Polícia Militar prende três homens e duas mulheres por furto e receptação, e recupera produtos furtados em Cassilândia

Polícia Militar prende três homens e duas mulheres por furto e receptação, e recupera produtos furtados em Cassilândia.
Cassilândia (MS) – A Polícia Militar prendeu em flagrante na tarde desta quinta-feira (30/03), três homens (18, 26 e 31 anos) e duas mulheres (37 e 41 anos), por furto e receptação, recuperando os produtos furtados em Cassilândia.
A Guarnição de patrulha rural foi acionada por uma chamada do telefone de emergência da Policia Militar (190) sobre um furto ocorrido em uma residência na rua Vicente Andrades Vasconcelos, na Vila Izanópolis. A vítima de 27 anos informou que ao chegar em sua casa na tarde desta quinta-feira, encontrou a fechadura da frente da residência danificada, dando falta de vários perfumes de marcas variadas, roupas e duas caixas de som da marca JBL.
A Guarnição PM conseguiu chegar a um dos autores através de informações trazidas pela vizinhança, que ao ser preso estava com alguns dos produtos subtraídos da residência, guiando uma bicicleta produto de outro furto em data anterior.
Em ato contínuo, os militares receberam informações de que outro indivíduo que também estaria no momento do furto, teria levado a outra parte dos produtos para a casa de uma terceira suspeita e após várias contradições confessaram ter participado do crime depois que os policiais encontrarem no telhado da residência uma das caixas de som e um boné furtados.
Os autores entregaram também mais dois suspeitos que haviam ficado com o restante do material, após terem pago a quantia de R$ 140,00 (cento e quarenta reais) e estava escondido no telhado da casa deles. Os autores foram encaminhados junto com o material recuperado para a Delegacia de Polícia Civil, para o registro do Boletim de Ocorrência.
Publicado por: WALTER LACERDA DE LIMA
Sistema Minas Gerais em funcionamento interligações executadas

Sistema Minas Gerais em funcionamento interligações executadas
A Secretaria Municipal de Saneamento Básico e Serviços Públicos realizou nesta sexta-feira (31/03) a setorização do sistema do bairro Jd. Minas Gerais. Dividindo a distribuição de água em 2 setores para sanar os problemas de falta de abastecimento que vinha ocorrendo na parte alta do bairro.


Cassilândia Urgente: Homem que estava desaparecido desde domingo é encontrado morto hoje
José Rodrigues, o homem que estava desaparecido desde domingo, é encontrado morto hoje, sexta-feira, 31 de março.
A informação é de seu filho, Devailton Tripa.
José Rodrigues sofria de alzheimer e tomava remédio controlado para pressão arterial.
Há informação de que morreu na represa existente numa chácara localizada atrás do estádio de futebol, provavelmente no domingo, pois o corpo encontra-se em adiantado estado de decomposição.
Devailton Tripa foi quuem encontrou o corpo do pai.
Ele informou que o corpo foi trasladado até Paranaíba, onde será feito o levantamento necroscópico.
Voltaremos a informar.

José Rodrigues
Dengue: Fiocruz vai produzir 100 milhões de mosquitos por semana com bactéria que impede a transmissão da doença

Mosquitos Aedes aegypti com a bactéria wolbachia, que o impede de transmitir os vírus da dengue, zika e chikungunya. Fiocruz
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o World Mosquito Program (WMP) anunciaram nesta quinta-feira uma nova parceria para a expansão do método Wolbachia no Brasil com a construção de uma biofábrica capaz de produzir até 100 milhões de mosquitos por semana, 5 bilhões ao ano. Esses Aedes aegypti são criados com a bactéria wolbachia, microrganismo que diminui a capacidade de esses vetores transmitirem dengue, zika e chikungunya e, assim, combater a disseminação das doenças.
— O Ministério da Saúde está comprometido de implantarmos (o Wolbachia) no menor tempo possível e no maior número de municípios. A gente espera que, ao final de 4 anos, nós possamos ter pelo menos uns 70% dos municípios que enfrentam hoje a maior carga da doença cobertos com essa nova tecnologia — afirmou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (SVSA/MS), Ethel Maciel, durante o evento de lançamento da parceria em Brasília.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/W/3/bP1Wp4Q0mgtSZAAWDlhg/fabrica1.png)
Para a construção da biofábrica, será feito um investimento de R$ 100 milhões com recursos do WMP e do Instituto de Biologia Molecular do Paraná. O local de construção da biofábrica ainda será definido, mas a previsão é de que ela entre em operação até o início de 2024.
Além disso, o projeto receberá um aporte de R$ 50 milhões do WMP e de R$ 30 milhões do Ministério da Saúde, por meio da própria Fiocruz, para ampliação imediata do método em outros estados e municípios. Hoje, o método está presente em apenas cinco cidades brasileiras.
— Nós temos um mapeamento prévio desses municípios e durante essa semana vamos continuar a discussão com os pesquisadores que participam do projeto para refinar essas escolhas — disse Alda Maria da Cruz, diretora do Departamento de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde.
O que é o método Wolbachia?
A wolbachia é uma bactéria presente em cerca de metade dos insetos, mas que não é encontrada naturalmente no Aedes aegypti. No entanto, quando inserida nos mosquitos, ela impede que os vírus da dengue, do zika e da chikungunya se desenvolvam dentro deles. Com isso, reduz a possibilidade de eles disseminarem esses patógenos na população, diminuindo consequentemente os casos das doenças na região em que circulam.
O chamado método Wolbachia envolve justamente a criação e liberação desses Aedes aegypti com a bactéria nas cidades. Com o tempo, eles se reproduzem e, aos poucos, a população da espécie naquele local passe a ser apenas dos mosquitos que carregam a bactéria.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/B/l/MTUzQ5RLmblAFDBUQXIw/fabrica2.png)
O Brasil é um dos países chave em que a técnica é estudada devido à alta incidência das três arboviroses. No país, a estratégia é implementada por meio da Fiocruz com financiamento principalmente do Ministério da Saúde e de governos locais.
Até então, desde 2012, o programa alcançou as cidades fluminenses do Rio de Janeiro e de Niterói, além de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul; Belo Horizonte, em Minas Gerais, e Petrolina, em Pernambuco. A tecnologia também já foi introduzida em outros 11 países, na Ásia, Oceania e Américas, alcançando quase 11 milhões de pessoas até o momento – 3 milhões delas brasileiras.
— É uma experiência inovadora que acho que vai ganhar uma escala muito rápida para todo o território nacional que hoje sofre mazelas por conta da disseminação do mosquito e das arboviroses — disse o presidente da Fiocruz, Mário Moreira, no evento.
Os resultados da implementação da tecnologia têm sido animadores. Um estudo recente, publicado na revista científica New England Journal of Medicine, avaliou a incidência da dengue dois anos após a liberação dos mosquitos na Indonésia e constatou uma redução de 77% nos casos da doença, e de 86% nas hospitalizações.
Em Niterói, de acordo com números do WMP, houve redução de cerca de 70% dos casos de dengue, 60% de chikungunya e 40% de Zika nas áreas onde houve a intervenção entomológica. Com isso, as estimativas é que cada real gasto na técnica gere uma economia que vai de R$ 43 a R$ 549, de acordo com um estudo independente realizado nas cidades do Brasil.
Dengue em alta no Brasil
A ampliação dos esforços contra a dengue é importante especialmente no contexto de alta das arboviroses que o Brasil vive. Em 2022, pela primeira vez o país bateu a marca de mil óbitos por dengue em 12 meses, e registrou o ano mais letal da doença na história. Além disso, foram 1,45 milhão de casos da doença, número 162,5% maior que o total de contaminações de 2021.
Neste ano, segundo o Centro de Operações de Emergência em Saúde para arboviroses, instituído recentemente pelo Ministério da Saúde devido ao avanço alarmante dos vírus no país, a tendência segue de alta: já foram 485 mil casos identificados até o dia 29 de março – um crescimento de 44% em comparação com o mesmo período do ano passado.
Além do Wolbachia, outra técnica que pode em breve ser incorporada no combate à dengue é a vacina. A Anvisa liberou neste ano uma uma nova aplicação para prevenir a doença, desenvolvida pela farmacêutica japonesa Takeda, que é o primeiro imunizante destinado a pessoas que nunca tiveram o diagnóstico.
Ela é aplicada em duas doses e indicada a pessoas entre 4 e 60 anos. O esquema protege contra os quatro sorotipos do vírus e, nos testes clínicos, demonstrou uma eficácia geral de 80,2% para evitar infecções, e 95% para casos graves e óbitos. O novo imunizante, porém, depende da incorporação pelo Ministério da Saúde ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) para chegar ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Essa é a segunda vacina a receber um aval no Brasil. A outra, chamada Dengvaxia e desenvolvida pela Sanofi, já está disponível, porém apenas em clínicas privadas. Além disso, é indicada somente para evitar reinfecções, que costumam ser mais graves, e para um público-alvo restrito — pessoas de 9 a 45 anos que já foram contaminadas anteriormente. Por isso, não é a principal estratégia de combate ao vírus.
Por Bernardo Yoneshigue — O Globo
Continua desaparecido José Rodrigues que saiu de casa em Cassilândia

Continua desaparecido José Rodrigues que saiu de casa em Cassilândia
A família de José Rodrigues está preocupada com o seu desaparecimento segundo seu filho Devaiton Tripa, ele teria saído na tarde de domingo, 26 de março, da Vila Izanópolis e estaria perdido.
Ele estava com camiseta vermelha, bermuda jeans preta desbotada, chinelo e uma enxada nas costas.
José precisa usar remédio para pressão alta.
Se alguém viu ele ou ver entre em contato por favor estamos procurando, mas não temos nenhuma pista de onde ele possa estar qualquer coisa entre em contato nesses números.
diariofemininocassilandia.com
Polícia Militar prende três homens e duas mulheres por furto e receptação, e recupera produtos furtados em Cassilândia

Polícia Militar prende três homens e duas mulheres por furto e receptação, e recupera produtos furtados em Cassilândia.
Cassilândia (MS) – A Polícia Militar prendeu em flagrante na tarde desta quinta-feira (30/03), três homens (18, 26 e 31 anos) e duas mulheres (37 e 41 anos), por furto e receptação, recuperando os produtos furtados em Cassilândia.
A Guarnição de patrulha rural foi acionada por uma chamada do telefone de emergência da Policia Militar (190) sobre um furto ocorrido em uma residência na rua Vicente Andrades Vasconcelos, na Vila Izanópolis. A vítima de 27 anos informou que ao chegar em sua casa na tarde desta quinta-feira, encontrou a fechadura da frente da residência danificada, dando falta de vários perfumes de marcas variadas, roupas e duas caixas de som da marca JBL.
A Guarnição PM conseguiu chegar a um dos autores através de informações trazidas pela vizinhança, que ao ser preso estava com alguns dos produtos subtraídos da residência, guiando uma bicicleta produto de outro furto em data anterior.
Em ato contínuo, os militares receberam informações de que outro indivíduo que também estaria no momento do furto, teria levado a outra parte dos produtos para a casa de uma terceira suspeita e após várias contradições confessaram ter participado do crime depois que os policiais encontrarem no telhado da residência uma das caixas de som e um boné furtados.
Os autores entregaram também mais dois suspeitos que haviam ficado com o restante do material, após terem pago a quantia de R$ 140,00 (cento e quarenta reais) e estava escondido no telhado da casa deles. Os autores foram encaminhados junto com o material recuperado para a Delegacia de Polícia Civil, para o registro do Boletim de Ocorrência.
Publicado por: WALTER LACERDA DE LIMA
Sistema Minas Gerais em funcionamento interligações executadas

Sistema Minas Gerais em funcionamento interligações executadas
A Secretaria Municipal de Saneamento Básico e Serviços Públicos realizou nesta sexta-feira (31/03) a setorização do sistema do bairro Jd. Minas Gerais. Dividindo a distribuição de água em 2 setores para sanar os problemas de falta de abastecimento que vinha ocorrendo na parte alta do bairro.


Cassilândia Urgente: Homem que estava desaparecido desde domingo é encontrado morto hoje
José Rodrigues, o homem que estava desaparecido desde domingo, é encontrado morto hoje, sexta-feira, 31 de março.
A informação é de seu filho, Devailton Tripa.
José Rodrigues sofria de alzheimer e tomava remédio controlado para pressão arterial.
Há informação de que morreu na represa existente numa chácara localizada atrás do estádio de futebol, provavelmente no domingo, pois o corpo encontra-se em adiantado estado de decomposição.
Devailton Tripa foi quuem encontrou o corpo do pai.
Ele informou que o corpo foi trasladado até Paranaíba, onde será feito o levantamento necroscópico.
Voltaremos a informar.

José Rodrigues
Dengue: Fiocruz vai produzir 100 milhões de mosquitos por semana com bactéria que impede a transmissão da doença

Mosquitos Aedes aegypti com a bactéria wolbachia, que o impede de transmitir os vírus da dengue, zika e chikungunya. Fiocruz
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o World Mosquito Program (WMP) anunciaram nesta quinta-feira uma nova parceria para a expansão do método Wolbachia no Brasil com a construção de uma biofábrica capaz de produzir até 100 milhões de mosquitos por semana, 5 bilhões ao ano. Esses Aedes aegypti são criados com a bactéria wolbachia, microrganismo que diminui a capacidade de esses vetores transmitirem dengue, zika e chikungunya e, assim, combater a disseminação das doenças.
— O Ministério da Saúde está comprometido de implantarmos (o Wolbachia) no menor tempo possível e no maior número de municípios. A gente espera que, ao final de 4 anos, nós possamos ter pelo menos uns 70% dos municípios que enfrentam hoje a maior carga da doença cobertos com essa nova tecnologia — afirmou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (SVSA/MS), Ethel Maciel, durante o evento de lançamento da parceria em Brasília.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/W/3/bP1Wp4Q0mgtSZAAWDlhg/fabrica1.png)
Para a construção da biofábrica, será feito um investimento de R$ 100 milhões com recursos do WMP e do Instituto de Biologia Molecular do Paraná. O local de construção da biofábrica ainda será definido, mas a previsão é de que ela entre em operação até o início de 2024.
Além disso, o projeto receberá um aporte de R$ 50 milhões do WMP e de R$ 30 milhões do Ministério da Saúde, por meio da própria Fiocruz, para ampliação imediata do método em outros estados e municípios. Hoje, o método está presente em apenas cinco cidades brasileiras.
— Nós temos um mapeamento prévio desses municípios e durante essa semana vamos continuar a discussão com os pesquisadores que participam do projeto para refinar essas escolhas — disse Alda Maria da Cruz, diretora do Departamento de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde.
O que é o método Wolbachia?
A wolbachia é uma bactéria presente em cerca de metade dos insetos, mas que não é encontrada naturalmente no Aedes aegypti. No entanto, quando inserida nos mosquitos, ela impede que os vírus da dengue, do zika e da chikungunya se desenvolvam dentro deles. Com isso, reduz a possibilidade de eles disseminarem esses patógenos na população, diminuindo consequentemente os casos das doenças na região em que circulam.
O chamado método Wolbachia envolve justamente a criação e liberação desses Aedes aegypti com a bactéria nas cidades. Com o tempo, eles se reproduzem e, aos poucos, a população da espécie naquele local passe a ser apenas dos mosquitos que carregam a bactéria.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/B/l/MTUzQ5RLmblAFDBUQXIw/fabrica2.png)
O Brasil é um dos países chave em que a técnica é estudada devido à alta incidência das três arboviroses. No país, a estratégia é implementada por meio da Fiocruz com financiamento principalmente do Ministério da Saúde e de governos locais.
Até então, desde 2012, o programa alcançou as cidades fluminenses do Rio de Janeiro e de Niterói, além de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul; Belo Horizonte, em Minas Gerais, e Petrolina, em Pernambuco. A tecnologia também já foi introduzida em outros 11 países, na Ásia, Oceania e Américas, alcançando quase 11 milhões de pessoas até o momento – 3 milhões delas brasileiras.
— É uma experiência inovadora que acho que vai ganhar uma escala muito rápida para todo o território nacional que hoje sofre mazelas por conta da disseminação do mosquito e das arboviroses — disse o presidente da Fiocruz, Mário Moreira, no evento.
Os resultados da implementação da tecnologia têm sido animadores. Um estudo recente, publicado na revista científica New England Journal of Medicine, avaliou a incidência da dengue dois anos após a liberação dos mosquitos na Indonésia e constatou uma redução de 77% nos casos da doença, e de 86% nas hospitalizações.
Em Niterói, de acordo com números do WMP, houve redução de cerca de 70% dos casos de dengue, 60% de chikungunya e 40% de Zika nas áreas onde houve a intervenção entomológica. Com isso, as estimativas é que cada real gasto na técnica gere uma economia que vai de R$ 43 a R$ 549, de acordo com um estudo independente realizado nas cidades do Brasil.
Dengue em alta no Brasil
A ampliação dos esforços contra a dengue é importante especialmente no contexto de alta das arboviroses que o Brasil vive. Em 2022, pela primeira vez o país bateu a marca de mil óbitos por dengue em 12 meses, e registrou o ano mais letal da doença na história. Além disso, foram 1,45 milhão de casos da doença, número 162,5% maior que o total de contaminações de 2021.
Neste ano, segundo o Centro de Operações de Emergência em Saúde para arboviroses, instituído recentemente pelo Ministério da Saúde devido ao avanço alarmante dos vírus no país, a tendência segue de alta: já foram 485 mil casos identificados até o dia 29 de março – um crescimento de 44% em comparação com o mesmo período do ano passado.
Além do Wolbachia, outra técnica que pode em breve ser incorporada no combate à dengue é a vacina. A Anvisa liberou neste ano uma uma nova aplicação para prevenir a doença, desenvolvida pela farmacêutica japonesa Takeda, que é o primeiro imunizante destinado a pessoas que nunca tiveram o diagnóstico.
Ela é aplicada em duas doses e indicada a pessoas entre 4 e 60 anos. O esquema protege contra os quatro sorotipos do vírus e, nos testes clínicos, demonstrou uma eficácia geral de 80,2% para evitar infecções, e 95% para casos graves e óbitos. O novo imunizante, porém, depende da incorporação pelo Ministério da Saúde ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) para chegar ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Essa é a segunda vacina a receber um aval no Brasil. A outra, chamada Dengvaxia e desenvolvida pela Sanofi, já está disponível, porém apenas em clínicas privadas. Além disso, é indicada somente para evitar reinfecções, que costumam ser mais graves, e para um público-alvo restrito — pessoas de 9 a 45 anos que já foram contaminadas anteriormente. Por isso, não é a principal estratégia de combate ao vírus.
Por Bernardo Yoneshigue — O Globo
Continua desaparecido José Rodrigues que saiu de casa em Cassilândia

Continua desaparecido José Rodrigues que saiu de casa em Cassilândia
A família de José Rodrigues está preocupada com o seu desaparecimento segundo seu filho Devaiton Tripa, ele teria saído na tarde de domingo, 26 de março, da Vila Izanópolis e estaria perdido.
Ele estava com camiseta vermelha, bermuda jeans preta desbotada, chinelo e uma enxada nas costas.
José precisa usar remédio para pressão alta.
Se alguém viu ele ou ver entre em contato por favor estamos procurando, mas não temos nenhuma pista de onde ele possa estar qualquer coisa entre em contato nesses números.
diariofemininocassilandia.com








