Cassilândia Urgente: Após protestos, Joana Amaro dos Santos, de 79 anos, passa por cirurgia na Santa Casa de Cassilândia

Joana Amaro dos Santos, de 79 anos, estava com atendimento agendado apenas para o dia 18 de dezembro.

A sua filha Edmar Tica fez protesto através de vídeos publicados pelo Cassilândia Urgente e redes sociais nos últimos dias.

Coincidência ou não, ela foi chamada e já foi submetida a cirurgias na Santa Casa de Cassilândia para a retirada de tumores.

Confira as imagens.

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Fazendeiro de MS é multado em R$ 9,2 milhões por deixar gado morrer de fome

(Reprodução)

Dono de fazendas em Paraíso das Águas — o mais novo município de Mato Grosso do Sul, de 22 anos e 6,8 mil habitantes, situado na parte nordeste do Estado, entre Camapuã e Chapadão do Sul —, com 8 mil cabeças de gado, foi multado em R$ 9,2 milhões. O motivo é angustiante: os animais estão morrendo de fome.

Conforme noticiou o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), que investiga o caso, o rebanho em questão está desnutrido. Foram identificadas carcaças no pasto e falta de alimentação apropriada no local.

Relato do MPMS indica que o cenário onde são criados os bovinos é extremo, o que forçou a 2ª Promotoria de Justiça de Chapadão do Sul a instaurar um inquérito civil para investigar denúncias de maus-tratos de ao menos 8,8 mil bovinos em Paraíso das Águas.

O MPMS informou que a pena foi aplicada depois que a fiscalização da Polícia Militar Ambiental e da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) percebeu a situação alarmante de desnutrição, falta de pastagem e morte de animais.

Relatório de fiscalização ambiental indica que os bovinos exibiam baixo escore corporal e sinais evidentes de fraqueza, resultado da ausência de alimento adequado.

As pastagens estavam completamente degradadas, com áreas extensas de solo exposto e vegetação insuficiente para atender às necessidades nutricionais do rebanho.

Na investida dos investigadores, foram achadas 27 carcaças em diferentes estágios de decomposição, indicando que a mortalidade vinha ocorrendo há semanas.

Além disso, sustentou o MPMS, verificou-se que a suplementação oferecida — seis rolos de feno e pequenas quantidades de sal mineral — era insuficiente para a quantidade de animais.

Uma vaca gorda, em pé (viva), em Mato Grosso do Sul, custa em torno de R$ 3 mil.

O promotor de Justiça Thiago Barile Galvão de França, que conduz o inquérito, disse que o proprietário das fazendas foi autuado pelo Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) e pela Iagro.

As sanções incluem multa de 177.200 Uferms (R$ 9,2 milhões), apreensão do rebanho e “designação do autuado [fazendeiro] como fiel depositário dos animais, conforme Termo de Apreensão e Termo de Fiel Depositário lavrados pelos órgãos ambientais.”

Também foi expedida notificação para providenciar, em caráter urgente, no prazo de cinco dias, insumos de alimentação bovina, suficientes para todo o rebanho, considerando que as pastagens estão totalmente degradadas, a fim de mitigar a morte dos animais, sob pena de novas penalidades previstas no Decreto Federal nº 6.514/2008.

O Decreto Federal nº 6.514, de 22 de julho de 2008, dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente e estabelece o processo administrativo federal para apurar essas infrações.

O art. 80 da norma em questão estabelece também que deixar de atender exigência legal ou regulamentar devidamente notificada pela autoridade ambiental, visando à regularização ou cessação da degradação ambiental, sujeita o infrator à multa entre R$ 1.000,00 e R$ 1.000.000,00.

Ou seja, o fazendeiro, caso não garanta alimentação ao gado, além das infrações administrativas, a conduta dele pode configurar crime ambiental previsto no artigo 32 da Lei Federal nº 9.605/1998, que tipifica como ilícito praticar atos de abuso ou maus-tratos contra animais domésticos ou domesticados.

Por isso, o MPMS requisitou à Polícia Civil a instauração de inquérito policial para apuração da responsabilidade penal do investigado. Midiamax

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Obra do Balneário na Vila Pernambuco só deve ser retomada em 2026

Obra do Balneário na Vila Pernambuco só deve ser retomada em 2026

O Arquiteto e também Fiscal de Projetos da Prefeitura de Cassilândia, José Alberto, explicou a razão pela qual a obra do Balneário Municipal, na Vila Pernambuco, está paralisada desde o mandato do ex-prefeito Valdeci.

José Alberto, que era o fiscal à época, precisou cancelar o contrato de duas empresas, uma delas por não estar em condições e a outra por ignorar suas ordens de fiscalização. Com o cancelamento, o dinheiro (verba do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, fiscalizada pela Agesul) teve que ser devolvido.

A demora atual (até 2026) se deve ao fato de toda a documentação estar em Campo Grande. É necessário adequar o projeto às novas normas da Agesul e obter o retorno da verba. O valor da obra foi aumentado em aproximadamente R$ 200.000,00.

José Alberto precisa ir a Campo Grande no máximo até o dia 15 de dezembro para finalizar a documentação e assinar a liberação do dinheiro. Após isso, a Prefeitura fará o procedimento de licitação. A expectativa é que a obra recomece no primeiro semestre de 2026.

Cassilandianoticias

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Projeto de reforma da Prefeitura prevê elevador, rampa e 16 novas salas

Projeto de reforma da Prefeitura prevê elevador, rampa e 16 novas salas

Arquiteto josé alberto adianta que paço municipal será transformado em “cartão postal” com total acessibilidade e salas de vidro

O arquiteto José Alberto, responsável pelo projeto de reforma da sede do Paço Municipal, revelou detalhes do que está sendo planejado. O objetivo principal da reforma, a pedido do Prefeito, é adequar a Prefeitura ao máximo à acessibilidade.

Principais mudanças:

  • Acessibilidade: A entrada principal será no nível da calçada, sem degrau, com uma ligeira rampa suave.
  • Estrutura Interna: O hall de entrada terá um pé direito triplo e um lustre rústico, visando ser o “cartão postal” de Cassilândia.
  • Locomoção: O nível do térreo será interligado ao nível mais baixo (onde está o gabinete) por uma rampa e corrimãos. Um elevador será instalado na entrada para facilitar o acesso aos dois pisos superiores.
  • Transparência: A escada central será usada como estrutura para criar uma laje, onde será instalada uma sala grande, toda de vidro (a “gaiola de vidro” no termo do arquiteto). A ideia do prefeito é que todo mundo possa ver os funcionários trabalhando.
  • Expansão e Custos: O prédio da Prefeitura ganhará 16 novas salas para centralizar setores. O orçamento estimado pelo arquiteto é de até R$ 4 milhões.
  • Prazo: A execução da obra deve começar por volta de maio ou junho de 2026, após a conclusão dos cálculos estruturais e os trâmites de licitação.

Cassilândia Notícias

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Cassilândia Urgente: Prefeitura faz ornamentação de Natal em ponte que precisa de manutenção na Área de Lazer, em Cassilândia

Um morador entrou em contato com a redação do Cassilândia Urgente nesta noite de quinta-feira, 27 de novembro, enviando imagens de uma das três pontes da Área de Lazer de Cassilândia (Parque Municipal Elza Vendrame) que está quebrada e representa risco de acidentes para quem passa por lá.

A Área de Lazer está muito bonita com a ornamentação, mas o básico não foi feito: a manutenção da ponte.

Com a palavra quem interessar possa.

Confira as imagens.

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Cassilândia: Obra do balneário da Vila Pernambuco só deve ser retomada em 2026

O Arquiteto e também fiscal de projetos da Prefeitura de Cassilândia, José Alberto, explicou a razão pela qual a obra do Balneário Municipal, na Vila Pernambuco, está paralisada desde o mandato do ex-prefeito Valdeci.

José Alberto, que era o fiscal à época, precisou cancelar o contrato de duas empresas, uma delas por não estar em condições e a outra por ignorar suas ordens de fiscalização. Com o cancelamento, o dinheiro (verba do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, fiscalizada pela Agesul) teve que ser devolvido.

A demora atual (até 2026) se deve ao fato de toda a documentação estar em Campo Grande. É necessário adequar o projeto às novas normas da Agesul e obter o retorno da verba. O valor da obra foi aumentado em aproximadamente R$ 200.000,00.

Projeto do balneário

José Alberto precisa ir a Campo Grande no máximo até o dia 15 de dezembro para finalizar a documentação e assinar a liberação do dinheiro. Após isso, a Prefeitura fará o procedimento de licitação. A expectativa é que a obra recomece no primeiro semestre de 2026.

Cassilândia Notícias

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Cassilândia Urgente: Moradora reclama de vazamento de água na Rua Joaquim Balduino de Souza, em Cassilândia

Uma moradora de Cassilândia enviou essas imagens hoje, quinta-feira, 27 de novembro, para reclamar de um vazamento de água na Rua Joaquim Balduino de Souza, 1.121, em Cassilândia.

Com a palavra quem interessar possa.

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Cassilândia Urgente: Após protestos, Joana Amaro dos Santos, de 79 anos, passa por cirurgia na Santa Casa de Cassilândia

Joana Amaro dos Santos, de 79 anos, estava com atendimento agendado apenas para o dia 18 de dezembro.

A sua filha Edmar Tica fez protesto através de vídeos publicados pelo Cassilândia Urgente e redes sociais nos últimos dias.

Coincidência ou não, ela foi chamada e já foi submetida a cirurgias na Santa Casa de Cassilândia para a retirada de tumores.

Confira as imagens.

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Fazendeiro de MS é multado em R$ 9,2 milhões por deixar gado morrer de fome

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Dono de fazendas em Paraíso das Águas — o mais novo município de Mato Grosso do Sul, de 22 anos e 6,8 mil habitantes, situado na parte nordeste do Estado, entre Camapuã e Chapadão do Sul —, com 8 mil cabeças de gado, foi multado em R$ 9,2 milhões. O motivo é angustiante: os animais estão morrendo de fome.

Conforme noticiou o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), que investiga o caso, o rebanho em questão está desnutrido. Foram identificadas carcaças no pasto e falta de alimentação apropriada no local.

Relato do MPMS indica que o cenário onde são criados os bovinos é extremo, o que forçou a 2ª Promotoria de Justiça de Chapadão do Sul a instaurar um inquérito civil para investigar denúncias de maus-tratos de ao menos 8,8 mil bovinos em Paraíso das Águas.

O MPMS informou que a pena foi aplicada depois que a fiscalização da Polícia Militar Ambiental e da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) percebeu a situação alarmante de desnutrição, falta de pastagem e morte de animais.

Relatório de fiscalização ambiental indica que os bovinos exibiam baixo escore corporal e sinais evidentes de fraqueza, resultado da ausência de alimento adequado.

As pastagens estavam completamente degradadas, com áreas extensas de solo exposto e vegetação insuficiente para atender às necessidades nutricionais do rebanho.

Na investida dos investigadores, foram achadas 27 carcaças em diferentes estágios de decomposição, indicando que a mortalidade vinha ocorrendo há semanas.

Além disso, sustentou o MPMS, verificou-se que a suplementação oferecida — seis rolos de feno e pequenas quantidades de sal mineral — era insuficiente para a quantidade de animais.

Uma vaca gorda, em pé (viva), em Mato Grosso do Sul, custa em torno de R$ 3 mil.

O promotor de Justiça Thiago Barile Galvão de França, que conduz o inquérito, disse que o proprietário das fazendas foi autuado pelo Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) e pela Iagro.

As sanções incluem multa de 177.200 Uferms (R$ 9,2 milhões), apreensão do rebanho e “designação do autuado [fazendeiro] como fiel depositário dos animais, conforme Termo de Apreensão e Termo de Fiel Depositário lavrados pelos órgãos ambientais.”

Também foi expedida notificação para providenciar, em caráter urgente, no prazo de cinco dias, insumos de alimentação bovina, suficientes para todo o rebanho, considerando que as pastagens estão totalmente degradadas, a fim de mitigar a morte dos animais, sob pena de novas penalidades previstas no Decreto Federal nº 6.514/2008.

O Decreto Federal nº 6.514, de 22 de julho de 2008, dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente e estabelece o processo administrativo federal para apurar essas infrações.

O art. 80 da norma em questão estabelece também que deixar de atender exigência legal ou regulamentar devidamente notificada pela autoridade ambiental, visando à regularização ou cessação da degradação ambiental, sujeita o infrator à multa entre R$ 1.000,00 e R$ 1.000.000,00.

Ou seja, o fazendeiro, caso não garanta alimentação ao gado, além das infrações administrativas, a conduta dele pode configurar crime ambiental previsto no artigo 32 da Lei Federal nº 9.605/1998, que tipifica como ilícito praticar atos de abuso ou maus-tratos contra animais domésticos ou domesticados.

Por isso, o MPMS requisitou à Polícia Civil a instauração de inquérito policial para apuração da responsabilidade penal do investigado. Midiamax

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Obra do Balneário na Vila Pernambuco só deve ser retomada em 2026

Obra do Balneário na Vila Pernambuco só deve ser retomada em 2026

O Arquiteto e também Fiscal de Projetos da Prefeitura de Cassilândia, José Alberto, explicou a razão pela qual a obra do Balneário Municipal, na Vila Pernambuco, está paralisada desde o mandato do ex-prefeito Valdeci.

José Alberto, que era o fiscal à época, precisou cancelar o contrato de duas empresas, uma delas por não estar em condições e a outra por ignorar suas ordens de fiscalização. Com o cancelamento, o dinheiro (verba do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, fiscalizada pela Agesul) teve que ser devolvido.

A demora atual (até 2026) se deve ao fato de toda a documentação estar em Campo Grande. É necessário adequar o projeto às novas normas da Agesul e obter o retorno da verba. O valor da obra foi aumentado em aproximadamente R$ 200.000,00.

José Alberto precisa ir a Campo Grande no máximo até o dia 15 de dezembro para finalizar a documentação e assinar a liberação do dinheiro. Após isso, a Prefeitura fará o procedimento de licitação. A expectativa é que a obra recomece no primeiro semestre de 2026.

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Projeto de reforma da Prefeitura prevê elevador, rampa e 16 novas salas

Arquiteto josé alberto adianta que paço municipal será transformado em “cartão postal” com total acessibilidade e salas de vidro

O arquiteto José Alberto, responsável pelo projeto de reforma da sede do Paço Municipal, revelou detalhes do que está sendo planejado. O objetivo principal da reforma, a pedido do Prefeito, é adequar a Prefeitura ao máximo à acessibilidade.

Principais mudanças:

  • Acessibilidade: A entrada principal será no nível da calçada, sem degrau, com uma ligeira rampa suave.
  • Estrutura Interna: O hall de entrada terá um pé direito triplo e um lustre rústico, visando ser o “cartão postal” de Cassilândia.
  • Locomoção: O nível do térreo será interligado ao nível mais baixo (onde está o gabinete) por uma rampa e corrimãos. Um elevador será instalado na entrada para facilitar o acesso aos dois pisos superiores.
  • Transparência: A escada central será usada como estrutura para criar uma laje, onde será instalada uma sala grande, toda de vidro (a “gaiola de vidro” no termo do arquiteto). A ideia do prefeito é que todo mundo possa ver os funcionários trabalhando.
  • Expansão e Custos: O prédio da Prefeitura ganhará 16 novas salas para centralizar setores. O orçamento estimado pelo arquiteto é de até R$ 4 milhões.
  • Prazo: A execução da obra deve começar por volta de maio ou junho de 2026, após a conclusão dos cálculos estruturais e os trâmites de licitação.

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Cassilândia Urgente: Prefeitura faz ornamentação de Natal em ponte que precisa de manutenção na Área de Lazer, em Cassilândia

Um morador entrou em contato com a redação do Cassilândia Urgente nesta noite de quinta-feira, 27 de novembro, enviando imagens de uma das três pontes da Área de Lazer de Cassilândia (Parque Municipal Elza Vendrame) que está quebrada e representa risco de acidentes para quem passa por lá.

A Área de Lazer está muito bonita com a ornamentação, mas o básico não foi feito: a manutenção da ponte.

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Cassilândia: Obra do balneário da Vila Pernambuco só deve ser retomada em 2026

O Arquiteto e também fiscal de projetos da Prefeitura de Cassilândia, José Alberto, explicou a razão pela qual a obra do Balneário Municipal, na Vila Pernambuco, está paralisada desde o mandato do ex-prefeito Valdeci.

José Alberto, que era o fiscal à época, precisou cancelar o contrato de duas empresas, uma delas por não estar em condições e a outra por ignorar suas ordens de fiscalização. Com o cancelamento, o dinheiro (verba do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, fiscalizada pela Agesul) teve que ser devolvido.

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Projeto do balneário

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