Perícia confirma que Mayara estava sozinha com assassino quando foi morta

Material genético de comparsas não foi encontrado no quarto

Laudo do Instituto de Perícia identificou somente o material genético de Luís Alberto Barbosa e de Mayara Amaral, 27 anos, no motel onde a musicista foi morta a marteladas no dia 25 de julho de 2017, em Campo Grande.

Com a análise, se confirma a versão de que o baterista assassinou a jovem sem a ajuda dos comparsas Ronaldo da Silva Olmedo, de 30 anos, e Anderson Sanches Pereira, 31, diferente do que foi dito por ele em depoimento na época.

Os resultados obtidos revelam que o perfil identificado no sangue da parede do banheiro do quarto número seis e nas amostras-referência não foram coincidentes, indicando a exclusão de Ronaldo da Silva Olmedo e Anderson Sanches Pereira como contribuintes dessa mistura”, diz o documento.

O documento é datado de 2 de outubro de 2017, no entanto, foi anexado ao processo somente nesta quarta-feira (24).

Luís Alberto foi encaminhado ao Instituto Pena de Campo Grande no dia 27 de julho, onde aguarda por julgamento. No último dia 18 de outubro do ano passado, despacho do juiz Wilson Leite Corrêa da 4ª Vara Criminal da Capital, que encaminhou o caso para as varas do Tribunal do Júri, decidiu que ele irá responder pelo crime de feminicídio e não mais por latrocínio, assim como foi indiciado pela Polícia Civil. Midiamax

Compartilhe:
Posted in Noticias and tagged .

Deixe um comentário