Karina foi morta asfixiada (Redes Sociais)

Preso pelo feminicídio de Karina da Silva Cunha, de 30 anos, neste fim de semana, confessou que dormiu ao lado do corpo da vítima depois de matá-la asfixiada. A mulher foi morta na última sexta-feira (16), mas o corpo só foi descoberto neste domingo (18).

Ele ligou para a mãe dizendo que havia matado Karina. Após isto, a mãe de Roberto entrou em contato com uma vizinha do autor avisando do crime, e assim, a polícia foi acionada. Depois de matar Karina, ele dormiu ao lado do corpo da esposa.

Na manhã de sábado, saiu do local, seguindo para um destino desconhecido, mas posteriormente entrou em contato com sua mãe para relatar o ocorrido. Roberto foi preso em flagrante e levado para a delegacia. Midiamax

(Ilustrativa)

Um homem de 30 anos foi preso em flagrante na noite deste domingo (18), em Nova Alvorada do Sul, a 120 quilômetros de Campo Grande, depois de tentar matar a ex-mulher de 55 anos a facadas. O filho da vítima foi esfaqueado ao tentar defender a mãe.

O crime aconteceu em um restaurante por volta das 18h40, quando a mulher foi surpreendida pelo autor que tentou dar um golpe de faca em seu pescoço. O filho da vítima entrou no meio e acabou ferido com uma facada no braço. Ele foi socorrido por populares e encaminhado para o hospital da cidade.

A mulher tinha medidas protetivas contra o autor, mas que não estavam mais em vigor devido ao tempo, precisando ser renovadas.

(Ilustrativa)

Uma jovem de 21 anos procurou um hospital na noite deste domingo (18), após sofrer importunação sexual de seu padrasto, em Água Clara, a 192 quilômetros de Campo Grande. O padrasto negou o crime e foi encaminhado para a delegacia.

Os policiais foram acionados pelos médicos do hospital por volta das 18 horas. Para os militares, a jovem relatou que seu padrasto passou a mão por suas pernas enquanto assistia a um vídeo. Ainda segundo ela, sofre há mais de sete anos estes abusos.

Ele negou as acusações, mas foi encaminhado para a delegacia. A jovem ficou internada no hospital em observação.

Midiamax

O caso foi registrado inicialmente com acidente de trânsito e agora é investigado pela Delegacia de Santa Rita do Pardo como morte a esclarecer – Crédito: Divulgação

Pedro Antônio Alves Madureira, de 9 anos, morreu na tarde deste sábado(17), três dias após ter sido atropelado, em Santa Rita do Pardo. Ele estava internado na Santa Casa da capital, após ter sido transferido por unidade hospitalar do interior.

Conforme O Cenário MS, na tarde da última quarta-feira (14), enquanto voltava da escola de bicicleta, a criança foi colhida por um veículo no cruzamento das ruas José da Costa Lima e Padre Tadeu. A criança estava em coma desde do dia do acidente, na Santa Casa de Campo Grande, onde foi constatado o óbito.

O motorista do carro, que atropelou o menino, foi identificado como Gustavo. Ainda Conforme O Cenário MS, ele estava na preferencial quando a criança colidiu com a parte lateral traseira do carro. O motorista permaneceu no local até a chegada do Corpo de Bombeiros e acompanhou os agentes durante o atendimento.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros Militar chegou no local e prestou atendimento à vítima, que estava consciente e orientada. Inicialmente a criança foi levada ao Hospital Nossa Senhora do Perpétuo Socorro para exames, no entanto, durante o atendimento médico, o estado de saúde da vítima piorou e houve a necessidade de ser intubada e transferida com urgência para Campo Grande, onde teve a morte cerebral constatada na quarta-feira, após dar entrada no hospital. A criança permaneceu na UTI até a tarde deste sábado, quando o óbito foi confirmado.

O caso foi registrado inicialmente com acidente de trânsito e agora é investigado pela Delegacia de Santa Rita do Pardo como morte a esclarecer. Dourados News

Apesar de não querer representar criminalmente contra o ex, a mulher solicitou medidas protetivas de urgência

Uma mulher de 35 anos procurou a polícia na manhã de ontem (16), após ser ameaçada pelo ex-companheiro.

O incidente ocorreu no bairro Maria Salomé e é considerado um caso de violência doméstica.

Segundo o boletim de ocorrência, ela estava em uma padaria com seu novo namorado quando o ex-companheiro apareceu e insistiu para que conversassem.

Ao ser ignorado, ele a ameaçou, dizendo que ela “iria se arrepender” e que “acertaria as contas” com o namorado dela.

Apesar de não querer representar criminalmente contra o ex, a mulher solicitou medidas protetivas de urgência e foi orientada sobre os serviços de apoio disponíveis na cidade.

Fonte: MS Todo Dia

Moradores escutaram os disparos e encontraram a vítima caída

Arlan Maciel Fernandes, de 36 anos, foi morto a tiros na noite de sábado (17) em Bela Vista, cidade a 324 km de Campo Grande. Ele estava sentado no banco do quintal de casa.

O crime aconteceu no bairro Espírito Santo. A vítima foi surpreendida pelo assassino, segundo o Jardim MS News.

O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas Arlan já estava sem vida.

A Polícia Militar, Polícia Civil, e perícia de Jardim, estiveram no local. O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal de Jardim e depois foi liberado para velório e sepultamento em Bela Vista. Midiamax

Há informações que Arlan tinha várias passagens policiais registradas na Polícia Civil de Bela Vista.

Envolvidos, que apresentavam algumas escoriações devido ao confronto, foram encaminhados à delegacia local para prestar depoimento

Uma briga envolvendo quatro homens terminou em polícia durante a noite desta quinta-feira (15), em Paraíso das Águas. Caso aconteceu por volta das 22 horas.

A polícia foi acionada após receber denúncias anônimas sobre o incidente. Ao chegarem ao local, inicialmente não encontraram sinais de conflito. No entanto, logo em seguida, os envolvidos se apresentaram, explicando que o confronto foi motivado por uma ameaça feita por um dos homens, de 38 anos.

Os outros envolvidos, com idades de 22, 44 e 55 anos, afirmaram que trabalham juntos e agiram em defesa mútua. Durante o relato, os policiais foram informados de que um homem em uma moto havia passado pelo local, e que outro indivíduo, armado com um facão, estava escondido do outro lado da rua.

Após uma busca detalhada, a polícia localizou o homem de 38 anos escondido, junto com o facão, que estava oculto embaixo de um carro estacionado. O homem, visivelmente alterado, precisou ser algemado para garantir a segurança de todos.

Os envolvidos, que apresentavam algumas escoriações devido ao confronto, foram encaminhados à delegacia local para prestar depoimento, e as medidas cabíveis foram tomadas.

Fonte: MS Todo Dia

Imagem Ilustrativa / Acorda Cidade

Jovem de 22 anos foi alvo de uma tentativa de homicídio no bairro Jardim Tijuca, em Campo Grande. O crime aconteceu na noite desta sexta-feira (16), por volta das 22h40, e a equipe policial foi acionada para o local.

Ao chegarem, os policiais encontraram a equipe da perícia, que identificou seis cápsulas de calibre 9mm deflagradas e duas munições intactas no local. Os projéteis foram recolhidos e embalados pela perícia para investigação.

A vítima, que estava presente no local, relatou que não conseguiu identificar os dois homens responsáveis pelo ataque. Ambos estavam armados, um com uma pistola calibre 9mm e o outro com um revólver calibre 38, teria relatado.

Os agressores teriam chegado em uma motocicleta, mas a vítima não conseguiu descrever o veículo nem fornecer detalhes sobre as características físicas dos atiradores, que vestiam casacos pretos.

De acordo com o relato, a vítima correu para dentro da casa onde estava hospedada, pulando o muro para uma residência vizinha, e sofreu apenas um ferimento leve no pé durante a fuga.

Apesar de não ter sido atingido pelos tiros, o jovem teria afirmado que acredita que a morte foi encomendada por membros de uma facção criminosa, devido a sua postura de ‘enfrentar a facção de igual para igual’ e ‘não baixar a cabeça’.

O morador da casa onde a vítima estava hospedada confirmou que o jovem estava passando alguns dias ali, mas que residia no bairro Nhanhá. O morador afirmou não ter visto nada e, ao ouvir os disparos, correu para se esconder na residência.

O local do crime estava parcialmente descaracterizado, pois as cápsulas foram recolhidas por populares e deixadas amontoadas na calçada onde a vítima estava inicialmente antes do ataque. A polícia continua investigando o caso e buscando mais informações para identificar os responsáveis pelo ataque. BATANEWS/REDAçãO

Menina marcou encontro com o namorado, que promoveu o estupro coletivo

Uma menina de 13 anos, vítima de um estupro coletivo em Praia Grande (SP) após marcar um encontro com o namorado, conheceu o rapaz, um adolescente de 15 anos, por meio do Instagram, segundo informações da polícia de São Paulo.

Menina se relacionava com o adolescente pelo Instagram e acreditava que os dois estavam namorando. Na ocasião em que foi abusada, a vítima havia marcado um encontro com o namorado, que mandou um mototáxi buscá-la e levá-la até um endereço na Vila Sônia para uma casa que ele havia pegado “emprestada’, segundo informações repassadas pela Polícia Civil de São Paulo.

O namorado da menina queria que ela ficasse com ele e com um outro rapaz, conhecido dele. A menina negou o sexo a três, mas foi ignorada. Conforme a delegada do caso, Lyvia Cristina Bonella, a adolescente manteve relação com um deles sob o efeito de bebida alcoólica.

Pouco tempo depois, outros rapazes chegaram na residência. A vítima foi estuprada por um grupo de oito pessoas, que a forçaram a ingerir mais bebida alcoólica. Em seguida, a menina foi levada para outro endereço ainda não identificado pela polícia, onde foi abusada por mais três pessoas.

Polícia ainda não sabe exatamente o número de pessoas que abusaram da menina, mas estima que foi pelo menos entre 10 e 12 rapazes. “Quando ela se viu naquele local com vários rapazes, ela não tinha condições de esboçar nenhuma reação ou fuga pela desproporcionalidade numérica. Então, por si só, já seria um estupro de vulnerável’, explicou a delegada em entrevista à TV Tribuna.

A delegada reforçou a necessidade de os pais monitorarem a rotina dos filhos nas redes sociais. Bonella destacou que não é recomendado permitir que eles passem muito tempo online sem supervisão e ressaltou a necessidade de se atentar a mudanças de comportamento. “[Os pais precisam] saber com quem esse adolescente convive, que tipo de amizades tem, estar presente na vida dele’, pontuou.

Estupro

Na ocasião, a menina ficou desaparecida por dois dias e sua família chegou a registrar boletim de ocorrência. Após reaparecer, a vítima não contou para os pais sobre a violência sofrida. Os genitores dela tomaram conhecimento do crime porque os abusos foram filmados e compartilhados em grupos de mensagens.

Uma conhecida da família da menina tomou conhecimento das imagens, reconheceu a vítima e reportou o caso para os pais dela. Em seguida, os genitores da adolescente foram até a Delegacia da Mulher de Praia Grande para registrar denúncia, quando o caso passou a ser investigado.

Até o momento, a polícia já identificou cinco pessoas, sendo quatro adolescentes e um adulto de 18 anos. Os adolescentes foram encaminhados ao Ministério Público do estado e o adulto fica sob responsabilidade da Polícia Civil, que deverá indiciá-lo por estupro de vulnerável. O suspeito não teve a identidade divulgada.