Cassilândia: Filho de pai de santo dá a sua versão sobre a matéria “Cassilândia: Com combustível, homem é preso tentando atear fogo em casa de pai de santo”

O Cassilândia Urgente publicou hoje, quarta-feira, 31 de março, a matéria do site Midiamax, intitulada “Cassilândia: Com combustível, homem é preso tentando atear fogo em casa de pai de santo”.

O filho do pai de santo, que pediu para não se identificar, enviou esta resposta ao site. Leia.

“Eu e meu pai estávamos dentro de casa quando esse indivíduo chegou abrindo o portão da minha residência sem bater palmas; como temos cachorros eles acharam estranho esse senhor no portão; ao sairmos ele já estava entrando pelo portão, perguntando se aqui que morava meu pai.
Eu respondi que sim, ele insistiu várias vezes perguntando se era aqui mesmo que ele (meu pai) morava; eu pedi com educação que ele se retirasse porque eu vi que ele estava alterado, não sei se estava alcoolizado ou drogado.
Ele não se retirou, o portão ficou aberto e ele me impedindo de fechar o portão; pedi educadamente para ele se retirar e nada; do nada ele alterou o tom de voz e disse que não sairia; aí eu o empurrei falando que ele não tinha autorização pra entrar.
Ele ficou alterado e disse que não ia sair, o empurrei de novo, nessa segunda empurrada ele pegou o galão com uns 2 litros de álcool e fósforo que estava na bicicleta.
E queria entrar, não deixei e o empurrei de novo só que com mais força, aí ele veio para agressão usando o galão como arma, eu só me defendi, entramos em vias de fato dentro de casa; na verdade na área da frente, consegui imobilizá-lo até a chegada da polícia; ele ficou me ameaçando durante toda a imobilização, falando que iria matar a mãe dele, depois mataria eu e meu pai, e tacaria fogo na casa. Mas a gente não conhecia ele e ele não nos conhecia.
Como ele me ameaçou a todo momento, falamos que a polícia estava vindo; ele disse que se eu o liberasse ele não iria fazer nada, mas ele já tinha ameaçado que, sendo preso ou não, iria voltar para atear fogo na casa e matar eu e meu pai até o final do ano, eu não o liberei.
Quando a polícia estava na rua da minha casa, ele começou a se fazer de vítima; os policiais chegaram, ele estava tocando a gaita deitado porque estava imobilizado e falando aos policiais que ele veio apenas conversar com a gente e eu que foi eu que parti para agressão.
Em nenhum momento saí de dentro da minha casa, só saí quando ele foi se arrastando até a calçada do lado de fora.
Ele ficou falando que se a mãe dele não parasse de vir aqui ou o meu pai não fechasse o centro, ele vai matar os dois e eu por ter entrado em vias de fato com ele.”

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