Cassilândia Urgente: No escuro, moradores da Rua São João, na Vila Pernambuco, em Cassilândia, temem ladrões

Moradores da Rua São João, altura do número 500, na Vila Pernambuco, em Cassilândia, estão inseguros por causa da escuridão total.

É que as luminárias daquela rua estão apagadas e sem nenhuma manutenção.

Uma moradora cobra providências das autoridades competentes.

Com a palavra quem interessar possa.

Confira a imagem.

Foto enviada por moradora

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Cassilândia Urgente: Ex-vereador Nelson do CAC ajudou a melhorar a identificação das ruas de Cassilândia

Mesmo não se reelegendo vereador, Nelson Gomes, o popular Nelson do CAC, apresentou alguns projetos e indicações muito importantes durante o seu mandato na Câmara Municipal de Cassilândia.

Entre outras iniciativas, uma é de vital importância: das placas de identificação das ruas, avenidas e praças nas cores azul e branca, espalhadas por toda a cidade.

O trabalho foi feito nas gestões Jair Boni e Valdecy Costa, o que contribuiu muito para facilitar a vida dos moradores e principalmente dos carteiros e entregadores de mercadorias e serviços.

Hoje está muito mais fácil andar em Cassilândia, afinal em cada esquina tem placa de identificação das ruas.

Nelson do CAC
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Mãe questiona versão sobre morte em rio e diz que filho pode ter sido empurrado

Grupo dentro do rio momentos antes da mudança no tempo (Foto: BNC Notícias)

Três dias após o sepultamento do filho, Leusilene Andrade ainda tenta entender as circunstâncias que cercam a morte de Tiago Andrade Rezende, de 18 anos, que não sabia nadar e foi uma das duas vítimas do afogamento que comoveu Paraíso das Águas, a 277 quilômetros de Campo Grande. Ela afirma não acreditar na versão de que o jovem teria pulado no Rio Sucuriú para salvar uma amiga e diz que a história está “mal contada”.

“Cada um fala uma coisa. Nada tira da minha cabeça que meu filho foi jogado e o Igor tentou salvar”, desabafa a mãe, com a voz embargada. Tiago morreu ao lado do empresário Igor Pereira Rosa Paniago, de 32 anos, conhecido como Ferrinho, no domingo (26), durante um passeio entre amigos.

Segundo Leusilene, Tiago tinha medo de água e evitava entrar em rios. “Ele já foi com outras pessoas e as mesmas afirmaram que ele não entrava. Era companheiro, amigo, mas esse tipo de coisa ele não ia fazer. Se ele foi pro meio da água, é porque alguém jogou ele”, afirma.

Tiago Andrade Rezende e Igor Pereira Rosa Paniago, mortos no Rio Sucuriú (Foto: Redes Sociais)
A mãe também relata contradições nos depoimentos das pessoas que estavam no local. “Primeiro o rapaz falou que a usina tinha aberto e veio muita água. Depois negou. Já disseram que o tempo virou, que chovia, que o barco virou. Tá tudo bagunçado”, resume.
Ela afirma ainda que havia sete pessoas no grupo no momento da tragédia. “Agora já falam quatro que foram empurrados pela água, depois seis. E tem gente que estava lá e não aparece pra falar nada”, pontua.

Leusilene diz que só quer entender o que aconteceu e pede que tudo seja esclarecido pela polícia. “Não faz sentido o que estão dizendo. Quero saber a verdade”, reforça. Questionada sobre o que acredita que poderia ter levado alguém a empurrar o filho, ela responde: “Espero que tenha sido uma brincadeira.”

Apesar das suspeitas da mãe, há a possibilidade de que o episódio tenha sido um acidente ou uma brincadeira que terminou em tragédia. Questionado sobre as suspeitas levantadas pela mãe, o delegado Jhonny Monteiro, titular da Delegacia de Paraíso das Águas, informou apenas que o caso segue sendo apurado. “O inquérito é por natureza sigiloso. Eu não comento nada sobre investigação em andamento”, respondeu.

A reportagem também procurou a assessoria de comunicação da Polícia Civil e, até a publicação desta matéria, o retorno oficial não havia sido enviado. O espaço segue aberto. Leusilene, que mora em Chapadão do Sul, diz que deve retornar a Paraíso das Águas neste fim de semana para buscar informações diretamente na delegacia. “Não quero confusão, só quero entender o que realmente aconteceu.”

Campo Grande News

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Mãe acorda e encontra bebê de 4 meses sem vida

Caso será registrado como morte natural. (Foto: Pietra Dorneles, Midiamax)

Uma bebê de quatro meses foi encontrada morta na manhã desta quinta-feira (30), pela mãe, no bairro Nova Lima, região norte de Campo Grande. A mulher acordou e percebeu que a criança não respondia.

Desesperada, a mulher pediu ajuda a uma vizinha, que acionou o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). A equipe médica esteve no local e constatou o óbito.

De acordo com as primeiras informações, trata-se de uma morte natural. Como de praxe, o Samu comunicou a Polícia Civil, que foi ao local e não identificou sinais de crime. A bebê tinha um irmão de 1 ano. O corpo foi recolhido e levado para o Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal).

A casa onde a família mora está fechada. Vizinhos informaram que os familiares estão muito abalados com a perda. O caso será registrado como morte natural.

Midiamax

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Atenção, pescadores: pesca será proibida em todos os rios de MS com o início da piracema

Com a proximidade da Piracema, Mato Grosso do Sul já definiu as datas do chamado período de defeso, quando a pesca fica proibida em todos os rios do Estado. Neste ano, a restrição começa neste sábado (1º), no Rio Paraná, e se estende aos demais rios a partir do dia 5 de novembro. A proibição segue até fevereiro 2026.

Em algumas regiões do Brasil, o período de defeso está em vigor desde o dia 1° de outubro. Em Mato Grosso do Sul, a Piracema está regulamentada pelo Decreto n.º 15.166, de fevereiro de 2019. A medida visa preservar a biodiversidade, já que a pesca durante o período reprodutivo representa sérios riscos à manutenção das espécies nativas, podendo comprometer tanto a economia pesqueira quanto a subsistência das populações ribeirinhas.

O termo ‘Piracema’ tem origem no Tupi-Guarani, derivado de pirá-acema, que significa ‘a saída do peixe’. A migração ocorre no início da estação das cheias e das chuvas, quando os peixes enfrentam longas jornadas rio acima, superando obstáculo como cachoeiras e corredeiras. Esse movimento intenso, marcado por saltos e barulhos, inspirou o nome dado ao fenômeno.

Piracema x Período de defeso

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Período de reprodução e defeso dos peixes (Divulgação, Imasul)

Embora os períodos estejam relacionados, a Piracema é o fenômeno da migração dos peixes, quando os cardumes sobem os rios em direção às cabeceiras para desovar e garantir a reprodução. Enquanto isso, o defeso é o período em que as espécies estão protegidas por lei. Ou seja, a pesca é regulamentada por regiões.

Por isso, a pesca de cada espécie depende da região. Por exemplo, nos rios de Mato Grosso do Sul, a pesca está listada como proibida ou restritiva por quilograma. Já no Rio Amazonas, somente os peixes listados têm autorização para a pesca.

Para entender o motivo da proibição, é importante considerar que a natureza segue sinais e precisa de proteção durante esse período. Em novembro, os dias tornam-se mais quentes e as chuvas se tornam frequentes, o que resulta em maior oxigenação da água nos rios.

Assim, os peixes começam a se agrupar em cardumes, preparando-se para subir os rios. Isso leva ao aumento do nível dos rios, facilitando sua chegada a cabeceiras, lagoas, margens e áreas alagadiças.

Última Piracema rendeu R$ 139 mil em multas

Durante o último período de defeso em Mato Grosso do Sul, as equipes de fiscalização lavraram 83 autos de infração e efetuaram 18 prisões em flagrante, totalizando R$ 139.774,00 em multas aplicadas.

A operação também resultou na apreensão de 725 quilos de pescado, sete embarcações, cinco motores de popa, além de 3.240 metros de redes de arrasto e 157 anzóis de galho — materiais proibidos durante a Piracema.

Ao todo, foram realizados 223 patrulhamentos fluviais, com 5.828 veículos abordados e 4.669 pessoas fiscalizadas em barreiras terrestres em diferentes pontos do Estado.

A divulgação desses números tem caráter educativo e preventivo, servindo de alerta para que pescadores e a população em geral respeitem as regras do próximo período de defeso, contribuindo para a sustentabilidade da pesca e preservação das espécies em Mato Grosso do Sul.

O que pode durante a Piracema?

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Pesca esportiva. (Foto: Governo do Estado)

Conforme a PMMS (Polícia Militar de Mato Grosso do Sul), na Piracema fica proibida a prática de todos os tipos de pesca em MS, incluindo modalidades como ‘pesque e solte’, pesca amadora e pesca profissional nos rios. Além disso, o transporte de pescado também está vedado.

Porém, há exceções, conforme ressalta capitão Ortiz, da PMMS: “A única exceção é para a captura de espécies exóticas nos lagos da usina de Jupiá e Sergio Mota”, explica.

Ainda, a pesca de subsistência, praticada por famílias ribeirinhas que dependem do peixe para sua sobrevivência, segue permitida. Mesmo assim, somente está autorizado retirar do rio o necessário para a alimentação, sem permissão para estocagem.

E, para aqueles que apreciam a pesca como passatempo ou profissão, há a opção de frequentar pesqueiros para continuar a prática neste período. Os pesqueiros operam de duas maneiras: a pesca esportiva, em que a pessoa captura o peixe e o devolve ao rio, e o pesque e pague, em que o cliente tem a oportunidade de comprar o peixe após capturá-lo.

Lethycia Anjos, Midiamax

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Três Lagoas: Ao tentar atirar na ex, homem acerta a filha de 7 anos e acaba preso

Homem foi preso em flagrante e levado para a delegacia. (Divulgação/PCMS)

A DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Três Lagoas prendeu em flagrante um homem de 42 anos, acusado de tentar matar a ex-mulher na frente da filha do casal. Um dos tiros atingiu o joelho da criança.

O crime aconteceu na madrugada, quando o suspeito teria disparado duas vezes contra sua ex-companheira em frente a uma conveniência.

Segundo a vítima, ela não foi atingida, mas sua filha, de apenas 7 anos e fruto do relacionamento com o agressor sofreu um ferimento acima do joelho direito causado por um dos tiros.

A criança foi socorrida e seu estado de saúde não foi divulgado. Após o crime, equipes da DAM iniciaram buscas e encontraram o suspeito pela manhã.

Ao avistar os policiais, ele tentou fugir de motocicleta, mas colidiu com uma viatura descaracterizada e foi capturado. Durante as diligências, foram apreendidas três munições (duas de calibre .38 e uma 9mm).

O caso será investigado, e o acusado deve responder pelos crimes de tentativa de feminicídio e porte irregular de arma de fogo.

Midiamax

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Cassilândia Urgente: No escuro, moradores da Rua São João, na Vila Pernambuco, em Cassilândia, temem ladrões

Moradores da Rua São João, altura do número 500, na Vila Pernambuco, em Cassilândia, estão inseguros por causa da escuridão total.

É que as luminárias daquela rua estão apagadas e sem nenhuma manutenção.

Uma moradora cobra providências das autoridades competentes.

Com a palavra quem interessar possa.

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Foto enviada por moradora

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Cassilândia Urgente: Ex-vereador Nelson do CAC ajudou a melhorar a identificação das ruas de Cassilândia

Mesmo não se reelegendo vereador, Nelson Gomes, o popular Nelson do CAC, apresentou alguns projetos e indicações muito importantes durante o seu mandato na Câmara Municipal de Cassilândia.

Entre outras iniciativas, uma é de vital importância: das placas de identificação das ruas, avenidas e praças nas cores azul e branca, espalhadas por toda a cidade.

O trabalho foi feito nas gestões Jair Boni e Valdecy Costa, o que contribuiu muito para facilitar a vida dos moradores e principalmente dos carteiros e entregadores de mercadorias e serviços.

Hoje está muito mais fácil andar em Cassilândia, afinal em cada esquina tem placa de identificação das ruas.

Nelson do CAC
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Mãe questiona versão sobre morte em rio e diz que filho pode ter sido empurrado

Grupo dentro do rio momentos antes da mudança no tempo (Foto: BNC Notícias)

Três dias após o sepultamento do filho, Leusilene Andrade ainda tenta entender as circunstâncias que cercam a morte de Tiago Andrade Rezende, de 18 anos, que não sabia nadar e foi uma das duas vítimas do afogamento que comoveu Paraíso das Águas, a 277 quilômetros de Campo Grande. Ela afirma não acreditar na versão de que o jovem teria pulado no Rio Sucuriú para salvar uma amiga e diz que a história está “mal contada”.

“Cada um fala uma coisa. Nada tira da minha cabeça que meu filho foi jogado e o Igor tentou salvar”, desabafa a mãe, com a voz embargada. Tiago morreu ao lado do empresário Igor Pereira Rosa Paniago, de 32 anos, conhecido como Ferrinho, no domingo (26), durante um passeio entre amigos.

Segundo Leusilene, Tiago tinha medo de água e evitava entrar em rios. “Ele já foi com outras pessoas e as mesmas afirmaram que ele não entrava. Era companheiro, amigo, mas esse tipo de coisa ele não ia fazer. Se ele foi pro meio da água, é porque alguém jogou ele”, afirma.

Tiago Andrade Rezende e Igor Pereira Rosa Paniago, mortos no Rio Sucuriú (Foto: Redes Sociais)
A mãe também relata contradições nos depoimentos das pessoas que estavam no local. “Primeiro o rapaz falou que a usina tinha aberto e veio muita água. Depois negou. Já disseram que o tempo virou, que chovia, que o barco virou. Tá tudo bagunçado”, resume.
Ela afirma ainda que havia sete pessoas no grupo no momento da tragédia. “Agora já falam quatro que foram empurrados pela água, depois seis. E tem gente que estava lá e não aparece pra falar nada”, pontua.

Leusilene diz que só quer entender o que aconteceu e pede que tudo seja esclarecido pela polícia. “Não faz sentido o que estão dizendo. Quero saber a verdade”, reforça. Questionada sobre o que acredita que poderia ter levado alguém a empurrar o filho, ela responde: “Espero que tenha sido uma brincadeira.”

Apesar das suspeitas da mãe, há a possibilidade de que o episódio tenha sido um acidente ou uma brincadeira que terminou em tragédia. Questionado sobre as suspeitas levantadas pela mãe, o delegado Jhonny Monteiro, titular da Delegacia de Paraíso das Águas, informou apenas que o caso segue sendo apurado. “O inquérito é por natureza sigiloso. Eu não comento nada sobre investigação em andamento”, respondeu.

A reportagem também procurou a assessoria de comunicação da Polícia Civil e, até a publicação desta matéria, o retorno oficial não havia sido enviado. O espaço segue aberto. Leusilene, que mora em Chapadão do Sul, diz que deve retornar a Paraíso das Águas neste fim de semana para buscar informações diretamente na delegacia. “Não quero confusão, só quero entender o que realmente aconteceu.”

Campo Grande News

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Mãe acorda e encontra bebê de 4 meses sem vida

Caso será registrado como morte natural. (Foto: Pietra Dorneles, Midiamax)

Uma bebê de quatro meses foi encontrada morta na manhã desta quinta-feira (30), pela mãe, no bairro Nova Lima, região norte de Campo Grande. A mulher acordou e percebeu que a criança não respondia.

Desesperada, a mulher pediu ajuda a uma vizinha, que acionou o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). A equipe médica esteve no local e constatou o óbito.

De acordo com as primeiras informações, trata-se de uma morte natural. Como de praxe, o Samu comunicou a Polícia Civil, que foi ao local e não identificou sinais de crime. A bebê tinha um irmão de 1 ano. O corpo foi recolhido e levado para o Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal).

A casa onde a família mora está fechada. Vizinhos informaram que os familiares estão muito abalados com a perda. O caso será registrado como morte natural.

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Atenção, pescadores: pesca será proibida em todos os rios de MS com o início da piracema

Com a proximidade da Piracema, Mato Grosso do Sul já definiu as datas do chamado período de defeso, quando a pesca fica proibida em todos os rios do Estado. Neste ano, a restrição começa neste sábado (1º), no Rio Paraná, e se estende aos demais rios a partir do dia 5 de novembro. A proibição segue até fevereiro 2026.

Em algumas regiões do Brasil, o período de defeso está em vigor desde o dia 1° de outubro. Em Mato Grosso do Sul, a Piracema está regulamentada pelo Decreto n.º 15.166, de fevereiro de 2019. A medida visa preservar a biodiversidade, já que a pesca durante o período reprodutivo representa sérios riscos à manutenção das espécies nativas, podendo comprometer tanto a economia pesqueira quanto a subsistência das populações ribeirinhas.

O termo ‘Piracema’ tem origem no Tupi-Guarani, derivado de pirá-acema, que significa ‘a saída do peixe’. A migração ocorre no início da estação das cheias e das chuvas, quando os peixes enfrentam longas jornadas rio acima, superando obstáculo como cachoeiras e corredeiras. Esse movimento intenso, marcado por saltos e barulhos, inspirou o nome dado ao fenômeno.

Piracema x Período de defeso

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Período de reprodução e defeso dos peixes (Divulgação, Imasul)

Embora os períodos estejam relacionados, a Piracema é o fenômeno da migração dos peixes, quando os cardumes sobem os rios em direção às cabeceiras para desovar e garantir a reprodução. Enquanto isso, o defeso é o período em que as espécies estão protegidas por lei. Ou seja, a pesca é regulamentada por regiões.

Por isso, a pesca de cada espécie depende da região. Por exemplo, nos rios de Mato Grosso do Sul, a pesca está listada como proibida ou restritiva por quilograma. Já no Rio Amazonas, somente os peixes listados têm autorização para a pesca.

Para entender o motivo da proibição, é importante considerar que a natureza segue sinais e precisa de proteção durante esse período. Em novembro, os dias tornam-se mais quentes e as chuvas se tornam frequentes, o que resulta em maior oxigenação da água nos rios.

Assim, os peixes começam a se agrupar em cardumes, preparando-se para subir os rios. Isso leva ao aumento do nível dos rios, facilitando sua chegada a cabeceiras, lagoas, margens e áreas alagadiças.

Última Piracema rendeu R$ 139 mil em multas

Durante o último período de defeso em Mato Grosso do Sul, as equipes de fiscalização lavraram 83 autos de infração e efetuaram 18 prisões em flagrante, totalizando R$ 139.774,00 em multas aplicadas.

A operação também resultou na apreensão de 725 quilos de pescado, sete embarcações, cinco motores de popa, além de 3.240 metros de redes de arrasto e 157 anzóis de galho — materiais proibidos durante a Piracema.

Ao todo, foram realizados 223 patrulhamentos fluviais, com 5.828 veículos abordados e 4.669 pessoas fiscalizadas em barreiras terrestres em diferentes pontos do Estado.

A divulgação desses números tem caráter educativo e preventivo, servindo de alerta para que pescadores e a população em geral respeitem as regras do próximo período de defeso, contribuindo para a sustentabilidade da pesca e preservação das espécies em Mato Grosso do Sul.

O que pode durante a Piracema?

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Pesca esportiva. (Foto: Governo do Estado)

Conforme a PMMS (Polícia Militar de Mato Grosso do Sul), na Piracema fica proibida a prática de todos os tipos de pesca em MS, incluindo modalidades como ‘pesque e solte’, pesca amadora e pesca profissional nos rios. Além disso, o transporte de pescado também está vedado.

Porém, há exceções, conforme ressalta capitão Ortiz, da PMMS: “A única exceção é para a captura de espécies exóticas nos lagos da usina de Jupiá e Sergio Mota”, explica.

Ainda, a pesca de subsistência, praticada por famílias ribeirinhas que dependem do peixe para sua sobrevivência, segue permitida. Mesmo assim, somente está autorizado retirar do rio o necessário para a alimentação, sem permissão para estocagem.

E, para aqueles que apreciam a pesca como passatempo ou profissão, há a opção de frequentar pesqueiros para continuar a prática neste período. Os pesqueiros operam de duas maneiras: a pesca esportiva, em que a pessoa captura o peixe e o devolve ao rio, e o pesque e pague, em que o cliente tem a oportunidade de comprar o peixe após capturá-lo.

Lethycia Anjos, Midiamax

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Três Lagoas: Ao tentar atirar na ex, homem acerta a filha de 7 anos e acaba preso

Homem foi preso em flagrante e levado para a delegacia. (Divulgação/PCMS)

A DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Três Lagoas prendeu em flagrante um homem de 42 anos, acusado de tentar matar a ex-mulher na frente da filha do casal. Um dos tiros atingiu o joelho da criança.

O crime aconteceu na madrugada, quando o suspeito teria disparado duas vezes contra sua ex-companheira em frente a uma conveniência.

Segundo a vítima, ela não foi atingida, mas sua filha, de apenas 7 anos e fruto do relacionamento com o agressor sofreu um ferimento acima do joelho direito causado por um dos tiros.

A criança foi socorrida e seu estado de saúde não foi divulgado. Após o crime, equipes da DAM iniciaram buscas e encontraram o suspeito pela manhã.

Ao avistar os policiais, ele tentou fugir de motocicleta, mas colidiu com uma viatura descaracterizada e foi capturado. Durante as diligências, foram apreendidas três munições (duas de calibre .38 e uma 9mm).

O caso será investigado, e o acusado deve responder pelos crimes de tentativa de feminicídio e porte irregular de arma de fogo.

Midiamax

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