Maurelei Marques está em Cassilândia procurando pelo filho

Luiz Danilo Avalhas Marques, de 15 anos, desapareceu da casa da família na Fazenda Bela Vista, no Alto Tamandaré, em Paranaíba, no dia 17 de abril e até agora não há pistas de seu paradeiro.

O seu pai, o lavrador Maurelei Marques, está em Cassilândia na tarde da quinta-feira, 3 de maio, divulgando um cartaz com foto de seu filho e números de celular para contato.

“Tive algumas informações de que ele foi visto andando por aí, por isso acredito que ele esteja vivo e sendo cuidado por alguma família”, disse Maurelei Marques ao Cassilândia Urgente.

Quem tiver alguma informação sobre Luiz Danilo favor entrar em contato com os números de celular que estão no cartaz.

O adolescente precisa de medicamento controlado e a família conta com a solidariedade de todos. Vamos ajudar a encontrar o Luiz Danilo.

Cartaz com foto de Luiz Danilo e contatos

Ambrosino José de Souza

Morreu neste sábado, 5 de maio, aos 83 anos de idade, Ambrosino José de Souza. Nascido na cidade de Prata, em Minas Gerais, Seu Ambrosino trabalhou por décadas como lavrador e em lidas diversas, tendo criado três filhos – Sonia Maria Souza, Sandra Maria Souza e Aguimar Ferreira de Souza -, e depois ficou viúvo de Maria Ferreira de Souza. São conhecidos como Família dos Lisenas.

Morou durante muitos anos em Cassilândia e ultimamente estava residindo na casa de uma filha em Ilha Solteira, onde estava recebendo cuidados e atendimento médico na Santa Casa, vindo a falecer neste sábado.

O corpo, que foi trasladado de Ilha Solteira, chegou por volta das 19h (MS) em Cassilândia e está sendo velado na Funerária Unapaz, na Rua Laudemiro Ferreira de Freitas, no centro, e o sepultamento está programado para amanhã, às 8h30 (MS), no Cemitério Municipal Valdomiro Pontes, em Cassilândia.

Homicídios se tornaram uma rotina na cidade / Foto JPNews

Entre as mortes, em dois casos houve feminicídio e, em média, quatro mulheres são agredidas por dia em Três Lagoas. Apesar desse índice, a cidade não conta com o sistema eletrônico conhecido por “botão de pânico”, que permite à vítima avisar a polícia sobre a aproximação de agressor, por meio de sinal GPS.  Além disso, a Delegacia de Atendimento a Mulher de Três Lagoas funciona com apenas quatro funcionários, além da delegada titular, Letícia Mobis.

O índice de criminalidade na cidade tem assustado moradores, com casos de violência em plena luz do dia. Nesta semana, bandidos roubaram um malote com R$ 60 mil de um gerente de posto de gasolina. De acordo com relatório da Secretaria estadual de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), ocorreram 103 roubos na cidade, de janeiro a abril. Em média são 25 assaltos por mês – quase um por dia. No mesmo período houve nove roubos a lojas e comerciantes reclamam de prejuízos  e traumas ocasionados pela ação de marginais.

Recentemente foi reativado o Conselho Comunitário de Segurança (Conseg), formado por lideranças e representantes de classes, como o comércio.

Durante reunião, na semana passada, o comerciante Nélson Alves Rodrigues, que já foi assaltado cinco vezes, cobrou providências das autoridades. “Do jeito que está não pode continuar. Em Três Lagoas há um roubo atrás do outro”, disse, aproveitando para cobrar o funcionamento de câmeras de monitoramento instaladas há dois anos na cidade, mas que boa parte não funciona por falta de manutenção. “Será que tudo é o comércio que tem que fazer? Cadê a resposta do governador, do secretário de Justiça e Segurança Pública que até agora não deram?”, questionou.

Apesar de queda no número de alguns tipos de crimes, em comparação ao mesmo período do ano passado, para o presidente do conselho, o índice três-lagoense é elevado diante da quantidade de habitantes – 117 mil, segundo o IBGE.

NÚMEROS
Em nota, a Sejusp afirma que executa diversas ações que contam com o apoio de suas forças policiais e da Superintendência de Inteligência, através de um planejamento estratégico.  Ainda segundo a secretaria, neste ano houve “uma redução significativa da criminalidade na cidade de Três Lagoas, principalmente em relação aos roubos e furtos em comparação ao primeiro quadrimestre de 2017”.  JPNews

á campeão francês e prestes a decidir a Copa da França, o Paris Saint-Germain contou com um importante retorno às suas instalações neste sábado (5). Depois de dois meses no Brasil, após operar o pé direito, Neymar voltou a trabalhar no centro de treinamento do clube francês. O craque brasileiro realizou atividades de musculação e até participou de um trabalho na caixa de areia.

Neymar operou o pé direito há dois meses – Foto: Divulgação/PSG

Desde o fim de fevereiro, Neymar veio ao Brasil para ser operado por Rodrigo Lasmar, médico da seleção brasileira, e iniciar a recuperação física em sua casa em Mangaratiba, no Rio de Janeiro.

O jogador foi acompanhado por representantes do PSG durante este período e recebeu até a visita do presidente do clube, Nasser Al-Khelaifi. O xeique catariano esteve na casa do craque e ainda visitou a fundação mantida por Neymar na cidade de Praia Grande, em São Paulo.

O clube francês se manifestou ao receber o brasileiro pela primeira vez após a lesão. “Vocês reconhecem? Neymar está de volta ao Centro Ooredoo”, escreveu o PSG no Twitter, em postagem na qual divulga fotos do trabalho realizado pelo camisa 10 neste sábado.

O Paris Saint-Germain espera contar com Neymar ainda nesta temporada, mas as oportunidades são restritas devido ao calendário, já próximo do fim.

Restam apenas três partidas para o campeão francês encerrar a participação em 2017/2018. Na terça, o time decide a Copa da França diante do Les Herbies. Pelo Campeonato Francês, Neymar e companhia têm apenas mais dois jogos: Rennes (dia 12) e Caen (dia 19). Folha Press

Campo Grande teve uma noite bastante violenta nesta sexta-feira (4). De acordo com o delegado Rodrigo Camapum, foram registrados nove roubos em apenas 12 horas, com duas mortes e uma prisão. Sete dos casos foram na área leste, sudoeste e sul da cidade. E em apenas um não houve uso de arma de fogo.

“Todos os os crimes foram para roubar veículo ou celular das vítimas”, afirmou Camapum. “Não se trata de alguma quadrilha. São vários bandidos diferentes, porque atuaram regiões diferentes, veículos diferentes e modus operandi diferentes”, esclarece.Leia Mais→