do Pardo, São Gabriel do Oeste, Selvíria, Sidrolândia, Tacuru, Taquarussu, Terenos e Três Lagoas. 
Já na bandeira laranja houve uma queda de 38 para 32 cidades. Neste cenário a recomendação do programa é para atividades essenciais e não essenciais de baixo e médio risco. Entram neste cenário: Água Clara, Alcinópolis, Anastácio, Angélica, Antônio João, Bandeirantes, Bataguassu, Bataiporã, Bodoquena, Bonito, Brasilândia, Caarapó e Camapuã.
Assim como Corguinho, Coronel Sapucaia, Douradina, Glória de Dourados, Iguatemi, Inocência, Ivinhema, Jaraguari, Ladário, Miranda, Nioaque, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Paranhos, Rio Brilhante, Rio Verde, Sete Quedas, Sonora e Vicentina.
Já na faixa “amarela”, que é considerado o grau “tolerável”, houve redução de 10 para apenas dois municípios: Jateí e Novo Horizonte do Sul. O mapa também mostra que nenhum município das quatro macrorregiões de Saúde (Corumbá, Campo Grande, Três Lagoas e Dourados) estão na bandeira verde, que é considerado o “grau baixo” de contaminação do vírus.
Mudanças
Dos 79 municípios do Estado, apenas 39 permaneceram na mesma bandeira da atualização passada, feita no final de fevereiro. Segundo o levantamento 29 regrediram de bandeira, ficando em situação pior e 11 melhoraram em relação ao cenário anterior.
Dos que regrediram estão Campo Grande, Ribas do Rio Pardo, Sidrolândia, Dois Irmãos do Buriti, Rochedo, São Gabriel do Oeste, Água Clara, Anastácio, Aquidauana, Amambai, Anaurilândia, Aral Moreira, Cassilândia, Chapadão do Sul, Eldorado, Fátima do Sul, Figueirão, Itaporã, Japorã, Jardim, Maracaju, Mundo Novo, Nioaque, Paranaíba, Rio Negro, Rio Verde, Santa Rita do Pardo, Selvíria e Taquarussu.
Já as cidades que “progrediram” por melhorar a bandeira foram Bonito, Antônio João, Caarapó, Camapuã, Coronel Sapucaia, Jateí, Paranhos, Sonora, Angélica, Glória de Dourados e Iguatemi.
Para definir a bandeira de cada cidade são levados em conta uma série de indicadores, entre eles disponibilidade de leitos de UTI, quantidade de equipamentos de proteção individual, contato com casos confirmados, redução da mortalidade em relação a covid-19, disponibilidade de testes, redução de novos casos, ocorrências da doença entre profissionais de saúde e incidência do vírus na população indígena, entre outros fatores.
O programa “Prosseguir” foi criado para avaliar e classificar os municípios em faixas de cores, de acordo com o grau de risco que cada cidade apresenta (de baixo a extremo), a fim de nortear os agentes da sociedade, principalmente entes públicos, a tomarem suas decisões e tornarem suas ações mais eficientes no combate à propagação e aos impactos da Covid-19.
Leonardo Rocha, Subcom
Mapa: Marketing Governo do Estado
Brasil recebe hoje 1,02 milhão de vacinas do consórcio Covax-Facility
Covax-Facility é uma aliança internacional da OMS
O Brasil recebe hoje (21) o primeiro lote de vacinas contra covid-19 provenientes do consórcio Covax-Facility. Serão 1.022.400 doses que chegarão ao país às 18h. A chegada das vacinas foi confirmada pela representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) no Brasil, Socorro Galiano.

Galiano enviou na sexta-feira (19) uma carta endereçada ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. “É com satisfação que informamos que o primeiro embarque, referente a 1.022.400 doses da vacina contra Covid-19, adquiridas através do mecanismo Covax, chegará ao Brasil no dia 21 de março de 2021”, disse ela, na carta.
Na carta ao ministro, a representante da Opas/OMS no Brasil também acrescentou que 90% das doses têm vencimento em 31 de maio de 2021 e as demais 10% em 30 abril de 2021. A Covax-Facility é uma aliança internacional da Organização Mundial de Saúde (OMS) que tem como principal objetivo acelerar o desenvolvimento e a fabricação de vacinas contra a covid-19. Trata-se de um consórcio internacional com o objetivo de garantir acesso igualitário à imunização.
De acordo com o comunicado do consórcio, a projeção é que sejam enviadas 330 milhões de doses das vacinas da Pfizer/BioNTech e Oxford/AstraZeneca na primeira metade de 2021 para 145 países integrantes da aliança, que reúne mais de 150 nações.
Edição: Fábio Massalli
Agência Brasil
Cassilândia: Chiquinho Dantas recebe alta; Cícera Dantas, a esposa, permanece internada
Francisco Dantas teve alta nesta noite de domingo, 21 de março, e Cícera Tenório Dantas continua internada no Hospital da Cassems, em Campo Grande, para se recuperar da covid-19.
O quadro de saúde dela é estável e em evolução, conforme informações.
Voltaremos a informar.

Esposa busca marido bêbado no bar com ‘carrinho’ e foto viraliza nas redes sociais.
Imagem viralizou nesta sexta-feira (19).Brasil soma 79 mil novos casos e 2.438 mortes por Covid-19

(Foto: Andréa Rêgo Barros/PCR)
Divulgado no início da noite de hoje (20), o boletim de situação epidemiológica do Ministério da Saúde aponta que o Brasil registrou, até o momento, 11.950.459 casos de covid-19. Segundo o informe, 79.069 novos casos da doença foram registrados em 24 horas.

O número acumulado de óbitos em decorrência da doença é de 292.752, com 2.438 novas mortes desde a última edição do boletim. O número de recuperados soma 10.419.393 – 87,2% do total de infectados. Segundo o ministério, 1.238.314 pessoas seguem em acompanhamento.
São Paulo segue em primeiro lugar em número de casos. O estado acumula 2.298.061 pacientes infectados pelo novo coronavírus, com 67.414 óbitos desde o início da pandemia. Minas Gerais continua em segundo no ranking de infecções, com 1.023.969 casos e 21.764 óbitos. O Paraná teve um pico no número de contágios e ultrapassou a Bahia e o Rio Grande do Sul. São 794.443 casos confirmados e 14.840 mortes.

Luto compartilhado por famílias que perderam alguém para a Covid e as etapas de “superação”

A linha tênue entre o luto e os cuidados com a saúde mental
Do latim luctus a palavra luto tem como definições dor, mágoa e lástima. Desde que a OMS decretou pandemia mundial pelo novo coronavírus em 11 de março do ano passado, esse sentimento já foi experimentado por inúmeras pessoas. Quase 300 mil brasileiros já perderam a vida por complicações da doença, aproximadamente 4 mil deles em Mato Grosso do Sul.
Um estudo publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences em julho de 2020, estimou que cada morte pela Covid-19 deixará aproximadamente nove pessoas enlutadas. Considerando esse levantamento, o coronavírus já impacta quase 3 milhões de pessoas no País.
Familiares, amigos, colegas e conhecidos compartilham o luto da despedida que há um ano segue novos protocolos determinados pelo Ministério da Saúde, com distanciamento, limitação de participantes, além da urna fechada sem possibilidade de um último adeus.
Para abordar o assunto a psicóloga, Gabriela Molento cita o livro Sobre a Morte e o Morrer, da médica psiquiatra suíça Elisabeth kübler-Ross que discorre sobre os cinco estágios do luto: negação e isolamento, raiva, barganha, depressão e aceitação.
De acordo com a profissional, são etapas naturais do processo compartilhado de sofrimento perante a morte. “Cada pessoa passa de uma forma, para algumas a questão da negação é bem forte, enquanto para outras não é um estágio tão marcante. É uma referência didática para que possamos entender que é completamente natural que esses estágios aconteçam e precisam ser vividos. Uma das formas de lidar com a morte é aprendermos a lidar com o assunto como um processo natural da vida”, analisa.
Na perda de um ente querido para a Covid-19 existe o risco potencial de luto traumático que merece atenção na condução dada pela rede de apoio do enlutado que deve ser delicada e sensível.
“O luto é um momento natural. Só não pode permanecer. Tudo que permanece por muito tempo pode virar algo crônico e vir a desenvolver uma depressão, ou uma psicossomatização como problemas físicos e bloqueios” alerta Gabriela que recomenda a psicoterapia, presença afetiva e espiritualidade como medidas para auxiliarem no processo.
Para a psicóloga Natali Portela uma das consequências da pandemia foi o aumento na demanda por atendimento psicológico. “Houveram mudanças significativas na vida cotidiana, e nem todo mundo consegue lidar com mudanças com tranquilidade. Ainda mais na situação que vivemos, de tantas incertezas, o sentimento que toma conta é a insegurança. O ser humano inseguro tem mais chance de se desequilibrar emocionalmente e isso se reflete em um aumento dos casos de transtornos de ansiedade por exemplo”, explica.
Natali é uma das profissionais responsáveis pelo Serviço de Atendimento Psicológico (SAP) ofertado gratuitamente aos alunos da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). “A média de atendimentos no serviço que oferecemos na universidade aumentou com a pandemia. Acredito que esse número não se elevou mais porque os atendimentos estão acontecendo apenas online, o que muitas pessoas não consideram interessante, ou não possuem acesso à internet de qualidade ou privacidade em suas casas para conversar com uma psicóloga. Porém, ao mesmo tempo, percebo que essa modalidade de atendimento permitiu que estudantes mais retraídos nos procurassem”, destaca.
Os estudantes interessados na consulta virtual devem encaminhar solicitação para o e-mail atendimentopsicologico@uems.br .
Mireli Obando, Subcom
Foto: Istock
Cassilândia: Homem morre após contrair a covid-19
Antônio Jorge, de 69 anos, é a mais recente vítima fatal da covid-19, de acordo com informação que chegou à redação.
Ele esteve internado na Santa Casa de Cassilândia e faleceu ontem, sábado, 20 de março.
Ele era solteiro, irmão da senhora Lazinha e cunhado de Valter Sales Almeida, o Valtinho Piloto.
O corpo foi sepultado no Cemitério Municipal Valdomiro Pontes, em Cassilândia.

Cassilândia: Saiba como está a saúde do empresário Esnar Barbosa que contraiu covid-19
O empresário Esnar Barbosa, da Cia Auto Peças, segue internado no hospital de Rio Verde, Estado de Goiás, devido à covid-19.
A sua irmã Elaine Maria Barbosa Nunes fez esta publicação em sua página no Facebook neste domingo, 21 de março.
“Hoje meu irmão Esnar apresenta quadro de saúde estável, está intubado e faz uso de oxigênio em 46%. E apresenta um estado febril. Continuamos em oração.”

Cassilândia Urgente: Municípios com alto grau de infecção para Covid-19 deixam MS em alerta

Municípios com alto grau de infecção para Covid-19 deixam MS em alerta
Mato Grosso do Sul está em alerta para o contágio da Covid-19. Dos 79 municípios do Estado, 44 estão com alto grau de infecção para a doença e foram classificados com a bandeira vermelha do Prosseguir (Programa de Saúde e Segurança na Economia), que indica o funcionamento de atividades econômicas. A classificação vale até 1° de abril.
Com aumento de casos e mortes em todo o Mato Grosso do Sul, a avaliação dos municípios no Prosseguir piorou em relação a última atualização feita no final de fevereiro. Campo Grande, por exemplo, está na bandeira cinza, que significa risco extremo de contaminação.
Aumentou de 31 para 44 cidades na bandeira vermelha. Estão nesta situação as cidades de Amambai, Anaurilândia, Aparecida do Taboado, Aquidauana, Aral Moreira, Bela Vista, Caracol, Cassilândia, Chapadão do Sul, Corumbá, Costa Rica, Coxim, Deodápolis, Dois Irmãos do Buriti e Dourados.
Além de Eldorado, Fátima do Sul, Figueirão, Guia Lopes da Laguna, Itaporã, Itaquiraí, Japorã, Jardim, Juti, Laguna Carapã, Maracaju, Mundo Novo, Naviraí, Paraíso das Águas, Paranaíba, Pedro Gomes, Ponta Porã, Porto Murtinho, Ribas do Rio Pardo, Rio Negro, Rochedo, Santa Rita do Pardo, São Gabriel do Oeste, Selvíria, Sidrolândia, Tacuru, Taquarussu, Terenos e Três Lagoas. 
Já na bandeira laranja houve uma queda de 38 para 32 cidades. Neste cenário a recomendação do programa é para atividades essenciais e não essenciais de baixo e médio risco. Entram neste cenário: Água Clara, Alcinópolis, Anastácio, Angélica, Antônio João, Bandeirantes, Bataguassu, Bataiporã, Bodoquena, Bonito, Brasilândia, Caarapó e Camapuã.
Assim como Corguinho, Coronel Sapucaia, Douradina, Glória de Dourados, Iguatemi, Inocência, Ivinhema, Jaraguari, Ladário, Miranda, Nioaque, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Paranhos, Rio Brilhante, Rio Verde, Sete Quedas, Sonora e Vicentina.
Já na faixa “amarela”, que é considerado o grau “tolerável”, houve redução de 10 para apenas dois municípios: Jateí e Novo Horizonte do Sul. O mapa também mostra que nenhum município das quatro macrorregiões de Saúde (Corumbá, Campo Grande, Três Lagoas e Dourados) estão na bandeira verde, que é considerado o “grau baixo” de contaminação do vírus.
Mudanças
Dos 79 municípios do Estado, apenas 39 permaneceram na mesma bandeira da atualização passada, feita no final de fevereiro. Segundo o levantamento 29 regrediram de bandeira, ficando em situação pior e 11 melhoraram em relação ao cenário anterior.
Dos que regrediram estão Campo Grande, Ribas do Rio Pardo, Sidrolândia, Dois Irmãos do Buriti, Rochedo, São Gabriel do Oeste, Água Clara, Anastácio, Aquidauana, Amambai, Anaurilândia, Aral Moreira, Cassilândia, Chapadão do Sul, Eldorado, Fátima do Sul, Figueirão, Itaporã, Japorã, Jardim, Maracaju, Mundo Novo, Nioaque, Paranaíba, Rio Negro, Rio Verde, Santa Rita do Pardo, Selvíria e Taquarussu.
Já as cidades que “progrediram” por melhorar a bandeira foram Bonito, Antônio João, Caarapó, Camapuã, Coronel Sapucaia, Jateí, Paranhos, Sonora, Angélica, Glória de Dourados e Iguatemi.
Para definir a bandeira de cada cidade são levados em conta uma série de indicadores, entre eles disponibilidade de leitos de UTI, quantidade de equipamentos de proteção individual, contato com casos confirmados, redução da mortalidade em relação a covid-19, disponibilidade de testes, redução de novos casos, ocorrências da doença entre profissionais de saúde e incidência do vírus na população indígena, entre outros fatores.
O programa “Prosseguir” foi criado para avaliar e classificar os municípios em faixas de cores, de acordo com o grau de risco que cada cidade apresenta (de baixo a extremo), a fim de nortear os agentes da sociedade, principalmente entes públicos, a tomarem suas decisões e tornarem suas ações mais eficientes no combate à propagação e aos impactos da Covid-19.
Leonardo Rocha, Subcom
Mapa: Marketing Governo do Estado



