Cassilândia Urgente: Mulher é esfaqueada no centro de Cassilândia nesta tarde de segunda-feira

Uma mulher não identificada foi vítima de golpe de faca ou qualquer outro objeto perfurante, nesta tarde de segunda-feira, 20 de outubro, por volta das 15h00 MS, na Rua Domingos de Souza França, no centro de Cassilândia.

De acordo com informações de populares, houve um desentendimento entre ela e um jovem, na Rua José Cristino Sobrinho, na altura da Rua Antônio Paulino, sendo que ambos foram caminhando e brigando até virar a Rua Domingos de Souza França, quase chegando à Praça São José.

A polícia atendeu à ocorrência com rapidez, a mulher foi socorrida pela ambulância e está sendo atendida na Santa Casa de Cassilândia.

Voltaremos a informar a qualquer momento.

Confira imagem reprodução de vídeo feito por popular.

A imagem foi retocada para preservar a identidade da vítima

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Alto Tamandaré: Sete anos sem resposta. O desaparecimento de Luiz Danilo ainda é um mistério

Sete anos após o desaparecimento do adolescente Luiz Danilo Avalha Marques, então com 15 anos, a família ainda aguarda por respostas. Morador da zona rural do distrito de Alto Tamandaré, no município de Paranaíba (MS), Luiz Danilo foi visto pela última vez em 17 de abril de 2018. Desde então, buscas intensivas foram realizadas, um inquérito policial foi instaurado e diversas hipóteses levantadas — mas nenhuma pista conclusiva foi confirmada.

O caso segue em aberto e sem desfecho. A mãe do jovem, Mirele Katiane Avalha Benites, continua afirmando publicamente que acredita que o filho esteja vivo, embora possivelmente ferido ou desorientado, o que justificaria sua ausência por tanto tempo.

O início do desaparecimento

Luiz Danilo desapareceu após um suposto acidente com um trator na fazenda onde vivia com a família. De acordo com relatos, ele teria fugido para a mata com medo de uma possível bronca após o incidente. A região, de mata densa e difícil acesso, dificultou desde o início as operações de busca. Na época, uma equipe de reportagem da Rádio Cultura FM Paranaíba 106.3 MHz esteve no local, na casa da família, e comprovou a dificuldade para acessar a região.

No dia seguinte ao desaparecimento, uma mobilização foi iniciada com apoio do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, moradores locais, cães farejadores e suporte aéreo. Nos primeiros dez dias, vestígios como pegadas humanas, frutos mordidos, folhas trançadas em galhos e relatos de pegadas de onça foram verificados pelas equipes e familiares, mas nada levou ao paradeiro do jovem.

Últimos registros fotográficos de Luiz Danilo antes do desaparecimento – Foto/Arquivo RCN67

Investigação e hipóteses

A Polícia Civil instaurou inquérito ainda em abril de 2018. Todas as hipóteses foram consideradas: desorientação, fuga, acidente, ataque de animal silvestre ou uma crise de epilepsia — condição médica que o adolescente tratava com medicamentos controlados. A falta dos remédios, segundo a família, poderia agravar significativamente seu estado de saúde em caso de isolamento.

Apesar do uso de tecnologias como drones, helicópteros e cães especializados, e da coleta de depoimentos de testemunhas, nenhuma prova concreta foi encontrada. O delegado regional à época, Wallace Borges, informou que o serviço de inteligência seria acionado assim que o boletim de ocorrência fosse encaminhado corretamente entre as delegacias de Cassilândia e Paranaíba.

Desde então, não foram divulgadas novas fases de investigação nem informações forenses validadas oficialmente. Autoridades chegaram a desmentir boatos sobre a localização de ossadas ou supostos envolvimentos da família, o que apenas contribuiu para o desgaste emocional dos envolvidos.

Fé inabalável da família

Mesmo com o passar dos anos, a mãe de Luiz Danilo continua buscando respostas. Em entrevista recente ao Diário do Estado MS, em 16 de outubro de 2025, Mirele Benites reafirmou sua convicção de que o filho está vivo. Para ela, o motivo do não retorno seria uma possível desorientação física e mental causada por ferimentos ou pela ausência de medicação.

“Acredito que ele está machucado e desorientado. Não acredito que ele tenha ido embora por vontade própria”, disse Mirele, emocionada.

A família, que nunca interrompeu os apelos públicos e a participação em mobilizações, reclama da escassez de atualizações oficiais e da repetição de informações antigas na mídia, sem avanço investigativo.

Um caso cercado de desafios

O desaparecimento ocorreu em uma área com vegetação densa, presença de animais silvestres e córregos, o que, segundo especialistas, complica buscas prolongadas. Além disso, episódios de boatos e falsas pistas geraram frustrações, desvio de recursos e desgaste emocional à família e às autoridades.

Mesmo após sete anos, o caso continua sem conclusão. Até outubro de 2025, não há registro de localização, resgate, corpo identificado ou material forense vinculado diretamente a Luiz Danilo. O inquérito permanece oficialmente aberto, mas inativo em termos de novas diligências públicas.

Esperança e silêncio

O desaparecimento de Luiz Danilo Avalha Marques permanece como uma ferida aberta em Paranaíba. Para a mãe e demais familiares, a esperança resiste, apesar do silêncio das autoridades. A comunidade local também continua acompanhando o caso, em busca de uma resposta que possa encerrar, com verdade e justiça, um dos desaparecimentos mais misteriosos do estado.

Leia mais notícias no RCN67

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Cassilândia: Imasul discute impactos de central hidrelétrica na divisa entre MS e Goiás

A PCH fica no Rio Aporé, na divisa entre Mato Grosso do Sul e Goiás  (Foto: Reprodução)

O Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) fará audiência pública para discutir impactos da PCH Peixe (Pequena Central Hidrelétrica). O empreendimento fica localizado entre os municípios de Cassilândia e Aporé (Goiás).

O evento acontece no próximo dia 23, às 19h (horário de MS), em formato híbrido (presencial e virtual), com transmissão ao vivo pelo canal oficial do Imasul no YouTube. A PCH fica no Rio Aporé, na divisa entre Mato Grosso do Sul e Goiás.

A audiência será realizada na Associação Comercial e Empresarial de Cassilândia (Rua José Barbosa de Oliveira, 475, Centro), com ponto de transmissão em Aporé, na Câmara Municipal.

Durante a apresentação, técnicos e representantes do empreendimento Peixe Geração de Energia Elétrica SPE Ltda. (Enebras), responsável pela PCH Peixe, irão detalhar as principais características do projeto, o Rima (Relatório de Impacto Ambiental) e os programas ambientais propostos. Após as explanações, haverá um espaço destinado a perguntas previamente cadastradas e à manifestação de participantes inscritos.

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Isolado no Pantanal, pai faz o parto da própria filha em casa

Mãe e filha foram transportadas em uma aeronave até o hospital (Reprodução, Marinha do Brasil)

Um parto domiciliar mobilizou o Corpo de Bombeiros e a Marinha do Brasil no Pantanal do Paiaguás, em Corumbá, a 429 quilômetros de Campo Grande, na madrugada deste domingo (19). ‘Apressadinha’, a bebê veio ao mundo pelas mãos do próprio pai.

Os bombeiros foram acionados por volta das 3 horas, quando o pai da bebê pediu socorro após sua esposa — grávida de 9 meses — entrar em trabalho de parto. A mulher apresentava contrações regulares de aproximadamente cinco em cinco minutos.

No entanto, a situação evoluiu e o homem ligou novamente aos militares relatando que já estava visualizando a cabeça da filha coroando. Então, um dos militares começou a orientar o pai para que o parto fosse realizado de forma segura até a chegada da equipe, visto que a região está distante 160 quilômetros da cidade.

Conforme o Corpo de Bombeiros, o pai foi orientado a higienizar as mãos, usar panos limpos e, com cuidado, amparar a cabeça e os ombros da bebê à medida que ela nascia. Também, foi explicado sobre o procedimento do corte do cordão umbilical e a eliminação natural da placenta.

Após os procedimentos, o pai disse aos bombeiros que a filha chorou e apresentou respiração espontânea e vigorosa. Ele foi orientado a manter a recém-nascida aquecida para estabilização da temperatura corporal até que o socorro chegasse.

Diante da situação, o 1º Esquadrão de Helicópteros do Comando do 6º Distrito Naval foi acionado, já que a região é de difícil acesso, e transportou a mulher, de 28 anos, e sua filha recém-nascida até a maternidade de Corumbá.

Além da mulher de 28 anos, a equipe da Marinha do Brasil foi acionada para a Aldeia Uberaba, distante 167 quilômetros de Ladário. Lá, uma jovem de 23 anos, com 31 semanas de gestação, sentiu contrações e apresentou sinais de trabalho de parto prematuro. Ela também foi levada pelo Esquadrão de Helicópteros do Comando do 6º Distrito Naval à Santa Casa de Corumbá.

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Chapadão do Céu: Dois morrem em confronto com a PM

Duas pessoas morreram na noite deste sábado (18) em um confronto com a Polícia Militar na cidade de Chapadão do Céu–GO.

As vítimas foram identificadas como Gabriel Marques Prado de Jesus, de 21 anos, e um adolescente de 17 anos, identificado somente pelas iniciais M.P.C.J.. Segundo informações da PM, ambos foram atingidos após receberem os policiais a tiros em uma quitinete durante uma abordagem.

O confronto começou após um patrulhamento de rotina. Durante a ação, um dos suspeitos tentou fugir e se esconder no imóvel. Quando os policiais tentaram entrar na residência, foram recebidos com disparos de arma de fogo. Diante da agressão, os militares reagiram e alvejaram os dois ocupantes da quitinete.

No local, a equipe encontrou:

  • 1 tablete de maconha, pesando aproximadamente 800 gramas;

  • 3 porções grandes de cocaína;

  • 15 porções de crack, embaladas e prontas para venda;

  • 2 revólveres calibre.32, ambos com munições deflagradas.

Conforme a Polícia Militar, foram efetuados 13 disparos no total — seis pelo sargento Jairo e sete pelo cabo Murillo. Nenhum policial ficou ferido.

O imóvel onde ocorreu o confronto já havia sido alvo de diversas denúncias por ser ponto de tráfico de drogas.

O Correio News

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Cassilândia: Mutirão de cirurgias do Governo de MS foi retomado em 61 hospitais

Mutirão de cirurgias do Governo de MS foi retomado em 61 hospitais
Santa Casa de Cassilândia foi referência do MS+ Saúde em ortopedia, mas até o momento encontra sem realizar novas cirurgias

Após suspensão temporária, o Governo de Mato Grosso do Sul autorizou a retomada das cirurgias realizadas pelo programa “MS Saúde: Mais Saúde, Menos Fila” em 61 dos 68 hospitais credenciados no Estado. Na lista, estão inclusas as cirurgias bariátricas feitas no Hospital Adventista do Pênfigo e as correções de catarata executadas no Hospital São Julião em Campo Grande.

Os procedimentos estavam suspensos para “balanço”, conforme explicou o secretário estadual de Saúde, Maurício Simões Corrêa, ao Campo Grande News na quinta-feira (16).

Nesta sexta-feira (17), em nota, a SES (Secretaria Estadual de Saúde) informou que “a medida teve como objetivo reorganizar a execução financeira e operacional do programa, garantindo o equilíbrio na aplicação dos recursos e a continuidade dos atendimentos à população”.

“Atualmente, o MS Saúde conta com 68 estabelecimentos habilitados, totalizando um valor global de execução de R$ 32 milhões, distribuído conforme os procedimentos autorizados para cada unidade. Desse total, 61 unidades já retomaram os atendimentos, enquanto sete estabelecimentos concluíram integralmente as metas previstas em contrato, estando temporariamente fora da retomada por já terem executado os procedimentos contratualizados”, completa o comunicado.

Suspensão – A informação chegou ao Campo Grande News no início do mês por meio de um paciente. No dia 9, Argemiro Vieira, de 80 anos, relatou que aguardava para realizar uma cirurgia de catarata no São Julião quando foi informado de que o procedimento havia sido suspenso e não seria realizado ainda este ano.

Nesta semana, foi a vez do Hospital Adventista do Pênfigo anunciar a suspensão temporária das cirurgias bariátricas realizadas pelo programa MS Saúde. A própria instituição confirmou a paralisação, atribuída a uma reestruturação do programa conduzido pelo Governo do Estado.

Especificamente sobre as duas situações, a SES informou que ambos os hospitais “não haviam atingido o valor total do contrato no momento da suspensão e já receberam autorização para retomar integralmente os atendimentos, até a execução completa dos recursos previstos”.

“A SES reforça que a suspensão temporária do MS Saúde não afetou os demais convênios e contratos mantidos pelas unidades de saúde, os quais seguem em execução normal”, completa a nota.

Campo Grande News

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Cassilândia Urgente: Mulher é esfaqueada no centro de Cassilândia nesta tarde de segunda-feira

Uma mulher não identificada foi vítima de golpe de faca ou qualquer outro objeto perfurante, nesta tarde de segunda-feira, 20 de outubro, por volta das 15h00 MS, na Rua Domingos de Souza França, no centro de Cassilândia.

De acordo com informações de populares, houve um desentendimento entre ela e um jovem, na Rua José Cristino Sobrinho, na altura da Rua Antônio Paulino, sendo que ambos foram caminhando e brigando até virar a Rua Domingos de Souza França, quase chegando à Praça São José.

A polícia atendeu à ocorrência com rapidez, a mulher foi socorrida pela ambulância e está sendo atendida na Santa Casa de Cassilândia.

Voltaremos a informar a qualquer momento.

Confira imagem reprodução de vídeo feito por popular.

A imagem foi retocada para preservar a identidade da vítima

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Alto Tamandaré: Sete anos sem resposta. O desaparecimento de Luiz Danilo ainda é um mistério

Sete anos após o desaparecimento do adolescente Luiz Danilo Avalha Marques, então com 15 anos, a família ainda aguarda por respostas. Morador da zona rural do distrito de Alto Tamandaré, no município de Paranaíba (MS), Luiz Danilo foi visto pela última vez em 17 de abril de 2018. Desde então, buscas intensivas foram realizadas, um inquérito policial foi instaurado e diversas hipóteses levantadas — mas nenhuma pista conclusiva foi confirmada.

O caso segue em aberto e sem desfecho. A mãe do jovem, Mirele Katiane Avalha Benites, continua afirmando publicamente que acredita que o filho esteja vivo, embora possivelmente ferido ou desorientado, o que justificaria sua ausência por tanto tempo.

O início do desaparecimento

Luiz Danilo desapareceu após um suposto acidente com um trator na fazenda onde vivia com a família. De acordo com relatos, ele teria fugido para a mata com medo de uma possível bronca após o incidente. A região, de mata densa e difícil acesso, dificultou desde o início as operações de busca. Na época, uma equipe de reportagem da Rádio Cultura FM Paranaíba 106.3 MHz esteve no local, na casa da família, e comprovou a dificuldade para acessar a região.

No dia seguinte ao desaparecimento, uma mobilização foi iniciada com apoio do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, moradores locais, cães farejadores e suporte aéreo. Nos primeiros dez dias, vestígios como pegadas humanas, frutos mordidos, folhas trançadas em galhos e relatos de pegadas de onça foram verificados pelas equipes e familiares, mas nada levou ao paradeiro do jovem.

Últimos registros fotográficos de Luiz Danilo antes do desaparecimento – Foto/Arquivo RCN67

Investigação e hipóteses

A Polícia Civil instaurou inquérito ainda em abril de 2018. Todas as hipóteses foram consideradas: desorientação, fuga, acidente, ataque de animal silvestre ou uma crise de epilepsia — condição médica que o adolescente tratava com medicamentos controlados. A falta dos remédios, segundo a família, poderia agravar significativamente seu estado de saúde em caso de isolamento.

Apesar do uso de tecnologias como drones, helicópteros e cães especializados, e da coleta de depoimentos de testemunhas, nenhuma prova concreta foi encontrada. O delegado regional à época, Wallace Borges, informou que o serviço de inteligência seria acionado assim que o boletim de ocorrência fosse encaminhado corretamente entre as delegacias de Cassilândia e Paranaíba.

Desde então, não foram divulgadas novas fases de investigação nem informações forenses validadas oficialmente. Autoridades chegaram a desmentir boatos sobre a localização de ossadas ou supostos envolvimentos da família, o que apenas contribuiu para o desgaste emocional dos envolvidos.

Fé inabalável da família

Mesmo com o passar dos anos, a mãe de Luiz Danilo continua buscando respostas. Em entrevista recente ao Diário do Estado MS, em 16 de outubro de 2025, Mirele Benites reafirmou sua convicção de que o filho está vivo. Para ela, o motivo do não retorno seria uma possível desorientação física e mental causada por ferimentos ou pela ausência de medicação.

“Acredito que ele está machucado e desorientado. Não acredito que ele tenha ido embora por vontade própria”, disse Mirele, emocionada.

A família, que nunca interrompeu os apelos públicos e a participação em mobilizações, reclama da escassez de atualizações oficiais e da repetição de informações antigas na mídia, sem avanço investigativo.

Um caso cercado de desafios

O desaparecimento ocorreu em uma área com vegetação densa, presença de animais silvestres e córregos, o que, segundo especialistas, complica buscas prolongadas. Além disso, episódios de boatos e falsas pistas geraram frustrações, desvio de recursos e desgaste emocional à família e às autoridades.

Mesmo após sete anos, o caso continua sem conclusão. Até outubro de 2025, não há registro de localização, resgate, corpo identificado ou material forense vinculado diretamente a Luiz Danilo. O inquérito permanece oficialmente aberto, mas inativo em termos de novas diligências públicas.

Esperança e silêncio

O desaparecimento de Luiz Danilo Avalha Marques permanece como uma ferida aberta em Paranaíba. Para a mãe e demais familiares, a esperança resiste, apesar do silêncio das autoridades. A comunidade local também continua acompanhando o caso, em busca de uma resposta que possa encerrar, com verdade e justiça, um dos desaparecimentos mais misteriosos do estado.

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Cassilândia: Imasul discute impactos de central hidrelétrica na divisa entre MS e Goiás

A PCH fica no Rio Aporé, na divisa entre Mato Grosso do Sul e Goiás  (Foto: Reprodução)

O Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) fará audiência pública para discutir impactos da PCH Peixe (Pequena Central Hidrelétrica). O empreendimento fica localizado entre os municípios de Cassilândia e Aporé (Goiás).

O evento acontece no próximo dia 23, às 19h (horário de MS), em formato híbrido (presencial e virtual), com transmissão ao vivo pelo canal oficial do Imasul no YouTube. A PCH fica no Rio Aporé, na divisa entre Mato Grosso do Sul e Goiás.

A audiência será realizada na Associação Comercial e Empresarial de Cassilândia (Rua José Barbosa de Oliveira, 475, Centro), com ponto de transmissão em Aporé, na Câmara Municipal.

Durante a apresentação, técnicos e representantes do empreendimento Peixe Geração de Energia Elétrica SPE Ltda. (Enebras), responsável pela PCH Peixe, irão detalhar as principais características do projeto, o Rima (Relatório de Impacto Ambiental) e os programas ambientais propostos. Após as explanações, haverá um espaço destinado a perguntas previamente cadastradas e à manifestação de participantes inscritos.

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Isolado no Pantanal, pai faz o parto da própria filha em casa

Mãe e filha foram transportadas em uma aeronave até o hospital (Reprodução, Marinha do Brasil)

Um parto domiciliar mobilizou o Corpo de Bombeiros e a Marinha do Brasil no Pantanal do Paiaguás, em Corumbá, a 429 quilômetros de Campo Grande, na madrugada deste domingo (19). ‘Apressadinha’, a bebê veio ao mundo pelas mãos do próprio pai.

Os bombeiros foram acionados por volta das 3 horas, quando o pai da bebê pediu socorro após sua esposa — grávida de 9 meses — entrar em trabalho de parto. A mulher apresentava contrações regulares de aproximadamente cinco em cinco minutos.

No entanto, a situação evoluiu e o homem ligou novamente aos militares relatando que já estava visualizando a cabeça da filha coroando. Então, um dos militares começou a orientar o pai para que o parto fosse realizado de forma segura até a chegada da equipe, visto que a região está distante 160 quilômetros da cidade.

Conforme o Corpo de Bombeiros, o pai foi orientado a higienizar as mãos, usar panos limpos e, com cuidado, amparar a cabeça e os ombros da bebê à medida que ela nascia. Também, foi explicado sobre o procedimento do corte do cordão umbilical e a eliminação natural da placenta.

Após os procedimentos, o pai disse aos bombeiros que a filha chorou e apresentou respiração espontânea e vigorosa. Ele foi orientado a manter a recém-nascida aquecida para estabilização da temperatura corporal até que o socorro chegasse.

Diante da situação, o 1º Esquadrão de Helicópteros do Comando do 6º Distrito Naval foi acionado, já que a região é de difícil acesso, e transportou a mulher, de 28 anos, e sua filha recém-nascida até a maternidade de Corumbá.

Além da mulher de 28 anos, a equipe da Marinha do Brasil foi acionada para a Aldeia Uberaba, distante 167 quilômetros de Ladário. Lá, uma jovem de 23 anos, com 31 semanas de gestação, sentiu contrações e apresentou sinais de trabalho de parto prematuro. Ela também foi levada pelo Esquadrão de Helicópteros do Comando do 6º Distrito Naval à Santa Casa de Corumbá.

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Chapadão do Céu: Dois morrem em confronto com a PM

Duas pessoas morreram na noite deste sábado (18) em um confronto com a Polícia Militar na cidade de Chapadão do Céu–GO.

As vítimas foram identificadas como Gabriel Marques Prado de Jesus, de 21 anos, e um adolescente de 17 anos, identificado somente pelas iniciais M.P.C.J.. Segundo informações da PM, ambos foram atingidos após receberem os policiais a tiros em uma quitinete durante uma abordagem.

O confronto começou após um patrulhamento de rotina. Durante a ação, um dos suspeitos tentou fugir e se esconder no imóvel. Quando os policiais tentaram entrar na residência, foram recebidos com disparos de arma de fogo. Diante da agressão, os militares reagiram e alvejaram os dois ocupantes da quitinete.

No local, a equipe encontrou:

  • 1 tablete de maconha, pesando aproximadamente 800 gramas;

  • 3 porções grandes de cocaína;

  • 15 porções de crack, embaladas e prontas para venda;

  • 2 revólveres calibre.32, ambos com munições deflagradas.

Conforme a Polícia Militar, foram efetuados 13 disparos no total — seis pelo sargento Jairo e sete pelo cabo Murillo. Nenhum policial ficou ferido.

O imóvel onde ocorreu o confronto já havia sido alvo de diversas denúncias por ser ponto de tráfico de drogas.

O Correio News

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Cassilândia: Mutirão de cirurgias do Governo de MS foi retomado em 61 hospitais

Mutirão de cirurgias do Governo de MS foi retomado em 61 hospitais
Santa Casa de Cassilândia foi referência do MS+ Saúde em ortopedia, mas até o momento encontra sem realizar novas cirurgias

Após suspensão temporária, o Governo de Mato Grosso do Sul autorizou a retomada das cirurgias realizadas pelo programa “MS Saúde: Mais Saúde, Menos Fila” em 61 dos 68 hospitais credenciados no Estado. Na lista, estão inclusas as cirurgias bariátricas feitas no Hospital Adventista do Pênfigo e as correções de catarata executadas no Hospital São Julião em Campo Grande.

Os procedimentos estavam suspensos para “balanço”, conforme explicou o secretário estadual de Saúde, Maurício Simões Corrêa, ao Campo Grande News na quinta-feira (16).

Nesta sexta-feira (17), em nota, a SES (Secretaria Estadual de Saúde) informou que “a medida teve como objetivo reorganizar a execução financeira e operacional do programa, garantindo o equilíbrio na aplicação dos recursos e a continuidade dos atendimentos à população”.

“Atualmente, o MS Saúde conta com 68 estabelecimentos habilitados, totalizando um valor global de execução de R$ 32 milhões, distribuído conforme os procedimentos autorizados para cada unidade. Desse total, 61 unidades já retomaram os atendimentos, enquanto sete estabelecimentos concluíram integralmente as metas previstas em contrato, estando temporariamente fora da retomada por já terem executado os procedimentos contratualizados”, completa o comunicado.

Suspensão – A informação chegou ao Campo Grande News no início do mês por meio de um paciente. No dia 9, Argemiro Vieira, de 80 anos, relatou que aguardava para realizar uma cirurgia de catarata no São Julião quando foi informado de que o procedimento havia sido suspenso e não seria realizado ainda este ano.

Nesta semana, foi a vez do Hospital Adventista do Pênfigo anunciar a suspensão temporária das cirurgias bariátricas realizadas pelo programa MS Saúde. A própria instituição confirmou a paralisação, atribuída a uma reestruturação do programa conduzido pelo Governo do Estado.

Especificamente sobre as duas situações, a SES informou que ambos os hospitais “não haviam atingido o valor total do contrato no momento da suspensão e já receberam autorização para retomar integralmente os atendimentos, até a execução completa dos recursos previstos”.

“A SES reforça que a suspensão temporária do MS Saúde não afetou os demais convênios e contratos mantidos pelas unidades de saúde, os quais seguem em execução normal”, completa a nota.

Campo Grande News

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